Megadeth libera o álbum The Sick, The Dying… And The Dead!
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O Megadeth está coroando uma bem-sucedida turnê global com o lançamento de seu 16º álbum de estúdio, The Sick, The Dying… And The Dead!, via UMe. Com 12 faixas, o disco está disponível em CD, vinil, cassete e também nos formatos digitais. Aliás, está saindo também uma edição deluxe limitada com dois LPs, álbuns de 12 faixas em vinil preto 180g com capa gatefold numerada e encarte de 12x24cm com letras e créditos, uma litografia de vinil lenticular e uma litografia de 7 polegadas de bônus com We’ll Be Back e o inédito lado B The Conjuring (Live). A primeira canção a ser liberada de The Sick, The Dying… And The Dead! foi uma música feroz, típica do Megadeth, We’ll Be Back. Ela foi acompanhada por We’ll Be Back: Chapter I, um curta épico de ação que conta a trajetória do mascote do Megadeth, Vic Rattlehead. Produzido por Dave Mustaine, We’ll Be Back: Chapter I é uma história de bravura, sacrifício pessoal e força para sobreviver. Foi a primeira parte de uma trilogia de vídeos preparando a chegada de The Sick, The Dying… And The Dead!
Chet Faker, atração do Popload Festival, divulga It Could Be Nice
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Chet Faker – artista que tem bilhões de streams nas plataformas de música, com certificado de platina – lançou no ano passado seu mais novo álbum “Hotel Surrender” que teve uma ótima repercussão no mundo todo. Ele agora lança a faixa It Could Be Nice, atingindo aquele nível icônico groove lo-fi e inconfundível vocal que só o Chet Faker tem. Ideal para as playlists de chill, lofi, alt e mood. O artista encontra-se em turnê mundial e no dia 12 de outubro, ele estará no Popload Festival no Brasil, em São Paulo.
Vocalista do Keane, Tom Chaplin lança álbum Midpoint; ouça!
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Midpoint é o novo álbum de Tom Chaplin – cantor, compositor e vocalista do Keane – lançado via BMG. O disco, que chegou nesta sexta-feira (2) nas plataformas de áudio e também em CD físico no Brasil, tem como faixa foco o single Overshoot, uma canção de partir o coração, uma ode ao amor, permanecendo o curso e abraçando toda a jornada da vida. “A parte, with a little luck, we’ll be dancing, when the lights go up – sou eu dizendo à minha esposa: quando estivermos velhos e decrépitos e o navio estiver afundando, espero que ainda estejamos de mãos dadas”. Este é o Midpoint, a vida e os tempos, altos e baixos, passado, presente e futuro de Tom Chaplin. É, pela primeira vez, todo ele, em um álbum irradiando uma universalidade suave, acolhedora e calorosa.
Titãs lança Olho Furta-Cor, álbum em colaboração com Rita Lee
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Com apenas três dos oito integrantes da formação original, o Titãs lançou nesta sexta-feira (2) o álbum de estúdio, Olho Furta-Cor. Aos 40 anos de banda, os paulistanos passeiam por vários gêneros em uma produção que teve colaboração de Rita Lee e Roberto de Carvalho. “Este álbum é para comemorar os 40 anos, mas também para provar para nós mesmos que a nossa química continua viva”, disse Sérgio Britto em entrevista à Folha de S.Paulo. “A gente faz o que pode para manter a chama acesa. O que mais nos aproxima é fazer coisas novas e, talvez, isso seja mais prazeroso do que ficar olhando o passado”. Com 14 faixas inéditas, Olho Furta-Cor traz singles fortes como Apocalipse Só e Caos, essa composta em família por Rita Lee, Roberto de Carvalho e Beto Lee. Apesar de tantas mudanças na formação, Sérgio Britto, Branco Mello e Tony Bellotto conseguem manter intacta a veia crítica e roqueira do Titãs, mas sem deixar de experimentar. Um disco digno dessa carreira extremamente festejada.
