Entrevista | Hammerfall – “Escrevi apenas uma música em oito meses”

Rafa Martins e Bola retomam parceria com a solar “Sereno”

Depois de revelar sua primeira canção colaborativa, os músicos Rafa Martins e Bola dão continuidade à sua parceria com o segundo single inédito, a singela Sereno. A canção faz uma junção de elementos que permeiam as obras dos músicos conhecidos pelas bandas Selvagens à Procura de Lei e Zimbra, respectivamente, unindo indie folk e elementos regionais para refletir sobre a passagem do tempo. O single está disponível para streaming pelo selo Midas. Diferentemente de Calcanhar, canção escrita por Rafa e lançada em agosto abrindo essa colaboração inédita, Sereno foi composta por Bola. A nova faixa contou com o mesmo time da canção anterior, com Bruno Pelloni e Pedro Furtado, porém agora contando também com o cello de João Pessoa, músico de Fortaleza que veio para somar esse tom regional já presente, também, nas origens de Rafa. “Sereno é um convite para parar e recalcular a nossa rota, olhar pra dentro, se livrar de amarras passadas que nos acompanharam por anos. É um incentivo à vida e a coragem de vivê-la mais do que nunca, e aceitar nossa pequenez e desconhecimento sobre tudo. É sobre ser leve”, resume Bola. A letra ecoa a busca universal pela plenitude de viver um dia de cada vez, sem se entregar aos receios e às limitações. “Passos curtos em direção a mim mesmo / Com cuidado pra não perder / Os detalhes que não se via na pressa / Que de fora nunca se vê / Não vou evitar, deixar de viver / O medo da morte não vem mais me ver”, sentencia. Curiosamente, a gravação dessa faixa aconteceu por acaso – ou, talvez, por obra do destino. “Sereno foi uma surpresa muito boa, porque a gente ia gravar outra música do Bola, mas um desses dias no apartamento do Pelloni na hora do café, eu o ouvi tocando baixinho, meio tímido. Naquele momento me bateu uma intuição de que a gente tinha que gravar aquela música, não sei se pela letra ou por outro motivo, mas ela me tocou. Ali mesmo a gente já começou a vê-la, enquanto ele tocava e cantava eu ficava testando umas harmonias de vozes e acabou que virou um lance meio regional. E o sabor da coisa está justamente nessa troca, Ceará x São Paulo. Com nossos sotaques se entrelaçando nas vozes. Ficou bem especial”, comemora Rafa. O lançamento vem na esteira de uma fase prolífica para ambos artistas. Bola lançou, este ano, um novo álbum com a Zimbra, intitulado Sala Dois, além do single Abismo. A banda se tornou um dos principais expoentes do novo indie rock nacional. Já Rafa Martins estreou, em 2021, seu disco solo Paisagens, um mergulho intimista no folk enquanto estética e na poesia enquanto linguagem, traçando versos sobre o caminho de volta para casa. O guitarrista segue ainda em atividade com a banda Selvagens à Procura de Lei, que há mais de uma década movimenta a cena do indie brasileiro. Esse encontro entre os dois amigos de longa data vai no caminho inverso de Paisagens, álbum em que Rafa Martins cuidou de quase 100% do processo. O músico convidou Bola, que por sua vez agregou Bruno Pelloni. De Fortaleza, Rafa logo estava em São Paulo para gravar vocal, guitarra, violão e baixo; Pelloni assumiu teclado e a co-produção ao lado de Martins e Bola. Bateria e percussão ficaram a cargo de Pedro Furtado, também músico da Zimbra. O resultado dessa imersão de quatro dias foram duas canções, cuidadosamente aprimoradas em pós-produção, definindo estruturas e arranjos. “Todo o processo trouxe à tona o pensamento de que a energia humana é tão importante ou até mais do que as limitações técnicas. Desde o começo estávamos desapegados da ideia de entrar em estúdio que não fossem os nossos, nos apegamos à criatividade e às boas vibrações desse nosso encontro. Procuramos seguir nossas vontades, acho que a sonoridade ficou bem na onda do que a gente estava buscando: algo entre o folk, o bedroom pop e a MPB”, completa Rafa.
