Pilar libera mais uma prévia de Ascenda; ouça Me Beija Logo

Pilar lançou mais uma faixa do projeto visual Ascenda, Me Beija Logo, com participação de Luan Otten, trazendo aconchego sonoro com seu charme e voz aveludada. O pop romântico encontra seu par ressaltando em sua performance o distanciamento físico e as relações contemporâneas – que se passam mais em pixels do que em toques. Em sua bolha encantada os dois parecem estar isolados da mega estrutura que os cerca, entre luzes e fumaças, presos em suas telas, vão quebrando aos poucos a barreira digital. O roteiro de Ascenda foi idealizado pela própria cantora e co-escrito em parceria com a diretora Alice Hellmann, contou com olhar lúdico de Felipe Morozini na direção de fotografia, o drama luminoso foi desenhado por Oliveira Azul, animações e conteúdos visuais pela VJ Grazzi, captação e edição Libérta Films. Arranjos pelo tecladista Adriano Magoo, mixada pelo multi-ganhador de Grammy Luis Paulo Serafim e masterizada em L.A. por Brandon Duffey. Gravação ao vivo na histórica Casa das Caldeiras em São Paulo, ao longo de três atos, Pilar percorre um jornada pessoal e universal, que se inicia com a tentativa de pertencimento, passa pela desconstrução de valores para culminar com o reencontro de sua essência. Distribuído pela Warner Music, o conteúdo está sendo lançado de forma fragmentada, estruturado em três atos. As músicas do primeiro e segundo atos que já foram lançadas estão disponíveis em todas as plataformas e visualmente pelo YouTube no canal de Pilar. Ouça Me Beija Logo
Ed Sheeran completa sua matemática do amor com o álbum “=”

O cantor Ed Sheeran lançou na última sexta-feira (29) o quarto álbum da carreira, =, marcando uma nova fase de sua trajetória. O projeto chegou às plataformas digitais com o clipe do single, Overpass Graffiti. A nova faixa, composta e produzida por Sheeran, Johnny McDaid e Fred Gibson – o mesmo trio responsável pelo hit Bad Habits – é o terceiro single do novo álbum, vem permeada de referências do pop dos anos 80 e narra um retrato melancólico do fim de um relacionamento. O clipe, dirigido por Jason Koening, explora todo o romantismo do artista, perdido no deserto, em seu traje de noivo, antes de deixar a dor para trás e seguir em frente em uma nova jornada. = (Equals), escrito e gravado em Suffolk, Londres, Suécia e Los Angeles, traz 14 faixas que foram compostas ao longo de quatro anos, e mostram um balanço da vida do artista e das pessoas que fazem parte dela. O projeto revela um novo olhar sobre os diversos tipos de amor, a perda, a paternidade, a vida real, e sua carreira. Musicalmente, = traz a versatilidade de Sheeran, mesclando baladas, guitarras e uma produção com um tom mais eufórico, como já conhecemos no primeiro single do projeto, Bad Habits. O álbum conta ainda com a colaboração do irmão do artista, Matthew Sheeran, nos arranjos de cordas de First Time e The Joker And The Queen. Por fim, Ed Sheeran iniciará sua nova turnê, + – = ÷ x Tour (se pronuncia The Mathematics Tour), em abril de 2022, passando pelo Reino Unido, Irlanda, Escandinávia e Europa Central, além de estrear seu primeiro especial de Natal Ed Sheeran’s Merry Christmas Gathering in aid of Ed Sheeran Suffolk Music Foundation no da 13 de dezembro na igreja St John em Londres. Para adquirir ingressos antecipados para essa apresentação, os fãs deverão comprar o novo álbum do artista em sua loja oficial até o dia 3 de novembro. As vendas gerais começam no dia 12 de novembro.
Ana Cañas e Scalene são as atrações da semana no Sesc Santos

