Wet Leg libera mais uma amostra de Ur Mum; confira!

Nesta sexta-feira (8), Wet Leg lançará seu aguardado álbum de estreia. Desde o lançamento de seu primeiro single em junho do ano passado, as coisas mudaram para Rhian Teasdale e Hester Chambers – esgotaram todos os seus shows ao vivo em minutos, se apresentaram na TV norte-americana três vezes e acumularam 40 milhões de streams. Ur Mum, single revelado no último fim de semana, abre com um insulto espetacular dirigido a um ex-namorado: “When I think about what you’ve become, I feel sorry for your mum”, mas a música também acena para superar o ritmo lento da vida e energia de cidade pequena da ilha: “When the lights go down on this fucking town, I know it’s time to go” e resulta em Rhian soltando seu grito mais longo e alto por aproximadamente 11 segundos. Teasdale diz sobre a música: “Estava muito brava com a forma como as coisas aconteceram nessa dinâmica em particular. É apenas uma música diss que escrevi para me sentir melhor. Funcionou”. O vídeo foi dirigido por Lava La Rue, que comenta: “O vídeo de Ur Mum foi sobre trazer o espectador para o mundo Wet Leg – polvilhando detalhes em todo o visual que não apenas fazem referência a pelo menos quatro músicas do álbum, mas também muitas piadas internas dentro a banda também. Artisticamente, mostra onde a estética dos filmes indie americanos como Napoleon Dynamite se encaixa perfeitamente no cenário rural britânico – esse conceito me veio pela primeira vez quando a banda me levou ao IOW pela primeira vez – eu vi a conexão e tudo se encaixou”.
Guns N’ Roses confirma oito shows no Brasil; Venda em SP começa hoje

O Guns N’ Roses fará mais oito shows no Brasil em setembro. Após esgotar os ingressos para a sua noite no Rock in Rio, a banda anunciou que passará também por Recife, Goiânia, Belo Horizonte, Ribeirão Preto, Florianópolis, Curitiba, São Paulo e Porto Alegre. Será a 10ª vez que a banda virá ao Brasil, a última foi no São Paulo Trip, em 2017, com ingressos esgotados. A nova turnê começará por Recife (04/09), seguirá para Goiânia (11/09), Belo Horizonte (13/09), Ribeirão Preto (16/09), Florianópolis (18/09), Curitiba (21/09), São Paulo (24/09) e finalizará em Porto Alegre (26/09). Logo depois, a banda prosseguirá para Buenos Aires (30/09), Montevideo (02/10), Santiago (05/10), Lima (08/10) e Bogotá (11/10). Além dos shows da Mercury Concerts, a banda está confirmada para se apresentar no Rock in Rio. A venda dos ingressos deve começar em breve. No entanto, São Paulo já está com a venda aberta. Membros do fã-clube podem comprar os ingressos a partir desta quinta-feira (7), via Eventim. A venda está limitada a quatro ingressos por código. Para o público em geral, a comercialização de ingressos será a partir desta sexta-feira (8), às 10h, via Eventim e na bilheteria do Allianz Parque, às 12h. Os preços vão de R$ 190,00 a R$ 950,00. Confira abaixo a imagem com os preços de inteira detalhados. O parcelamento do ingresso poderá ser feito em 10x pelo site ou em três vezes na bilheteria. Guns N’ Roses sem shows Por conta da pandemia, o Guns N’ Roses não faz uma turnê mundial desde 2019, por isso há uma enorme expectativa para o tour Guns N’ Roses Are F’ N’ Back!, que só foi vista nos EUA e marcará essa lendária retomada. Desde Chinese Democracy (2008), a banda californiana não lançava material inédito, e o novo EP Hard Skool, que conta com a faixa-título e Absurd, é só uma amostra. Slash, em recente entrevista, avisou que estão preparando mais uma ou duas músicas, que podem ser incluídas nos shows. SERVIÇO RECIFEData: 04 de setembro de 2022 (domingo)Local: Arena Pernambuco GOIANIAData: 11 de setembro de 2022 (domingo)Local: Estádio Serra Dourada BELO HORIZONTEData: 13 de setembro de 2022 (terça-feira)Local: Estádio Mineirão RIBEIRÃO PRETOData: 16 de setembro de 2022 (sexta-feira)Local: Arena Eurobike FLORIANÓPOLISData: 18 de setembro de 2022 (domingo)Local: Estacionamento do Hard Rock Live CURITIBAData: 21 de setembro 2022 (quarta-feira)Local: Pedreira Paulo Leminski SÃO PAULOData: 24 de setembro de 2022 (sábado)Local: Allianz ParqueEndereço: Avenida Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca (SP)Abertura dos portões: 16hHorário show do Guns n´Roses: 20h
Crítica | Terror no Estúdio 666

Engenharia do Cinema Este é aquele típico longa cujo propósito foi apenas reunir os amigos, gravar várias cenas distintas e tirar boas lembranças. Porque não existe outra justificativa melhor para o vocalista do Foo Fighters, Dave Grohl idealizar este “Terror no Estúdio 666“. Tendo como base clássicos slashers como “Horror em Amityville” e “O Iluminado“, este filme certamente pode ser considerado uma homenagem bastante pobre aos citados. Na trama os integrantes do Foo Fighters interpretam versões satíricas de si mesmos, e após uma pressão do empresário da banda (Jeff Garlin), o vocalista Dave Grohl acaba fazendo com que ele e os outros membros da banda se mudarem, temporariamente, para uma mansão isolada, com o intuito de fazerem seu novo álbum. Porém, acontecimentos no local fazem com que a situação acabe envolvendo várias possessões demoníacas. Imagem: Sony Pictures (Divulgação) O roteiro de Jeff Buhler e Rebecca Hughes parte da seguinte premissa: você já conhece os Foo Fighters e sabe como são as personalidades deles. Agora se divirta em ver em várias situações esdrúxulas do cinema de horror. Em um filme de slasher, um dos principais tópicos é que não nos importamos com os personagens e os vemos apenas como pedaços de carne, esperando para serem cortados das mais malucas formas. Mas aqui, estamos falando de uma banda, onde existe uma legião de fãs. Só que em momento algum nós conseguimos realmente demonstrar interesse por ninguém, que não fosse o próprio Grohl. Apesar dele estar até mesmo engraçado na brincadeira, e ter conseguido encarnar bem sua versão satírica, o restante da banda parece estar lá apenas por questões contratuais (mas vale ressaltar que ele teve um arco bem próximo com o finado baterista Taylor Hawkins). Por conta destes quesitos, a narrativa de BJ McDonnell acaba se tornando bastante cansativa, e 100 minutos se transformam em quase três horas (independentemente se você é fã ou não da banda, pois sequer são exploradas músicas da mesma). Além do desperdício de não terem explorado músicas populares da banda, nomes como Will Forte, Jenna Ortega e até mesmo o veterano John Carpenter são totalmente desperdiçados em cenas banais, e de pouca exploração. Chega a ser vergonhoso, em alguns momentos. Em sua conclusão, “Terror no Estúdio 666” acaba soando mais com uma reunião de amigos, ao invés de um filme slasher, pois não existe outro motivo para os Foo Fighters terem idealizado este projeto pensado por Dave Grohl.