DAY Limns e ALVA cantam sobre Sorte ou Azar; ouça single!

Sorte ou Azar? Com DAY Limns e ALVA os fãs de música dão sempre sorte. O novo feat das cantoras já chega quebrando paradigmas, sendo o primeiro lançamento de DAY que não leva sua assinatura na composição. A faixa, composta por ALVA e Jenni Mosello e produzida por Dmax, Lucas Vaz e Marcelinho Ferraz, chegou a todos aplicativos de música nesta sexta-feira (14). Podendo ser facilmente interpretada como uma canção ácida de amor, a faixa traz muitas outras camadas para aqueles que permitirem prestar mais atenção. Frases como Você só quer me torturar, Apago sem sentir ou Sorte ou Azar, você me julga, trazem, na verdade, críticas ao mercado musical brasileiro. O lançamento vem cheio de simbolismos que desconstroem a dicotomia social e misturam sorte e azar num jogo torturante de julgamentos e poder, onde ambas artistas estão anestesiadas. O clipe, dirigido por Gustavo Ownage com roteiro de Felipe Ribeiro, apresenta DAY Limns e ALVA como super-heroínas de si mesmas, tentando sobreviver a vazios, caos, incertezas, aprisionamentos e principalmente tortura. Ambas se encontram como figuras antagonistas, a sorte e o azar uma da outra, as vozes e imagens se misturam a ponto de não saberem quem é quem. O clipe também traz cenas de DAY em um confessionário e promete abrir muitas frentes da história de vida das artistas, que mostram muita força e coragem ao abordar certos temas.

Planta e Raiz lança primeira parte do Acústico com três inéditas

A banda de reggae Planta e Raiz divulgou a primeira parte do projeto Acústico Planta e Raiz, com sete músicas, sendo três inéditas: Filme de Romance, De Conchinha e Não Deixe Passar. A gravação do Acústico Planta & Raiz movimentou o cenário da música reggae e aconteceu na casa de shows Áudio, em São Paulo, em julho passado. Com a casa lotada, o show contou com convidados especiais que fazem parte da história do grupo: Tales (Maneva), Armandinho, Victor Kley e os filhos do vocalista Zeider: Laura e Ziedro Pires. Ainda em 2022, o público poderá conhecer as partes II e III do Acústico. No mês de novembro, a Parte II chegará liderada por Relógio de Dalí, música inédita que leva Zeider como autor ao lado de outros nomes consagrados do meio: Tato (Falamansa), Ivo Mozart, Rey Vercosa, Eve Mendes e Thiago Lopes. Já a Parte III do Acústico poderá ser aguardada para dezembro e dentre as sete faixas escolhidas, uma atenção especial pra participação do cantor Victor Kley na inédita Ponta de Uma Estrela. Em janeiro de 2023, o DVD completo, incluindo a participação de Armandinho no poutpourri De vc só quero amor/ Pra poucos e do Tales (Maneva) em Eu tive um sonho poderá ser conferido pelos fãs contabilizando um total de 29 músicas, sendo oito canções inéditas, participações especiais e muita vibração positiva.

Após sucesso de EP, Raonir Braz chega com o single “Beethoven”

Depois de estourar nacionalmente com o single 100 Placas, em parceria com Matuê, e atingir mais de 100 mil streams em duas semanas com seu novo EP, Raonir Braz voltou com mais um lançamento: Beethoven chegou ao YouTube com clipe. Composta e produzida pelo próprio Raonir em parceria com André That, sócio do artista na MPN RECORDS, a canção traz referências ao produtor Zaytoven – grande responsável pela expansão do Trap, e o seu próprio nome é inspirado no compositor Beethoven. “Nada melhor que juntar o clássico ao moderno, é esse clima que busco trazer para cada lançamento. Por fazer parte do novo volume, a transição do PERSONA Vol.1 para o Vol.2 tinha que ter um sentido. A Beethoven traz uma mensagem de solidão que vários artistas enfrentam ao escolher viver do sonho e questões pessoais”, explica o artista. O clipe, dirigido por Caio Canine, representa a essência da composição. “É bem solitário, uma noite em SP pode trazer muitas emoções. A temática da música faz com que tudo em volta tenha sentido. É sobre um desabafo entre relação pessoal e a busca constante de viver do sonho”, completa Raonir.