Ana Cañas e Scalene são as atrações da semana no Teatro do Sesc Santos. Os artistas se apresentam na sexta (5) e sábado (6), às 20h, respectivamente. Os ingressos começam a ser vendidos na terça (2), a partir das 14h, no site do Sesc. Eles custam entre R$ 20,00 e R$ 40,00. A retomada dos shows no Sesc tem chamado a atenção pelo alto nível dos artistas. Anteriormente, o Teatro recebeu Chico César, Mariana Aydar e MC Tha, recém anunciada no Lollapalooza. Ana Cañas canta Belchior Sucessos compostos por Belchior (1946-2017) como Alucinação, Na Hora do Almoço, Sujeito de Sorte e Como Nossos Pais estão no setlist do show em homenagem ao compositor cearense que Ana Cañas apresenta no palco do Sesc Santos no projeto batizado Ana Cañas Canta Belchior. Aliás, o trabalho teve início durante a quarentena e nasceu com a ideia de uma live única. Logo, transformou-se em um álbum e uma turnê integralmente dedicados ao compositor cearense. A repercussão de público e o mergulho profundo que a artista fez na obra de Belchior foram fundamentais para que a iniciativa se desdobrasse no novo disco da cantora. Ana Cañas começou a fazer teatro ainda jovem e cursou Artes Cênicas na ECA-USP. Foi nos tablados que ela entrou em contato com a música: ao fazer um teste para um musical, ouviu pela primeira vez um standard de jazz interpretado pela cantora Ella Fitzgerald (1917-1996). Contudo, Ana diz que, ao ouvir a americana cantar, ficou profundamente tocada e que sentiu que aquele era uma espécie de “momento-colisão”. “Tudo se esclareceu no meu coração, na minha alma. Eu sabia que tinha encontrado meu caminho através do profundo amor que senti pela beleza e transcendência do canto de Ella.” Logo depois disso, não teve volta. Ana começou a cantar jazz na noite paulistana. No mercado fonográfico desde 2007, foram lançados cinco discos de estúdio – sendo que o último deles, Todxs, concorreu ao Grammy Latino 2019 na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo – e um DVD. Por fim, para o lançamento do sexto álbum, no qual canta as canções de Belchior, Ana Cañas contou com financiamento coletivo. Scalene Composta por Gustavo Bertoni (voz), Tomás Bertoni (guitarra) e Lucas Furtado (baixo), a Scalene mantém a regularidade de lançamentos fonográficos, tendo em sua discografia: Real/Surreal (2013), Éter (2015), magnetite (2017) e o EP +gnetite (2018), Respiro (2019, slap), além do DVD Ao Vivo em Brasília (2016). Os trabalhos possibilitaram turnês nacionais com passagem por importantes festivais, como o Lollapalooza recentemente e o Rock in Rio, e também shows em eventos no exterior, entre eles o SXSW (EUA) e o Indie Week (Canadá). Na última sexta-feira (29), a banda lançou os singles Névoa e Tantra. Na dupla novidade, o grupo versa sobre assuntos como autoconhecimento e a busca desenfreada por epifanias. Os singles apresentam roupagens sonoras diferentes, mostrando mais uma vez que o Scalene escolhe explorar sua versatilidade e não se envereda por caminhos óbvios. Anteriormente, em outubro, foi lançado o explosivo single Febril, que abriu a leva de novidades musicais precedentes ao próximo álbum do grupo. “As canções abrem possibilidades interessantes para a interpretação do público e fazem parte da construção narrativa que estamos desenhando nessa nova era”, resume Tomás.
Tori Amos canta sobre perdas e como lidar com elas; Ouça o álbum Ocean to Ocean

