McFly anuncia show extra em SP; ingressos estão à venda

A banda britânica McFly está de volta ao Brasil! Após 10 anos, Tom, Danny, Dougie e Harry incluíram o Brasil em sua tão esperada turnê de 2022. McFly tocará em seis cidades em maio: no dia 18 no Espaço das Américas (São Paulo); dia 19 no Live Curitiba (Curitiba); 21 de maio no Expominas (Belo Horizonte); dia 22 no Pepsi on Stage (Porto Alegre); dia 24 na Arena Eurobike (Ribeirão Preto) e a turnê brasileira termina no dia 26 de maio no Rio de Janeiro na Qualistage. No entanto, como os ingressos para o show do dia 18, em São Paulo, estão esgotados, a banda anunciou uma nota data: 17 de maio também no Espaço das Américas. A venda já começou. Os ingressos podem ser adquiridos no site ticketsforfun e no ponto de venda: Teatro Renault — Avenida Brigadeiro Luis Antônio, 411, Bela Vista. O anúncio do retorno do McFly ao Brasil vem logo após o lançamento de The Lost Songs, um álbum de músicas inéditas e não divulgadas dos arquivos da banda. Como forma de agradecer aos fãs por apoiá-los com tanto entusiasmo ao longo dos anos, a banda lançou essas faixas em todas as principais plataformas de streaming. Em resumo, The Lost Songs é tudo o que os fãs estavam pedindo durante os últimos anos para ouvir. Por fim, é o clássico McFly que está disponível gratuitamente para todos os milhares de fãs em todo o mundo.

Contradição Arkana: Maturidade e esperança inspiram novo single “Amanhã”

Contradição Arkana: "Amanhã"

Com o passar dos anos, a maturidade chega para todos. E junto com ela, vem a perspectiva de que a vida é muito mais imprevisível do que imaginamos. Esse é o tema do novo single da banda Contradição Arkana, intitulado Amanhã. A música reflete sobre a vida adulta enquanto elucida a esperança por dias melhores.  Amanhã é ambientada em um rock alternativo que flerta com o emo que chegou ao Brasil em meados dos anos 2000. Essa é a primeira canção inédita que a Contradição Arkana divulga desde o lançamento do seu álbum homônimo em 2018, ainda com uma sonoridade próxima do rock’n roll de fato.  A banda, que é natural de Santos, São Paulo, inclusive iniciou as suas atividades justamente no ano de 2018 – já sob a condução do vocalista, pianista e guitarrista Denil Menezes. Hoje, os músicos Lucas Franzotti (guitarra), Nando Santos (baixo) e Henrique Avilla (bateria) completam a formação do grupo.  Para chegar na nova sonoridade, a Contradição Arkana contou com o suporte do produtor  Fabio Gomes. Na ocasião, todas as sessões de gravação ocorreram de forma remota.   Denil frisa o teor pessoal de Amanhã. Segundo o compositor, a faixa retrata a importância das escolhas que estão ao nosso alcance.  “Em um momento pontual e particular da minha vida, refleti sobre cada decisão que já tomei. Pensei em como cada uma das minhas pequenas e grandes escolhas me afetaram. Também refleti sobre a forma que cada uma dessas escolhas, consequentemente, afetou aos outros. Digo, na vida, temos essa ilusão de que estamos sob o controle. Mas no fim das contas, somos nós quem lidamos com ela.”

Multishow e Canal Bis farão transmissão completa do Lollapalooza

Depois de um intervalo de três anos, o Lollapalooza Brasil está de volta. E os três dias terão transmissão ao vivo, direto do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no Multishow e Canal Bis. A cobertura será completa, desde a exibição ao vivo na TV de todos os quatro palcos com cerca de 50 atrações, aos bastidores no YouTube, site e conteúdos exclusivos para as plataformas digitais dos canais. O Multishow prepara uma extensa cobertura. Serão mais de 8 horas seguidas de música por dia dos grandes nomes que sobem nos palcos 1 e 2, entre eles, The Strokes, Emicida, Miley Cyrus e Foo Fighters. Já o Canal Bis exibe as performances dos palcos 3 e Perry´s, que contarão com atrações como Jetlag, Gloria Groove, Alok, Marina Sena, Pabllo Vittar e muito mais. LOLLAPALOOZA BRASIL Horário das transmissões Multishow e Canal Bis: a partir das 14h30 YouTube Musica Multishow: a partir das 19h30

Weezer celebra a primavera com SZNZ: Spring; ouça o álbum

Quase nenhuma banda no mundo consegue ter um volume de lançamentos tão grande quanto ao Weezer. Talvez o King Gizzard chegue perto, mas o céu parece o limite para River Cuomos em companhia. Se em 2021 foram dois álbuns (Van Weezer e OK Human), 2022 terá quatro lançamentos!!! O primeiro deles saiu no domingo (20), SZNZ: Spring. Em resumo, a série SZNZ terá um álbum para cada estação do ano, seguindo o calendário do hemisfério norte, claro. É uma homenagem ao The Four Seasons de Vivaldi. O álbum do equinócio da primavera conta com sete canções. E tal como em outros discos temáticos do Weezer, as homenagens são bem claras, mas o DNA do Weezer também. No início de maio, o Weezer retoma a Hella Mega Tour, com Green Day e Fall Out Boy. Serão quatro apresentações nos Estados Unidos antes de embarcar para a Europa, onde passará por Alemanha, Noruega, Suécia, Suíça, Itália, República Tcheca, Áustria, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Escócia, Irlanda, França e Espanha.