“Primeiros Erros” em outra vibe; ouça versão do Capital Inicial com Vitor Kley

A parceria do Capital Inicial com Vitor Kley na clássica faixa Primeiros Erros chegou ao streaming nesta sexta-feira (23). O encontro faz parte do projeto 4.0 da banda, que já rendeu uma aclamada apresentação no Palco Mundo do Rock in Rio 2022, um álbum visual e uma grandiosa turnê que chegará a 12 cidades brasileiras. O projeto Capital Inicial 4.0 segue surpreendendo os fãs de umas das maiores bandas de rock do país. O novo single do Capital Inicial, com feat. de Vitor Kley, é uma das faixas bônus que o grupo guardou para o lançamento da versão Deluxe do álbum. “Eu já tinha ouvido o Vitor Kley nas ruas, já tinha me chamado a atenção e até usei o Shazam para descobrir de quem era essa música tão legal. Pouco tempo depois de já estar antenado sobre ele, acabamos nos encontrando no embarque do aeroporto. Nós tínhamos uma turnê nos Estados Unidos e ele estava indo para o Grammy Latino. Eu falei para ele: Adoro a sua música! Espero que nossos caminhos possam se cruzar, e que a gente possa fazer algo juntos. Achei que a voz e a vibe dele se encaixavam perfeitamente com Primeiros Erros. Fiz o convite e ele abraçou o projeto com entusiasmo desde a primeira ligação. Foi um envolvimento por completo. Tê-lo conosco foi um privilégio, ele é um querido”, conta Dinho. Honrado e feliz com o convite, Vitor Kley compartilha como foi encontrar com Dinho e a reação ao receber a notícia de que cantaria uma música tão importante para sua história: “O convite veio quando encontrei o Dinho na viagem para o Grammy Latino. Já tínhamos nos encontrado rapidamente, e tinha um carinho muito grande. O Dinho falou comigo e disse ‘Cara, temos que fazer alguma coisa’, eu fingi naturalidade e falei ‘Vamos nessa!’, mas no fundo estava superanimado, felizão. Lembro que quando chegou a música, comemorei bastante. Primeiros Erros tem um valor especial para mim e minha família, a gente fez uma comemoração, até brindamos no jantar. A alegria foi muito grande quando foi confirmado. No ensaio, dei algumas ideias, toquei a música do meu jeito, como vinha na minha cabeça, e vi que eles gostaram muito. Eles aceitaram algumas das sugestões e foi uma alegria muito grande. Eu e meu irmão voltamos vibrando no carro. Fiquei muito honrado, não esperava que seria dessa maneira. Me sinto totalmente dentro, o que acho importante num projeto assim.” Capital Inicial 4.0 (Deluxe) chega às plataformas digitais dia 11 de novembro com seis faixas extras.
Após sete anos, Tulipa Ruiz lança álbum Habilidades Extraordinárias

Para sobreviver nos dias atuais, as pessoas precisam ser extremamente engenhosas, resistentes, hábeis. Rompendo um jejum de sete anos, Tulipa Ruiz lançou nesta sexta-feira (23), em todas as plataformas digitais, o álbum Habilidades Extraordinárias, seu novo disco com composições inéditas. Como diz Tulipa, “Habilidades Extraordinárias é um disco pós confinamento, com os hematomas e as dores decorrentes de tanta violência social, política, ambiental, nos relacionamentos, trabalhista. Um disco que tenta expurgar o agora, cultivando a coragem em meio a tanta falta de estímulo. Sobre estar viva e presente, sobre renascer a cada dia. Não é à toa que está chegando no primeiro dia de primavera. Sinto que carrego um cajado comigo – literalmente ganhei um de presente, achado nas montanhas de Minas Gerais – que me abre os caminhos e me traz equilíbrio em meio a tantos atravessamentos e desvios.” Habilidades Extraordinárias, quinto álbum de Tulipa, a exemplo dos premiados Efêmera (2010), Tudo Tanto (2012), Dancê (2015) e TU (2017), também foi produzido por Gustavo Ruiz, guitarrista e parceiro de várias músicas do repertório da cantora. O álbum, gravado no Estúdio Brocal, de Tulipa e Gustavo, é cercado de cuidados especiais, começando pela captação analógica. “Decidimos gravar o disco na fita ao invés de computador. Utilizamos um gravador Tascam de 8 canais em ½ polegada. O teste definitivo foi Samaúma, a primeira música gravada que norteou a sonoridade do disco”, diz Gustavo.
