Banda argentina El Mató a un Policía Motorizado faz show em SP

A banda argentina El Mató a un Policía Motorizado, um dos grandes nomes do indie rock da América Latina da atualidade, prepara um set list especial com mais e 20 músicas de toda vitoriosa carreira para show de volta ao Brasil, que acontece nesta quinta-feira (6) no Cine Joia, em São Paulo. A apresentação na capital paulistas, com ingressos no segundo lote, terá a abertura do The Baggios, power trio sergipano que traz pela primeira vez ao Sudeste a turnê do último disco, o elogiado e premiado Tupã-Rá. Originado em La Plata há 19 anos, capital da província de Buenos Aires, o quinteto que tem à frente o cantor, compositor e baixista Santiago Motorizado está em constante movimento, com excursões que extrapolam as Américas. Serviço – El Mató a un Policía Motorizado em São Paulo Data: 6 de outubro de 2022 Local: Cine Joia Endereço: Praça Carlos Gomes, 82 – Sé/São Paulo Horário: 20h (abertura da casa) Faixa etária: 18 anos Ingressos 2º lote – R$ 120,00 (meia social, mediante doação na porta do evento de um quilo de alimento não perecível) / R$ 240,00 (inteira)

Grupo de k-pop Blank2Y vem a Santos no fim de semana; confira preços

Santos vai receber, pela primeira vez na história, um grupo de k-pop sul-coreano neste domingo (9). O Blank2Y, que debutou em maio deste ano, vai passar com a turnê Fuego pelo Arena Club. Além do show, os membros vão fazer um Meet & Greet com os fãs. Os ingressos já estão disponíveis na plataforma Articket. O grupo Blank2Y, que estreou com o EP K2Y I: CONFIDENCE [Thumbs Up], deve trazer faixas e versões em inglês e em coreano desse trabalho, que é o primeiro de três álbuns planejados na série K2Y. Em agosto, o grupo lançou o EP K2Y II: PASSION [FUEGO], que dá nome à primeira turnê da carreira. A turnê já passou por Seul, na Coreia do Sul, Tóquio e Osaka (Japão), e, além de Santos, ainda vai passar por São Paulo, Rio de Janeiro e Tashkent, no Uzbequistão. Blank2Y é composto pelos membros DK, Louis, Donghyuk, U, Siwoo, Mikey, Youngbin, Sungjun e So Dam. Os ingressos para o show estão disponíveis a partir de R$ 120,00 (meia-entrada). Já no Meet&Greet, os fãs vão poder conhecer os artistas no camarim, tirar fotos e receber autógrafos a partir de R$ 150,00 (meia-entrada) junto com a doação de 1kg de alimento não perecível. Serviço Grupo Blank2Y Data: 09/10 Abertura dos portões: 17h Local: Arena Club – Rua Pinheiro Machado, 33, Vila Mathias, em Santos Ingressos e informações:

Com show agendado no Brasil, Slipknot lança álbum The End, So Far

Com show agendado no Brasil em dezembro, o Slipknot lançou o álbum The End, So Far, na sexta-feira (30), com 12 faixas inéditas. O disco deve compor parte do repertório do grupo dentro do Knotfest, em São Paulo. Produzido por Slipknot e Joe Barresi, The End, So Far apresenta os singles The Dying Song (Time To Sing) e Yen, ambos com vídeos musicais impressionantes dirigidos pelo próprio M. Shawn ‘clown’ Crahan, além de The Chapeltown Rag. O novo disco segue o amplamente celebrado álbum de 2019 do Slipknot, We Are Not Your Kind, que marcou o terceiro #1 consecutivo da banda na Billboard 200 global, incluindo o Reino Unido, Austrália, Canadá e México.

Dropkick Murphys lança álbum This Machine Still Kills Fascists; ouça!

O novo álbum do Dropkick Murphys, This Machine Still Kills Fascists, já está disponível digitalmente e em CD através da Dummy Luck Music / [PIAS]. Posteriormente, em 11 de novembro, uma edição especial em vinil será lançada. This Machine Still Kills Fascists é diferente de tudo o que o Dropkick Murphys tem feito até hoje: um álbum completo de músicas que dão vida às palavras de Woody Guthrie. Não é um álbum tributo ou uma coleção de covers, mas uma colaboração entre Dropkick Murphys e Woody Guthrie – artistas separados pelo tempo e pelo espaço, mas conectados por uma filosofia comum – para criar algo inteiramente novo. Junto ao lançamento do álbum, a banda também revelou o videoclipe de The Last One, com Evan Felker do Turnpike Troubadours. O vídeo foi filmado no The Church Studio em Tulsa (onde o álbum foi gravado) e Woody Guthrie e Evan Felker, compartilham a mesma cidade natal, Okemah, OK. Um lamento da classe trabalhadora, The Last One vê Felker e Ken Casey, do Dropkick Murphys, trocando versos sobre a desconexão entre o pé da opressão sempre pressionando as gargantas da classe trabalhadora e os ideais ocos e hipócritas usados para justificar essa subjugação – enquanto promete “podemos perder muitas lutas, mas com certeza ganharemos a última”.