Day Limns: Livro da cantora já está disponível nas livrarias e e-commerces

Por trás de toda música, existe uma história, seja triste ou alegre, mas muitas vezes de aprendizado. Essa é a mensagem que a cantora Day Limns quer passar no lançamento de seu primeiro livro, Esta não é apenas uma carta de amor. Escrito em paralelo ao seu primeiro álbum de carreira, Bem -Vindo ao Clube, o romance, lançado pela Faro Editorial, já está disponível nas principais livrarias e e-commercers do país. O livro, que levou quase 12 meses para ficar pronto, traz contos e poesias que aprofundam na história do seu primeiro amor e fazem um paralelo direto as canções lançadas em seu álbum. “Desde o início, quando comecei a trabalhar no álbum e escrever as músicas eu sabia que cantaria uma história, e percebi que as músicas não seriam o suficiente para contá-la. É como se o álbum fosse a superfície de um oceano infinitamente mais profundo, e eu tô muito ansiosa pra que as pessoas mergulhem de cabeça e vivenciem cada página com a mesma intensidade que ouvem minhas músicas”, revela Day Limns. Quem vê a artista de atitude, cantando sobre aceitação, sendo uma das vozes mais representantes do LGBT dentro da música, não imagina que o caminho nem sempre foi tão simples. “O único lugar que eu tinha para sonhar era dentro do meu quarto. Minha mãe já sabia, e eu falava ‘vou vencer isso. Era também aquela pessoa que ficava pregando para as pessoas na sala de aula. Eu não falaria ‘pô, escuta minha música’. Eu chamaria a pessoa para ir para o encontro da Igreja. Eu era essa pessoa. Teve um momento da minha adolescência que eu estava liderando jovens e falando que tinha vencido minhas tentações homossexuais. Eu estava mentindo para essas pessoas, sabia que o buraco era muito mais embaixo, não tinha vencido nada”, conta. A libertação veio e com milhares de seguidores nas redes sociais, mais de 95 milhões de visualizações no YouTube e 97 milhões de streams, a artista, hoje, é muito segura de sua sexualidade e sobre a artista que é. E, agora, todos também vão poder conhecê-la ainda mais.

Crítica | Belfast

Engenharia do Cinema O cineasta Kenneth Branagh é um dos mais respeitados da indústria, por ser um dos poucos que conseguem adaptar ao pé da letra as obras de William Shakespeare. No intervalo de tempo quando não está adaptando obras do Detetive Hercule Pirot ou atuando em filmes de Christopher Nolan, ele resolveu fazer este “Belfast“, uma produção totalmente inspirada em sua infância, que foi na cidade de Belfast, na Irlanda do Norte, durante os anos 60.    A história é centrada em Buddy (Jude Hill), que mora com sua família na cidade citada. Acompanhamos por sua perspectiva diversos conflitos políticos e sociais, ao mesmo tempo que ele começa a ter uma paixão enorme pelo cinema e uma colega de escola. Imagem: Universal Pictures (Divulgação) Realmente este é o filme mais pessoal da filmografia de Branagh, que despeja todo seu sentimento em cima da interpretação de Hill (que se assemelha como uma espécie de versão infantil do próprio). Com os enquadramentos quase sempre sendo feitos de baixo para cima, assim como algumas cenas de tensão quando Buddy observa a movimentação (inclusive, dá pra sentir que no fundo o mesmo se sente seguro de suas atitudes, só pela transposição da câmera), facilmente nós somos colocados no olhar do garoto.    Porém, assim como o recente “Roma” (que foi inspirado na infância do próprio cineasta Alfonso Cuarón, mas na perspectiva de sua empregada doméstica) também temos uma narrativa com poucos diálogos e mais enfoque na narrativa com uma fotografia em preto e branco (só que com menos momentos sutis e belos, como na obra de Cuarón).    Realmente não consigo dizer se há uma atuação ou momento marcante, pois isso não ocorre (tanto que as indicações ao Oscar de Judi Dench e Ciarán Hinds, não foram merecidas). Já que o único ator que realmente consegue convencer o espectador a embarcar na jornada, é o próprio Jude Hill. “Belfast” acaba sendo um ótimo trabalho para o cineasta Kenneth Branagh ver com seus amigos e familiares, e recordar sua infância. Já para o público, acaba sendo o “primo de terceiro grau” do sucedido “Roma”.