A cantora, compositora e pianista norte-americana Tori Amos lançou seu novo álbum, Ocean to Ocean, na última sexta-feira (31),em todas as plataformas digitais. Tori Amos nunca iria gostar de um bloqueio. Ela toca ao vivo desde os 13 anos. Ela divide sua vida entre a Cornuália, na Europa, a Flórida, nos EUA, e a estrada. Suas canções são escritas com o ato de viajar e observar. Seu último álbum de estúdio, Native Invader, de 2017, reuniu quatro vertentes impossivelmente díspares – uma viagem pelo Tennessee, histórias inspiradas em seus ancestrais, a ascensão de Donald Trump e a perda lenta de sua mãe devido a um derrame – com uma energia e coesão que fez sua pele arrepiar. Mas sem música ao vivo, viagens e muito mais para observar, Amos teve uma pandemia difícil. Escondida na Cornuália, ela atingiu um local de crise pessoal familiar para qualquer um que sofreu durante o terceiro bloqueio no Reino Unido – aquele no inverno, que pareceu durar para sempre. Contra todas as probabilidades, essa crise resultou em Ocean to Ocean, o trabalho mais pessoal de Amos em anos – um álbum repleto de calor e conexão, com raízes profundas em suas primeiras composições. Ela desceu a um estado emocional mais baixo do que há muito tempo – mas as profundezas se tornaram criativas, forçando um retorno ao tipo de introspecção que ela reconheceu em seu álbum de estreia, Little Earthquakes. Tori Amos canta sobre perdas “Este é um registro sobre suas perdas e como você lida com elas. Felizmente, quando você vive o suficiente, pode reconhecer que não está se sentindo a mãe que deseja ser, a esposa que deseja ser, a artista que deseja ser. Percebi que para mudar isso você tem que escrever do lugar onde está. Eu estava no meu próprio inferno particular, então disse a mim mesma, então é de onde você escreve – você já fez isso antes…”, diz Tori. Escrito entre março e o verão deste ano, Ocean to Ocean é uma história universal de como ir ao fundo do poço e se renovar novamente. Na Cornuália, Tori estava cercada por aqueles que amava – seu marido Mark, a filha adulta Tash e seu namorado. Para um disco escrito dentro de um ambiente limitado, duas coisas são notáveis - sua rica variação estilística, do tango ao romance da tela cinematográfica e o grande coração das canções, que correm quase como uma série de cartas de amor para familiares presentes e ausentes. É, em certo sentido, seu registro mais pessoal: a obra de arte diz tudo, com Amos filmada nos penhascos e nas cavernas na costa sudoeste do condado. “Se você processou coisas problemáticas viajando, isso foi retirado da mesa. Meu padrão tem sido pular em um avião e ir para os Estados Unidos. Eu viajaria apenas para ter novas experiências. Tive que encontrar uma cadeira e ‘viajar’ como fazia quando tinha cinco anos – na minha cabeça”, diz a cantora. Deslocamento emocional Uma sensação de deslocamento, tanto geográfico quanto emocional, está presente na faixa-título, cujo drama se passa nas costas do Reino Unido e dos Estados Unidos. É uma canção de parentesco e amor, sobre nos apegarmos uns aos outros em tempos destrutivos com uma urgência melancólica que ouvimos no trabalho de Amos desde o início. “Eu me comprometi a tentar olhar as coisas de uma forma que me levasse ao empoderamento”, diz Tori. “Mas o que é poder? Às vezes, você ainda não está pronto para se levantar – você deve começar sentando-se no chão. Todos nós tivemos momentos que podem nos derrubar. Este registro fica com você onde você está, especialmente se você estiver em um lugar de perda. Fico fascinado quando alguém passou por uma tragédia e como eles lidam com sua dor. É aí que está o ouro. Quando alguém está realmente naquele lugar, pensando ‘terminei’, como você alcança essa pessoa? Não se trata de um comprimido ou uma dose dupla de tequila. É sobre sentarmos juntos na lama. Eu vou te encontrar na lama”, diz Tori. Tori Amos fará uma turnê pelo Reino Unido no início de 2022. A turnê começa em 11 de março, com duas noites no prestigioso London Palladium, seguida pela O2 Academy de Glasgow, no dia 14, e pela O2 Apollo de Manchester, no dia 15. Para mais informações e ingressos, visite o site oficial da cantora.
Kylie Minogue recruta Jessie Ware para álbum de duetos