Apadrinhado por Elza Soares, Caio Prado lança single “Reconciliar”

O cantor e compositor Caio Prado vem chamando atenção desde que começou sua carreira, alguns anos atrás, mas depois que a cantora Elza Soares gravou sua música Não Recomendado, um hino contra a homofobia, ele passou a ser mais conhecido, se tornando um dos nomes mais relevantes de uma geração que usa a arte contra a intolerância e a favor da democracia. A voz da “cantora do milênio” foi divisor de águas na carreira do artista, que participou do espetáculo musical Elzas, na Cidade das Artes em 2021, do documentário Elza Infinita (2021) e da homenagem a Elza no Rock in Rio 2022. Depois dos singles Não sou teu negro, lançado em áudio e vídeo no Dia da Consciência Negra em 2020, que tornou-se música tema do especial Falas Negras 2021, na TV Globo, e foi regravada por Alcione com a participação de Caio, veio Baobá, parceria com Verônica Bonfim e com clipe assinado pela Meduzza Filmes, que lhe rendeu o título de “fenômeno vocal da Neo MPB” pela imprensa internacional. A música entrou na trilha sonora do jogo de videogame FIFA 22 (da franquia de games EA Sports). Grande aposta da cena musical independente brasileira, Caio Prado assinou contrato com a gravadora Deck em junho e Reconciliar é a primeira canção da nova fase do artista. “Essa é uma música com muitos tons e camadas, que fala de um amor universal e necessário, que se reconcilia, que é mais tolerante, que se estende dos relacionamentos à vida social e política. Nela, me reconcilio também com as minhas raízes, com um auto-amor que tem, inclusive, mais liberdade para encontrar o outro. O outro é uma língua que a gente precisa aprender”, explica ele. A música, produzida por Marcelo Delamare e Theo Zagrae, é o single de estreia do Caio na gravadora, anunciando os caminhos para o próximo disco. Além da canção, ele também lança o clipe, que tem direção de Rodrigo França.
Vanguart lança Oceano Rubi, álbum de estúdio com sete faixas inéditas

Uma das bandas mais importantes da cena independente nacional, o Vanguart lançou o álbum Oceano Rubi, completando uma jornada iniciada em Intervenção Lunar (2021). Ambos foram gravados no mesmo período, em meio à pandemia, mas cada um representa um momento e, assim, Oceano Rubi traz uma continuação de uma narrativa iniciada no álbum anterior. Se antes as canções anunciavam uma mudança emocional, desta vez a vida já parece ter se modificado na via sentimental, com partidas e chegadas, encontros e despedidas. O Que Eu Vou Levar Quando Eu For, primeiro single, toca no tema do Alzheimer, com abordagem delicada e paciente. Amorosidade revive a esperança pós-pandêmica com versos como “O carnaval já vai chegar / e os seus amores / saltam de tanta vontade / de tirar os pés do chão / pra ser feliz mais vezes”. A faixa-título, Oceano Rubi, narra a confissão da chegada de uma nova pessoa na vida de um casal e de todas as modificações que isto irá causar. Ao fim do álbum, Fogo-fátuo leva o ouvinte em uma viagem por regiões do Brasil e sutilmente afirma que a presença pode ser algo relativo, portanto, perene. Oceano Rubi foi gravado no estúdio 12 Dólares em São Paulo entre 2020 e 2021, foi produzido pela banda e por Fabio Pinczowski e é um lançamento da gravadora Deck.