Helô Tenório reflete ao piano a força dos sentimentos no álbum “Íntimo”

Cantora e compositora, Helô Tenório surge em seu primeiro EP Íntimo exatamente do jeito que o nome sugere. Deixando seu piano em primeiro plano como nunca antes, ela explora as vulnerabilidades que nos conectam como seres humanos. Com um olhar feminino e poético, o registro foi gravado ao vivo e está disponível em todas as plataformas de música. Com sua voz, a carioca Helô Tenório já rodou vários lugares do mundo. Formada em Canto Lírico pela UFRJ, concluiu parte do curso na West Virginia University (EUA), estudando jazz. Também atua como diretora do Brazil and Jazz Vocal Sessions, na Itália. No início da carreira, se apresentou como cantora lírica com maestros renomados no Theatro Municipal do Rio, na Sala Cecília Meireles e na Cidade da Música, e como solista no projeto Música no Museu. É pós-graduada em Pedagogia (UCAM) e cursa o Mestrado na Unirio com o projeto de Improvisação Vocal na Música Brasileira. No presente momento, atua ativamente como cantora e pianista em âmbito nacional. É diretora e idealizadora do Curso Internacional Vocal Connection e se apresenta com diversas formações de banda, sempre buscando novas formas de levar a música brasileira a diversos ouvintes. O público de sua terra natal, o Rio de Janeiro, poderá conferir o novo repertório em duas performances: dia 20 de outubro no J-Club – Casa Julieta de Serpa, no Flamengo; e em 13 de novembro, no Centro de Referência da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca. Os shows trarão o repertório de toda a carreira da artista, desde seus singles com roupagem pop até as novas. Para mais informações sobre ingressos, visite o site.

Davi Bandeira celebra as origens nordestinas em “Ô DESGRAÇA (que é gostar de homem)”

O cantor Davi Bandeira acaba de lançar, de surpresa, a divertida e tropical Ô DESGRAÇA (que é gostar de homem). A faixa chegou às plataformas digitais acompanhada de um visualizer superdivertido. Com uma sonoridade diferente dos singles apresentados anteriormente, a música reforça a versatilidade musical de Davi Bandeira sem perder sua personalidade. “Nasci e cresci no Ceará, que é a terra do forró, então ele também corre nas minhas veias. Para meu novo álbum, eu queria experimentar a música pop de uma forma ampla, buscando referências que eu sempre ouvi e que fizeram parte da minha vida e claro que o forró não poderia ficar de fora. Busquei adicionar os elementos dentro do pop, assim como fiz em Eu Vou Chorar Dançando e estou superfeliz com o resultado. É uma música divertida e animada que celebra o lugar de onde eu vim, como a gente fala e como a gente tira onda das coisas para deixá-las leves”, pontua Davi. Produzida por enzo dicarlo que já trabalhou com nomes como Pabllo Vittar e Clara Valverde, Ô DESGRAÇA (que é gostar de homem) fala sobre conhecer alguém e acabar se envolvendo demais. “A música é engraçada porque o cara fala que justamente acabou de sair de um relacionamento e não quer nada sério, mas meio que se envolve demais com uma única pessoa e não consegue controlar os seus desejos”, afirma Davi. O single é o último que Davi Bandeira libera antes do lançamento do seu novo álbum previsto para novembro. Ao todo, antes mesmo do lançamento, o projeto já possui mais de 1 milhão de streamings e é aguardado ansiosamente pelos fãs do artista que promete alcançar números ainda maiores em 2023.

Jade Baraldo desafia seus medos em Insegurança; assista!