A icônica Kylie Minogue revelou a próxima colaboração do álbum Disco: Guest List Edition. A faixa escolhida é Kiss Of Life, estrelada por Jessie Ware, sensação do pop britânico. A canção foi escrita junto de Jessie e em parceria com os talentosos e excepcionais James Ford, Danny Parker e Shungudzo, que contribuíram também para o álbum super aclamado What’s Your Pleasure?, lançado em 2020. O glamour suave de Kiss Of Life irradia por todo o seu groove disco. Uma suntuosa homenagem ao gênero, essa batida brilhante irá te transportar para a pista de dança. Kiss Of Life, já disponível nas plataformas digitais, vem logo depois do lançamento de A Second To Midnight com Years & Years.
Richard Ashcroft e Liam Gallagher cantam C’Mon People juntos

C’Mon People (We’re Making It Now) é a faixa foco do novo álbum de Richard Ashcroft, que conta com a participação de Liam Gallagher. A canção tem sido a favorita de ambos os artistas desde que Richard a tocou pela primeira vez para Liam em um piano em Mallorca, na Espanha, em 1998. Richard Ashcroft chamou a atenção pela primeira vez com The Verve, que lançou um dos maiores álbuns da época, o Urban Hymns, bem como teve uma sucessão de hinos que permanecem em seus shows até hoje, incluindo The Drugs Don ‘t Work, Bitter Sweet Symphony, Lucky Man e Sonnet. Aliás, seu novo álbum, já disponível nas plataformas digitais, foi produzido pelo próprio Richard com a colaboração de Chris Potter, foi gravado com a sua banda de apoio além de ter contribuições de convidados especiais. Wil Malone fornece os arranjos de cordas, que foram gravados no Abbey Road Studios.
Elvis Costello & The Imposters anunciam álbum novo e liberam single

Elvis Costello & The Imposters anunciaram o lançamento de seu novo álbum, The Boy Named If, previsto para o dia 14 de janeiro de 2022. Aliás, o cantor também liberou o primeiro single do projeto, Magnificent Hurt. “IF é um apelido para seu amigo imaginário; seu ‘eu secreto’, aquele que sabe tudo que você nega, aquele que você culpa pelas louças quebradas e pelos corações partidos, até mesmo o seu. Em breve, todos vocês poderão ouvir mais sobre esse ‘menino’”, diz Costello. De acordo com ele, as 13 músicas do novo disco “nos levam dos últimos dias de uma infância confusa até aquele momento mortificante quando dizem para você parar de agir como uma criança – o que para a maioria dos homens (e talvez algumas garotas também) pode ser a qualquer momento nos próximos 50 anos”. Anteriormente, em setembro, Costello lançou uma versão totalmente em espanhol de seu disco de 1978, This Year´s Model, que conta com as colaborações de Luis Fonsi, Jaunes, Jorge Drexler, Francisca Valenzuela, Fuego, Draco Rosa e Fito Páez, entre outros artistas. Por fim, não deixe de curtir o som novo abaixo.
Imagine Dragons convida J.I.D. para um passeio em League of Legends

A banda norte-americana Imagine Dragons lançou a faixa Enemy, com a participação do rapper J.I.D. A música fala sobre a convivência com o conflito – tanto interno quanto externo – com o vocalista do Imagine Dragons, Dan Reynolds, entregando versos emocionantes de arrepiar o fluxo vocal intenso de J.I.D., sua marca registrada. O single chega acompanhado de um trailer da série de animação Arcane, do game League of Legends, que estreia na Netflix no próximo dia 6 de novembro, mesma data em que é realizada a final do campeonato mundial de League of Legends. “A música é sobre como reconciliar conflitos internos em um mundo onde parece impossível confiar até mesmo em si mesmo”, explica Dan Reynolds. “Em Arcane, a vida de duas irmãs as leva por caminhos diferentes e a uma divisão que ameaça separar uma cidade inteira. Como a série, a música pretende ser tanto pessoal quanto uma crítica de uma sociedade que parece ter a intenção de criar essas separações”. Recentemente, a banda lançou o álbum Mercury: Act 1, que inclui os singles Monday, Wrecked, Follow You, entre outros.
Luiz Caldas passeia por hits nacionais em “Playlist Brasileira 1”