Com hits de carro-chefe, Yungblud lança terceiro álbum de estúdio
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Cacá Baskerville traz energia e pegada rock em seu clipe e single Só Você
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O cantor santista Cacá Baskerville lançou nesta sexta-feira (2), em todas as plataformas digitais, o single Só Você, acompanhado de videoclipe. Com os versos “só você sabe bem / Me tirar do eixo/ Só você sabe bem/ Despertar o meu desejo/ Me bagunçar com o seu beijo/ Só você/ Só você”, o single, uma composição de Cacá em parceria com Jef Souza, que também é cantor e compositor, fala sobre alguém especial com a qual pode conhecer sentimentos diversos que nunca havia experimentado. Cacá Baskerville explica que a música, que traz a sonoridade do pop com pegada do rock, possui essência romântica e resgata suas influências musicais que são Cazuza, Barão Vermelho, Capital Inicial, Bon Jovi, Queen, entre outras. “É um resgate, um recomeço na minha carreira porque traz minhas principais referências e influências que são do rock, do pop rock e dos grandes ícones da música que sempre ouvi muito. Ela tem uma energia, uma pegada, que tem muito a ver comigo”, diz. Com direção de Rodrigo Brasolim e Wesley Fernandez, o clipe foi rodado no Centro Histórico de Santos, no Boulevard da Rua XV de Novembro, tendo ao fundo a Bolsa do Café. Filmado em plano sequência, as cenas mostram Cacá andando pela rua, cantando a música como se todos ao redor estivessem o ouvindo, mas estão fazendo suas atividades do cotidiano normalmente e não dando muita atenção para o cantor. Em cada situação, subliminarmente, todos estão conectados com a canção, e em determinado momento se encontram para curtir juntos. “As diferentes mulheres que aparecem, representam várias Só Você – como que se cada uma representasse um amor perfeito, que não existe, mas todas têm suas qualidades, que se somadas dariam esse amor a ser desvendado”, destaca. Além de Só Você, o novo projeto ainda sem nome, traz o lançamento de singles, todo mês, nas plataformas digitais e no canal do artista na internet. A ideia é lançar um EP no final do ano com nove faixas. De forma autêntica, as canções trazem temas como amor, paixão e relacionamentos. “É um trabalho que vai marcar minha carreira como um resgate que traz de volta minha essência e minha verdade. Tem tudo a ver comigo”, finaliza.
Banda gaúcha recreio lança álbum de estreia, Tiranos Melancólicos
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Arthur Valandro, André Garbini, Bernard Simon, Gabriel Burin e Ricardo De Carli integram a banda porto-alegrense recreio, que lançou nesta sexta-feira (2) seu álbum de estreia, Tiranos Melancólicos, distribuído pela SoundOn. O single Empatia deu o pontapé inicial no disco, seguido de Fumaça Pura, que acaba de ganhar um videoclipe dirigido por Ricardo De Carli. Para alguns, esses nomes podem soar familiares. A recreio nasce da Soundlights, que chegou a lançar o EP Sons que vêm do Sítio, pela Lezma Records, e circulou por grande parte do sul e sudeste do país com apresentações ao vivo. E pode-se dizer que o recreio surgiu de uma forma natural, ainda antes do início do isolamento social, pois Arthur já havia se aventurado em um processo para criação das faixas do trabalho que viria a ser de estreia do grupo. A substituição de softwares de gravação e edição de áudio por composições no formato voz e violão, levou as músicas para um campo até então não muito explorado pelo projeto inicial. Tais arranjos foram executados em reuniões semanais com Bernard e Ricardo, que assumiram, a partir deste momento, a produção da obra da recreio. “Estudamos especialmente as letras, melodias e harmonias – nossa ideia era que, se as músicas funcionassem neste formato de voz e violão, a partir daí se poderia assumir diversos caminhos de arranjo com alguma segurança de que no final, as canções ainda teriam uma contundência. Adotamos esta ideia pensando em uma engenharia reversa – gostaríamos de fazer um disco em que as pessoas pudessem aprender a tocar o repertório no violão com uma certa facilidade”, recorda Ricardo. A chegada da pandemia poderia ter sido um percalço na carreira da banda recém-formada, mas acabou servindo para um novo olhar coletivo dentro do projeto, culminando em áreas ainda não exploradas. “Era março de 2020, estávamos com o pé na porta para adentrar uma imersão musical e, então, chegou a pandemia. Passamos a nos reunir diariamente pelo Discord. Nem sempre falávamos do trabalho, muitas vezes o encontro era resumido a uma troca afetiva, a um diário de bordo do dia-a-dia do isolamento. Sentimos que para nós essa adequação demandou uma dinâmica de conversa e escuta que passou a respeitar muito o tempo de fala de cada pessoa – temos certeza que isso nos fez músicos melhores, e definitivamente afetou a elaboração dos arranjos”, revela Ricardo. O processo de registro do disco foi distribuído entre 2021 e 2022, entre períodos em Garopaba, no litoral Catarinense, na capital gaúcha, no estúdio frisbe, e no home studio de Bernard Simon. “Em maio de 2021, passamos um mês juntos numa casa, no litoral catarinense. Levamos os instrumentos, arredamos os móveis e a sala virou nosso estúdio. Apostamos nessas dinâmicas com o intuito de otimizar nosso tempo, relacionamento e criação. Conviver por tanto tempo, dormindo e acordando, dia após dia, nos colocou em um estado de panela de pressão que nem sempre foi fácil, mas, também, houve momentos quase sublimes de conexão e composição que não teriam acontecido de outra forma”, recorda o grupo. Muitas das faixas foram gravadas ao vivo em take único (exceto pela voz e percussões), resultando em uma sonoridade orgânica. Um ponto incomum na banda é a falta de instrumentos fixos para cada integrante: “Com frequência trocávamos de instrumento, notando o que cada formação apresentava como possibilidade, pois cada pessoa trazia uma abordagem diferente no toque. Até hoje a banda não tem uma formação no palco bem definida, algo que foi incorporado em nossos shows”, conta Ricardo. Felipe Apolonio (Fapo) assinou a engenharia de áudio das sessões de gravação e a mixagem e masterização ficou por conta de Martín Scian, que assinou o disco LECH da Ana Frango Elétrico, apontado pela banda como peça crucial para o resultado. “Nossas trocas foram muito mais sobre sensações e imagens do que sobre termos técnicos, e felizmente funcionou muito bem. Pensa nessa situação: é fim dos anos 90/início 2000, você chegou em casa da escola e ligou no Disk MTV. Estreia um clipe de uma banda que você ainda não conhece, mas acaba curtindo muito. No dia seguinte, quando encontra sua turma, todo mundo assistiu e tá conversando sobre. É assim que tem que soar”, aponta Ricardo.