Cantora cearense Magi lança a acústica “Farol” pelo selo Papaya Music

Profundamente triste e poética, assim podemos definir Farol, novo single da cantora e compositora cearense Magi. Parte do EP Desajeito, a canção chegou a todos aplicativos de música nesta sexta-feira (23), com direito a visualizer no YouTube. A produção e lançamento é assinada pelo selo Papaya Music. Com um arranjo limpo, acústico, somente com voz e violão, a música evoca o abismo que pode ser o fim de algo. “O amor é mesmo frágil”, ela canta em interpretação sentida, trazendo o belo que o triste pode ter. “O visualizer, dirigido por Marcela Muller, mostra o vazio e a dor que é se perder de alguém em quem seu coração já estava ancorado”, explica a artista. Farol fará parte do EP Desajeito, que contará com quatro singles. O primeiro, que dá nome à produção, também já está disponível em todos aplicativos de música. O projeto será lançado pelo selo, produtora e editora Papaya Music. Na tentativa de genuinamente suprir vontades artísticas, de forma quase artesanal, e de fazer com que cantoras e cantores se encontrem musicalmente e mercadologicamente, é que Pe Lu (Restart), Renato Frei (Bloco do Caos) e Fred Vieira (SUBB) começaram essa empreitada.
Incrível Der Baum lança terceiro álbum de estúdio; ouça!

Com nove anos de trajetória musical, diferentes formações e performances magnéticas, a banda Der Baum lançou seu terceiro disco cheio, autointitulado, nesta sexta-feira (23), em todas as plataformas de streaming. Passando pelo post punk, new wave, synthwave e industrial, o álbum carrega o espírito faça você mesmo desde a produção assinada pelo próprio grupo. Depois de mostrar The Architecture of the City, que traz à tona a levada de música concreta que orientou a fase inaugural da banda, We already live in the future, Veronika Robótika, Guarujá Nights e DB93, Der Baum se volta a sua fase mais pessoal com o novo trabalho. Der Baum, ou “A Árvore” em alemão, foi formada em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, maior polo industrial do país a partir da década de 1950. Dali eclodiram os movimentos sindicais, a consciência de classe e, musicalmente, o punk à brasileira. Nesse contexto, a banda – atualmente um trio composto por Fernanda Gamarano (guitarra e vocais), Ian Veiga (teclas e vocais) e Cesar Neves (bateria e vocais) – moldou sua estética própria, que vai da Europa oitentista à América Latina futurista em letras que transitam entre o inglês e o português. Em seu novo disco, estão realmente íntimos. Composição e arranjos foram produzidos pelo trio.Tudo captado no incrível Estúdio BTG pela engenheira de som e mixagem Gabi Lima (Far From Alaska). A masterização foi feita por Katia Dotto. Sobre o conceito, a banda solta que se trata de “uma viagem pelos sentimentos, dúvidas, frustrações e descobertas que passamos durante os últimos anos”. Sonoramente, as referências oitentistas estão ainda mais presentes, de uma forma integrada e contemporânea: “mais pop, indie e dançante”. Destaque para a eletrizante faixa Dreamers in the night, que ganhou videoclipe lançado conjuntamente com o disco. A banda volta aos palcos no dia 7 de outubro, apresentando Der Baum no Sesc Av. Paulista. Em sua fase mais performática, contando com figurino customizado pela estilista Fernanda Cerantola, projeções e cenas de clipes e animações complementares ao disco. Der Baum é um lançamento viabilizado pelo edital ProAc n.º 16/2021 – Música/ Gravação. Realização Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa – ProAc. Apoio: Inova com Cultura.