O cantor e compositor baiano Luiz Caldas escolheu revisitar algumas de suas canções favoritas fazendo uma homenagem carinhosa e trazendo seu olhar peculiar para cada obra. Tudo começou no início da quarentena. Sem poder fazer shows, Luiz Caldas teve a ideia de cantar e tocar violão na sua casa e postar nas redes sociais. Daí veio o convite de Rafael Ramos, diretor artístico da gravadora Deck, para registrar as gravações em estúdio. O próprio Luiz Caldas produziu e tocou essas versões intimistas para músicas que fazem parte de seu universo afetivo. “Tudo é baseado no que eu gosto de cantar. Há muita verdade nessas interpretações justamente por isso”, disse ele. Assim sendo, o álbum Playlist Brasileira 1 traz compositores diversos, como Fábio Jr., Cassiano, Ronaldo Bastos, Beto Guedes, Marcos Sabino, João Ricardo, Paulo Diniz e outros. Algumas das canções são do tempo em que o multi-instrumentista tocava em bailes, atividade que exerceu dos 7 aos 16 anos, como A Lua e Eu (Cassiano/ Paulinho Motoka). “Cassiano é um compositor maravilhoso, a música brasileira deve demais a ele. Desde que começou tendo suas canções gravadas por Tim Maia, ele espalha sucessos. E essa música é um clássico, eu sempre tocava nos bailes e quem não estava apaixonado se apaixonava”, relembra Luiz Caldas. Reluz (Marcos Sabino), que fez muito sucesso nos anos 80, também remete a esses tempos. “Quando eu estava gravando meus primeiros discos, essa música era um hit em todo o país. O Marcos Sabino é um artista incrível, uma voz suave. Para mim foi muito legal revivê-la porque ela remete muito ao baile, à pista de dança. Me traz recordações maravilhosas”. Dos anos 70, Luiz Caldas pinçou Sangue Latino (João Ricardo/ Paulinho Mendonça). “Quando essa música foi lançada, deixou todo mundo de boca aberta. A interpretação de Ney e o surgimento do Secos & Molhados abriram a cabeça e a forma de se enxergar um artista no palco, a forma de se vestir, a performance, a voz aguda de Ney. Foi um marco. Acho essa canção belíssima e por isso fiz questão de incluir no disco”. Além dessas, fazem parte do álbum A Força do Amor (Cleberson Horsth/ Ronaldo Bastos), Deslizes (Michael Sullivan/ Paulo Massadas), Caçador de Mim (Luiz Carlos Sá/ Sérgio Magrão), O Que É Que Há? (Fábio Jr./ Sérgio Sá), Pingos de Amor (Paulo Diniz/ Odibar), Sol de Primavera (Beto Guedes/ Ronaldo Bastos), Frisson (Sérgio Natureza/ Tunai), Caminhos de Sol (Herman Torres/ Salgado Magrão) e Espanhola (Flávio Venturini/ Guarabyra). As 12 faixas do álbum, que estreou hoje nos aplicativos de música, são um passeio não só pelos afetos musicais de Luiz Caldas, como também pelas memórias que o público tem dessas canções e pelas lembranças que elas despertam em cada um. Playlist Brasileira 1 é o 137º álbum gravado por Luiz Caldas ao longo dos seus mais de 50 anos de carreira, número este que não para de crescer, uma vez que o cantor e compositor lança, desde 2013, um álbum a cada mês, passeando pelos mais diversos estilos musicais. Um dos lançados no primeiro semestre de 2021, Sambadeiras, rendeu ao artista a indicação ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa. O disco é um mergulho no samba de roda do recôncavo baiano, reconhecido pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, e homenageia os artistas da região, em especial o cantor, compositor, violonista e grande conhecedor da cultura popular da Bahia, Roberto Mendes. Todos os álbuns do projeto de lançamentos mensais estão disponíveis para download gratuito no site.