Coldplay adia shows no Brasil para o início de 2023

O Coldplay divulgou nesta terça-feira (4) o adiamento dos shows que faria no Brasil, durante o mês do outubro. De acordo com o comunicado, o vocalista do grupo, Chris Martin, está com uma infecção no pulmão e recebeu ordens médicas para se afastar dos palcos. “Com profundo pesar, fomos forçados a adiar nossos próximos shows no Rio de Janeiro e São Paulo até o início de 2023. Devido a uma infecção pulmonar séria, Chris recebeu ordens médicas rigorosas para descansar pelas próximas três semanas. Estamos trabalhando para ter as novas datas o mais rápido possível e divulgaremos mais informações nos próximos dias”, diz o texto. A banda iria se apresentar em São Paulo e no Rio de Janeiro. Na capital carioca, os shows seriam entre os dias 11 e 12 de outubro. Já na cidade paulista, as apresentações aconteceriam entre 15 e 22. A última apresentação da banda no Brasil foi durante o Rock in Rio 2022, no dia 10 de setembro.

Crítica | Abracadabra 2

Engenharia do Cinema Em meio a uma época onde vários filmes dos anos 80 e 90, vem ganhando continuações, alguns projetos foram solicitados pelos fãs durante anos. O que é o caso deste “Abracadabra 2“, que desde 1993 vem se cogitando de ser feito. Anunciado em 2020, o mesmo contou com o retorno das atrizes Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy como as bruxas Winifred, Sarah e Mary. Tirando elas, o ator Doug Jones (interprete do zumbi Billy Butcherson) e o roteirista/produtor David Kirschner, quase mais ninguém retornou e temos uma equipe totalmente nova e a direção de Anne Fletcher (que não vinha apresentando boas comédias desde “A Proposta“). Sim, estamos falando de mais uma bomba realizada pela Disney. A história é quase igual a do primeiro filme, com as adolescentes Becca (Whitney Peak) e Izzy (Belissa Escobedo) acidentalmente ressuscitando o trio de bruxas Winifred, Sarah e Mary, na noite de Halloween. Quando elas voltam mais uma vez para o nosso mundo, a dupla tenta descobrir um jeito de mandar estas de volta. Imagem: Walt Disney Pictures (Divulgação) É um fato que o primeiro longa nunca foi uma obra-prima, mas devido ao fato de ter sido lançado na era de ouro do cinema live-action da Disney (que foi durante os anos 90/2000), criou uma longa quantidade de fãs. Para conceber este projeto, parece que a roteirista Jen D’Angelo apenas pensou “vamos colocar o que funcionou no primeiro, atualizaremos com algumas questões sociais e fará sucesso!”. Porém, isso acaba sendo jogado de maneira tão rasa e precária, que quando estamos na metade da exibição só pensamos “onde eles querem chegar com isso?”. E assim como na série da “Mulher-Hulk” e no recente “Pinóquio“, este longa apela por colocar todos os personagens masculinos como idiotas ou vilões (inclusive, há uma cena constrangedora com Becca dando uma lição de moral, de forma repentina e sem sentido, no namorado de Cassie, Mike), e alguns deles que poderiam ter tido uma maior importância, ficam até esquecidos na fila do pão. Como é o caso de Gilbert (Sam Richardson, totalmente desperdiçado). Isso sem citar que o enredo apela para piadas e situações bastante clichês, de personagens que surgem em uma sociedade diferente e tem um enorme conflito. Como vivemos em uma época onde as pessoas não aceitam nem uma crítica negativa de uma série, as piadas se resumem a comer maquiagens e sumir com maçãs doces (estou falando sério). E chega a ser triste, pois durante os anos 80/90, Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy eram estrelas neste gênero cômico/aventura, e aqui elas ficam como figurantes e até mesmo elas não são sequer parecem as verdadeiras protagonistas.    “Abracadabra 2” mostra que realmente a Disney está com uma incrível habilidade de conseguir destruir seus próprios filmes, com êxito. Infelizmente