Grammy Latino divulga indicados e Anitta recebe destaque no prêmio

O Grammy Latino divulgou, na tarde de terça (20), os indicados para o maior prêmio de música da América Latina. A premiação acontece em 17 de novembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Das 53 categorias, Anitta é a única brasileira indicada em uma das principais da premiação, a de “Gravação do Ano”, com a música Envolver. Além desta categoria, a música da carioca também concorre em “Melhor Performance de Reggaeton”. Outro destaque está na indicação do álbum Patroas 35%, de Marília Mendonça com Maiara e Maraísa, que concorre na categoria de “Melhor Álbum de Música Sertaneja”. Apesar da primeira parte do projeto ter sido indicado na edição do Grammy Latino de 2021, não levou a estatueta. Autorias de Chitãozinho e Chororó, Matheus e Kauan e Lauana Prado também competem pela prêmio. Luisa Sonza, Marina Sena, Jão e Baco Exu do Blues também ganharam destaque pela primeira indicação ao Grammy Latino. Confira a lista completa dos indicados ao Grammy Latino 2022 Gravação do Ano “Pa Mis Muchachas” – Christina Aguilera, Becky G, Nicki Nicole Featuring Nathy Peluso “Castillos de Arena” – Pablo Alborán “Envolver” – Anitta “Pa’lla Voy” – Marc Anthony “Ojitos Lindos” – Bad Bunny & Bomba Estereo “Pegao” – Camilo “Tocarte” – Jorge Drexler & C. Tangana “Provenza” – Karol G “Vale La Pena” – Juan Luis Guerra “La Fama” – Rosalía Featuring The Weeknd “Te Felicito” – Shakira & Rauw Alejandro “Baloncito Viejo” – Carlos Vives & Camilo Álbum do Ano “Aguilera” – Christina Aguilera “Pa’lla Voy” – Marc Anthony “Un Verano Sin Ti” – Bad Bunny “Deja” – Bomba Estéreo “Tinta Y Tiempo” – Jorge Drexler “Ya No Somos A No Somos Los Mismos “- Elsa Y Elmar “Viajante” – Fonseca “Motomami” (Digital Album) – Rosalía “Sanz” – Alejandro Sanz “Dharma” – Sebastian Yatra Canção do Ano “A Veces Bien Y A Veces Mal” – Daddy Yankee, Rauw Alejandro & Nile Rodgers “”Agua – Daddy Yankee, Rauw Alejandro & Nile Rodgers “Algo Es Mejor” – Mon Laferte “Baloncito Viejo” – Carlos Vives & Camilo “Besos En La Frente” – Fonseca “Encontrarme” – Carla Morrison “Hentai” – Rosalía “Índigo” – Camilo & Evaluna Montaner “Pa Mis Muchachas” – Christina Aguilera, Nicki Nicole, Becky G e Nathy Peluso “Provenza” – Karol G “Tacones Rojos” – Sebastián Yatra “Tocarte” – Jorge Drexler & C. Tangana Melhor Artista Revelação Angela Alvarez Sofía Campos Cande Y Paulo Clarissa Silvana Estrada Pol Granch Nabález Tiare Vale Yahritza Y Su Esencia Nicole Zignago Melhor Álbum Pop Vocal “Ya No Somos Los Mismos” – Elsa Y Elmar “Amor Que Merecemos” – Kany García “Clichés” – Jesse & Joy “El Renacimiento” – Carla Morrison “Dharma” – Sebastian Yatra Melhor Álbum Pop Vocal Tradicional “Aguilera” – Christina Aguilera “Viajante” – Fonseca “Filarmónico 20 Años” – Marta Gómez “La Vida” – Kurt “Frecuencia” – Sin Bandera Melhor Canção Pop “Baloncito Viejo” – Carlos Vives & Camilo “Besos En La Frente” – Fonseca “Índigo” – Camilo & Evaluna Montaner “La Guerrilla De La Concordia” – Jorge