Acostumada a rasgar-se e remendar-se, Jade Baraldo se coloca frente a frente com seus medos no single Insegurança, que chegou em todos os tocadores digitais e com clipe potente – com roteiro assinado por ela – nesta sexta-feira (14). Em Insegurança, Jade Baraldo descreve uma relação mentirosa, tóxica, que a coloca totalmente vulnerável com seus traumas – mas, por amor, ela quer ir até o fundo: “Me acalma, me arrasta / Se desgasta, não maltrata o meu amor / Me engana e explana / Por quem ama, vale a pena toda a dor”. O audiovisual, com roteiro de Jade e direção de DUPLA, traz todo esse clima de suspense e entrega ao sofrimento com a artista dividindo cena com diversos seres desfigurados e sombrios que foram todos interpretados por fãs da Jade.

Mawaca faz viagem global e ancestral pela feminilidade em oitavo álbum

Mawaca, icônico grupo da cena paulistana, está de volta com seu oitavo álbum, Nama Pariret. O trabalho faz uma viagem aos cantos femininos de várias partes do mundo, em um repertório gravado à capella com as seis cantoras do grupo assumindo a percussão. Com lançamento marcado para a próxima sexta (21), o álbum foi antecipado pelo single Los Dos Amantes. “Esta música faz parte do vasto cancioneiro sefaradi, de judeus que migraram para vários países do Mediterrâneo, onde se falava o ladino, idioma judaico-espanhol, formado pela mistura de espanhol e hebraico, com um pouco de árabe, grego, turco, francês e português. A melodia se apresenta em uma escala oriental e a letra é a narrativa de uma mulher que tem dois amantes, el Particuler e el Pantalonero, tendo o primeiro como preferido”, conta a arranjadora Magda Pucci. Ela explorou o movimento oriental da melodia e acrescenta dissonâncias às harmonias criando uma textura potente com as vozes de Angélica Leutwiller, Cris Miguel, Rita Braga, Zuzu Leiva junto ao arranjo de percussão de Valéria Zeidan, que canta também. Este novo álbum dialoga com o início do projeto, há 27 anos, e joga luzes sobre um repertório cantado por grupos minoritários em diversos dialetos como occitane, mongol, ladino, carélia, pugliese, línguas como espanhol, xhosa e búlgaro, além de português. Nama Pariret apresentará dois conceitos que permeiam o trabalho das artistas: nama é a força vital para a etnia Dogon do Mali e pariret é o termo usado pelos Ikolen-Gavião para se referir às coisas belas. “Esse projeto teve como foco a imersão nas vozes de mulheres de diferentes lugares do mundo, buscando explorar as vocalidades desses cantos femininos, que apresentam demandas de todo tipo. O álbum joga luzes sobre um repertório cantado por grupos minoritários em diversos dialetos e línguas. Nos despimos da instrumentação poderosa que sempre nos acompanhou e nos debruçamos sobre pérolas musicais delineando os caminhos percorridos por mulheres em tempos remotos e atuais”, conta Magda, fundadora do projeto que já venceu três Prêmios Profissionais da Música. Esse projeto da Mawaca foi contemplado pelo Edital ProAC Expresso destinado a apoiar a gravação de álbuns musicais inéditos.

