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Os 100 álbuns favoritos da década 2010: Do 91 ao 100

O conceito de década gerou muita discussão nos últimos meses. Sites, revistas e jornais passaram a divulgar suas listas com os melhores filmes, álbuns, revelações, séries, tudo da década 2010. Imediatamente, muita gente passou a questionar se a década realmente estava fechada ou não.

O Blog n’ Roll não poderia ficar de fora. Nas próximas edições, vamos listar os 100 maiores álbuns da década 2010: divididos em internacionais, nacionais e regionais.

Dez colaboradores do Blog n’ Roll listaram os 100 álbuns internacionais favoritos da década. Lucas Krempel, Pablo Mello, Bia Viana, Carlos da Hora, Victor Persico, Matheus Krempel, Danielle Cameira, Claudio Azevedo, Vinicius Souza e Wlad Cruz foram os votantes.

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A partir de hoje mostraremos um pouco de cada um deles. A primeira parte contempla das posições 100 até 91.

Como funciona a votação da década 2010

Para chegar ao resultado, cada votante elegeu os seus álbuns favoritos ano a ano, de 2010 até 2020. Alguns listaram mais de 100, outros ficaram em 50, enquanto uma outra turma fechou em números como 63, 72, e por ai vai.

Todavia, levamos em consideração os 20 primeiros de cada votante para fecharmos a lista. O objetivo foi garantir a presença da opinião de todos no ranking. Dessa forma, todos se sentem representados na lista final.

Ademais, o primeiro lugar na lista de cada votante recebia 100 pontos, o segundo 99, o terceiro 98, e assim por diante.

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Posteriormente, ao término da divulgação dos álbuns, vamos apresentar a lista final de cada um dos votantes na década 2010. Chega de conversa, bora lá!

91. Neck Deep – The Peace and the Panic (Danielle Cameira)

Quem achava que o Neck Deep não seria capaz de superar os hits do disco Life’s Not Out To Get You (2015), se enganou. The Peace And The Panic provou que a banda pode surpreender sempre e emplacar grandes sucessos como In Bloom e Parachute, que não saem da cabeça (e nem das playlists).

92. Vampire Weekend – Modern Vampires of the City (Carlos Da Hora)

O terceiro disco em estúdio do Vampire Weekend consegue aprimorar o que a banda já vinha mostrando em seus trabalhos anteriores. O grupo de Nova York traz suaves melodias para acompanhar a agradável voz de Ezra Koenig. Hits como Step e Unbelievers fazem o álbum ser uma das obras mais importantes no atual cenário indie.

93. Tom Waits – Bad As Me (Matheus Krempel)

O 16º álbum do Tom Waits é uma obra de arte. Indicado ao Grammy de melhor álbum de música alternativa, Bad As Me, apesar de manter a veia experimental do artista é um dos seus discos mais focados, sem espaço para filler tracks. O som mescla guitarras distorcidas, instrumentos de sopro, blues e jazz de uma forma que você nunca ouviu antes. Para completar ele tem Keith Richards como seu guitarrista convidado em algumas faixas. Inclusive, eles fazem um emocionante dueto em Last Leaf.

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94. Legion of The Damned – Ravenous Plague (Cláudio Azevedo)

Ravenous Plague é o auge da mistura eficiente de thrash com death metal dos holandeses do Legion of The Damned, vide faixas fortes como Howling For Armageddon e Bury Me In a Nameless Grave.

95. Whitney – Forever Turned Around (Pablo Mello)

O álbum soa nostálgico e contemporâneo ao contrastar referências sonoras às baladas de rock dos anos 1970 com o indie moderno. A voz do baterista Julien Ehrlich é completamente doce e, até por isso, conversa bem com as melodias que são sempre carregadas com boas doses de guitarras, quase sempre limpas e ou com sutis reverberações.

96. Interpol – El Pintor (Wlad Cruz)

Com El Pintor, o Interpol reencontrou o seu caminho, fazendo deste um álbum tão forte como a trinca inicial de discos lançada pelo grupo. Post punk e rock alternativo em sua melhor forma. All the Rage Back Home, single do álbum, é ponto alto do show da banda até hoje.

97. Lady Gaga – Joanne (Victor Persico)

Ela toma total controle durante o álbum. No final, fica claro que é um dos seus mais deslumbrantes trabalhos até o momento.

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98. The 1975 – A Brief Inquiry into Online Relationships (Danielle Cameira)

Em minha opinião, o disco mais visceral do The 1975 até então, A Brief Inquiry Into Online Relationships quebra a delicadeza das composições anteriores e deixa os sentimentos à flor da pele em canções como I Always Wanna Die (Sometimes), I Couldn’t Be More In Love, Sincerity Is Scary, e a mais intensa de todas elas, Love It If We Made It. Esse disco, para mim, transformou o The 1975 e alçou a banda a um lugar de grande prestígio no pop.

99. Beady Eye – BE (Lucas Krempel)

O Beady Eye surgiu logo após o fim do Oasis. Existia muita expectativa no que Liam Gallagher e os ex-companheiros de banda, exceção de Noel, poderiam apresentar. Be é o segundo e último álbum da banda. Start Anew e Second Bite of the Apple são duas excelentes amostras do belo trabalho apresentado.

100. Gorillaz – Plastic Beach (Vinícius Souza)

Plastic Beach foi um dos álbuns mais inventivos e inovadores da década. Com diversos elementos musicais diferentes (desde a música eletrônica até o Krautrock), Damon Alburn nos surpreendeu com um dos melhores discos de pop rock dos últimos anos.

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