Drexler “Tacones Rojos” – Sebastián Yatra Melhor Fusão/Interpretação Urbana “Pa Mis Muchachas” – Christina Aguilera, Nicki Nicole, Becky G Featuring Nathy Peluso “Santo” – Christina Aguilera & Ozuna “Volví” – Aventura, Bad Bunny “Titi Me Pregunto” – Bad Bunny “This Is Not America” – Residente Featuring Ibeyi Melhor Interpretação Reggaeton “Desesperados” – Rauw Alejandro & Chencho Corleone “Envolver” – Anitta “Yonaguni” – Bad Bunny “Nicky Jam: Bzrp Music Sessions, Vol. 41” – Bizarrap & Nicky Jam “Lo Siento Bb:/” – Tainy, Bad Bunny & Julieta Venegas Melhor Álbum de Música “Urban” “Respira” – Akapellah “Trap Cake Vol. 2” – Rauw Alejandro “Los Favoritos 2.5” – Arcangel “Un Verano Sin Ti” – Bad Bunny “Animal” – Maria Becerra Melhor Canção “Urban” “Desesperados” – Rauw Alejandro & Chencho Corleone “Lo Siento Bb:/” – Tainy, Bad Bunny & Julieta Venegas “Mamiii” – Becky G & Karol G “Ojos Rojos” – Nicky Jam “Titi Me Pregunto” – Bad Bunny Melhor Canção Rap/Hip Hop “Amor” – Akapellah “Dance Crip” – Trueno “De Museo” – Bad Bunny “El Gran Robo, Pt.2” – Lito Mc Cassidy, Daddy Yankee “Freestyle 15” – Farina Melhor Álbum Instrumental “Back To 4” – C4 Trío “Gerry Weil Sinfónico” – Gerry Weil & Orquesta Sinfónica Simón Bolívar “Ofrenda” – Grupo Raíces De Venezuela “Maxixe Samba Groove” – Hamilton De Holanda “Ella” – Daniela Padrón & Glenda Del E Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa) “Antes Da Terapia” – Asaph “O Samba E O Amor” – Antonio Cirilo “Epifania” – Clovis “És Tudo” – Bruna Karla “Laboratório Do Groove” – Eli Soares Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa “Sim Sim Sim” – Bala Desejo “Pra Gente Acordar” – Gilsons “Pirata” – Jão “De Primeira” – Marina Sena “Doce 22” – Luísa Sonza Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa “Qvvjfa?” – Baco Exu Do Blues “O Futuro Pertence À… Jovem Guarda” – Erasmo Carlos “Sobre Viver” – Criolo “Memórias (De Onde Eu Nunca Fui)” – Lagum “Delta Estácio Blues” – Juçara Marçal Melhor Álbum de Samba/Pagode “Bons Ventos” – Nego Alvaro “Mistura Homogênea” – Martinho Da Vila “Desengaiola” – Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti, Moyseis Marques E Pedro Miranda “Numanice #2” – Ludmilla “Céu Lilás” – Péricles Melhor Álbum de Música Popular Brasileira “Pomares” – Chico Chico “Síntese Do Lance” – João Donato E Jards Macalé “Indigo Borboleta Anil” – Liniker “Nu Com A Minha Música” – Ney Matogrosso “Portas” – Marisa Monte “Meu Coco” – Caetano Veloso Melhor Álbum de Música Sertaneja “Chitãozinho & Xororó Legado” – Chitãozinho & Xororó “Agropoc” – Gabeu “Expectativa X Realidade” – Matheus & Kauan “Patroas 35%” – Marília Mendonça, Maiara & Maraísa “Natural” – Lauana Prado Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa “Afrocanto Das Nações” – Mateus Aleluia “Na Estrada – Ao Vivo” – Banda Pau E Corda Featuring Quinteto Violado “Remelexo Bom” – Luiz Caldas “Belo Chico” – Targino Gondim, Nilton Freittas, Roberto Malvezzi “Senhora Das Folhas” – Áurea Martins “Oríki” – Iara Rennó “Senhora Estrada” –