Amefrican Grunges une psicodelia e noise para repensar a diáspora negra

Amefrican Grunges pensa a tradição como algo a ser desconstruído e reconstruído com todo o legado da cultura negra. Esse é o peso que o projeto quer trazer em seu homônimo EP de estreia. Indo do rock psicodélico, ao folk e ao noise, passando pela MPB de Gil e Macalé, o trabalho é uma experiência sonora que chega a todas as plataformas de música via selo QTV. Projeto do compositor, violonista e vocalista Luís Augusto, Amefrican Grunges marca as experiências sonoras de um criador plural. Natural de São Pedro da Aldeia, o artista também transita pelas artes visuais e cinematográficas. Participou como cantor e compositor no grupo Deixa Queimar, em 2008, junto a nomes como Negro Léo, Ava Rocha e Mariana de Moraes, além de ter sido um dos intérpretes no coro do projeto Baile Primitivo de 2011. Com Negro Leo é compositor de Hermética, gravada por Ava Rocha em Ava Pátria Yndia Yracema, seu aclamado segundo álbum. Fez a arte de capas de discos, cartazes e cenários para Chinese Cookie Poets, Bruno Cosentino, Negro Léo e Vovô Bebê. Para este projeto Luís contou com a presença de amigos músicos e importantes nomes da nova cena musical carioca, a banda Amefrican Grunges tem o próprio Luís (violão e voz), Felipe Zenícola (baixo), Eduardo Manso (guitarras), Vovô Bebê (baixo e guitarra), Renato Godoy (bateria) e Felipe Ridolfi (efeitos) e ainda conta com os percussionistas Thomas Harres em “Amefrican Grunges”, Pablo Carvalho e Índio da Cuíca em “Be Sunshine”. “Amefrican Grunges foi pensada como uma introdução e ao mesmo tempo algo que soasse como uma síntese do som da banda. Por este motivo talvez tenha ganhado o caráter de uma evocação, buscando tanto o senso de presença dos músicos como também a sintonia, a conexão com a tradição e/ou a ancestralidade que exala por nossas presenças e nos permite, por meio de nossas singularidades, que expressemos o que somos e como fazemos as coisas. A kind of Amefrican way!”, conta ele. QTV é um selo que tem a música como elemento central para promover articulações com diferentes áreas de experimentação artística, em especial o design, o audiovisual e a performance. Criado em 2014 no Rio de Janeiro, a label já lançou mais de 50 álbuns de artistas brasileiros e internacionais e produziu shows e festivais no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Nova Iorque. Entre seus lançamentos recentes está Delta Estácio Blues, de Juçara Marçal. A sua proposta é reunir e amplificar as vozes de uma nova geração de artistas interessados em inventar procedimentos renovadores do campo da arte, conectando-os através de uma dinâmica colaborativa.

S.E.T.I. traz esperança e leveza em seu novo disco “Vivo”

Depois de muita dor, choro e raiva, o projeto de synthpop e dream pop S.E.T.I. consegue enxergar a beleza em meio ao caos e celebrar que simplesmente ainda está por aqui. Vivo, novo álbum do duo, celebra os 10 anos de S.E.T.I misturando tons oníricos e dançantes em um trabalho que chega como um abraço. “Acho que esse momento em que o disco irá nascer é uma época muito significativa para a sociedade, para o mundo. Estamos, ainda timidamente, nos sentindo de volta à vida, florescendo. As composições e o visual refletem isso, à nossa maneira, com uma carga de cor e leveza”, reflete Roberta Artiolli, responsável por voz e synths. Ao seu lado está Bruno Romani na guitarra, baixo e programação, que completa: “Em Êxtase (2015), a gente via o mundo de forma melancólica, menos colorida. Em Supersimetria (2018), os sentimentos dominantes eram de luta e ‘vamos pra cima’. Agora, a ideia é deixar tudo o que há de ruim para trás, seguir vivo e olhar para as cores que nos cercam. Essa abordagem em relação ao mundo está refletida nas letras e também nos arranjos, o que resultou no trabalho mais pop da banda”. Formado em 2012, S.E.T.I. explora samples, reverbs, eletronika e guitarradas, e tirou seu nome da sigla em inglês para Search for Extraterrestrial Intelligence (busca por inteligência extraterrestre), utilizada para projetos e pesquisas sobre a vida fora da Terra. Na discografia, constam os EPs Inviolável Fim (2013) e Êxtase, além do álbum Supersimetria. Em 2016, o S.E.T.I. participou do disco O Pulso Ainda Pulsa, que homenageou e recebeu atenção dos Titãs. Dois anos mais tarde, foi a vez de colaborar com o disco Das Verdades que Eu Sabia, que homenageou e ganhou elogios de Guilherme Arantes. Em 2017, o S.E.T.I. foi escolhido pela marca de roupas Levi’s para participar do projeto Original’s Studio, o que rendeu a gravação do single O Ilusionista e a participação, decidida por votação popular, no show Casa Levi’s. Agora, depois de 10 anos de estrada, Roberta e Bruno estão prontos para uma nova fase criativa, evoluindo sua estética musical, visual e lírica sem perder a identidade que os trouxe até aqui. Com participação especial de Lucas Macedo (da banda About a Soul) na faixa Dinamite, o novo álbum, Vivo, está disponível em todas as plataformas digitais.