Saudade e simplicidade regem novo single da Terra Mãe
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“Se é que existe sorte, ela anda ao meu redor”, diz um trecho de Saudade, novo single da Terra Mãe, power trio de Campinas. A verdade é que encontrar pessoas que te compreendem e enfrentam obstáculos com você não acontece sempre. É sorte. A amizade crua, que te dá saudade da época que o encontro era mais frequente, a falta que faz a simplicidade na vida. A nova canção de trabalho também marca o retorno dos vocais à mistura, antecipando o próximo disco de estúdio. O lançamento acontece no dia 2 de setembro em todas as plataformas de streaming. “O single é trabalhado no sentimento de saudade mesmo. A gente tá ficando velho e o sentimento de voltar pra vida confortável sempre acaba voltando, acredito. Decidimos retomar com os vocais e backing vocal, coisa que a gente não se liga muito em fazer, mas que pra esse novo trabalho, quisemos dar uma atenção a mais nisso”, explica Gustavo Paschoalin, vocalista e guitarrista da Terra Mãe. O novo single é um ponto de mudança em relação ao EP Vontade que não morre, lançado em março de 2022, que trouxe canções instrumentais. É a partir de Saudade que a evolução da Terra Mãe se mostra, uma banda que soube equilibrar criatividade e maturidade, sem perder a simplicidade em sua música. “A música no geral é uma evolução mesmo, sonora, de maturidade, tudo o que estamos buscando pra trazer pro nosso próximo disco de estúdio. A gente se inspirou no simples, em voltar pro mínimo, tanto que a música é simples mesmo, sem muito rodeio. Acho que tentamos trazer aquela velha Terra Mãe, mais crua porém mantendo todo o aprendizado que adquirimos até o momento”, define Gustavo. Mais madura e certa do que quer e do que precisa fazer, a Terra Mãe é formada pelos músicos Igor Nogueira (guitarra), Robson Rodrigues (bateria) e Gustavo Paschoalin (guitarra). O single Saudade tem produção, mixagem e masterização de Victor Miguel. A foto de capa é de autoria de Marina Carpini.
Amagatos: quarteto indie reflete sobre o ciclo da vida em Metropolia
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O selo de música alternativa Before Sunrise Records, criado e gerenciado por Carlo Bruno Montalvão (manager da Brain Productions Booking), lançou Metropolia, single da Amagatos, jovem quarteto indie de Sergipe. A banda, que nasceu durante a pandemia, canta em português e esta canção é a primeira de um EP que sairá ainda em 2022. A Amagatos é indicada para fãs de Slowdive, Tears From Fears, Terno Rei e Beach Fossils. ‘Metropolia, explica a Amagatos, expressa melodias e palavras sobre o sentimento de estar no olho do furacão da engrenagem da vida, o famigerado ciclo – imutável? – de viver e trabalhar e repetir o ciclo. “Fizemos uma melodia contrapartida da letra que, tenta mostrar seu viés mais triste ao mesmo tempo que soa satírico e como uma ode à vida da forma que ela é e ponto final”, contextualiza a banda, formada por Victor Caldas “Vicá” (vocal/guitarras), Guilherme Bagio (guitarras/teclas), João Pedro “Jompas” (baixo) e Guilherme Mateus “Guima” (bateria). Apesar da aura alternativa e liricamente melancólica, Metropolia é dançante e “streaming-friendly”, cabendo em qualquer estilo de playlist por ser leve e cativante. “O Montalvão é um cara sensacional! Estudamos bastante sobre como seguir cada passo depois do nosso primeiro lançamento e ele abraçou nosso projeto de forma integral. Estamos muito felizes e muito motivados, porque a música na atualidade é uma terra de escassas gigantescas oportunidades, e queremos nos juntar a um pessoal comprometido com o futuro da mesma forma que a gente. Também é de muita gratidão trabalhar no selo ao lado de nomes como TEKE::TEKE e Cidade Dormitório, bandas que já admiramos a um tempo antes de ingressarmos no selo. Esperamos que em conjunto possamos lançar muita coisa e destrinchar nosso lugarzinho cada vez mais”.