Tom Odell cancela apresentação na Audio, em São Paulo

O show do cantor britânico Tom Odell, marcado para o próximo dia 23, na Audio, em São Paulo, foi cancelado. De acordo com a Move Concerts, responsável pela apresentação na Capital, o motivo do cancelamento foi questões logísticas e técnicas. De acordo com a produtora, “aqueles que adquiriram ingressos através do site oficial (Livepass) o reembolso do valor pago será feito automaticamente, por meio de estorno no cartão de crédito utilizado para pagamento do(s) ingresso(s), não havendo necessidade de dirigir-se à bilheteria ou qualquer ponto de venda”. Aliás, “o prazo para visualizar o estorno é de até duas faturas, conforme data de fechamento da fatura do seu cartão de crédito, de acordo com prazos e regras das instituições bancárias”. Por fim, a Move Concerts informa que “os clientes que adquiriram ingressos na bilheteria oficial deverão encaminhar um e-mail para sac@livepass.com.br, por meio do qual receberão as instruções sobre o reembolso”.

Black Crowes confirma retorno ao Brasil após 27 anos; confira local

Em turnê para celebrar os 30 anos do seu álbum de estreia, Shake Your Money Maker, a banda norte-americana The Black Crowes, dos irmãos Chris e Rich Robinson, vem ao Brasil com uma única apresentação em São Paulo, no dia 14 de março de 2023, no Espaço Unimed. A última vez que os norte-americanos estiveram no Brasil foi no festival Hollywood Rock, em 1996. Os ingressos podem ser adquiridos a partir do meio-dia desta terça-feira (1), no site Tickets For Fun e no ponto de venda localizado no Teatro Renault (Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista). A celebração pelo trigésimo aniversário do álbum de estreia do The Black Crowes, na verdade, deveria ter acontecido em 2020, mas os planos foram adiados por conta da pandemia. Em julho de 2021 a banda começou a turnê com um show em Nashville, nos Estados Unidos. Hits como Remedy, Jealous Again, Sister Luck, Hard To Handle e She Talks To Angels levaram o púbico ao delírio e devem fazer o mesmo com o público brasileiro. Na formação atual do The Black Crowes estão os irmãos Chris Robinson (vocal) e Rich Robinson (guitarra), além de Sven Pipien (baixo), Brian Griffin (bateria), Joel Robinow (teclado) e Isaiah Mitchell (guitarra). The Black Crowes lançou oito álbuns de estúdio e quatro ao vivo e já vendeu milhões de discos em sua trajetória e esgotaram shows em todo o planeta. A banda teve o lendário guitarrista Jimmy Page como membro, que foi expulso de uma turnê com o ZZ Top por insultar o patrocinador. THE BLACK CROWES NO BRASIL Realização: Time For Fun Data: Terça-feira, 14 de março de 2023. Local: Espaço Unimed — Rua Tagipuru, 795, Barra Funda, São Paulo – SP Abertura dos Portões: 19h30 Horário do show: 21h30 Capacidade: 8.504 pessoas Ingressos: A partir de R$ 170 (ver tabela completa) Classificação etária: De 10 a 14 anos acompanhado dos responsáveis legais e a partir de 15 desacompanhado. Vedada a entrada de menores de 10 anos. SETORES / MEIA ENTRADA / INTEIRA Pista / R$ 170 / R$ 340 Pista premium / R$ 300 / R$ 600 Mezanino / R$ 320 / R$ 640 Camarote B / R$ 330 / R$ 660 Camarote A / R$ 340 / R$ 680

Jack Johnson confirma shows no Brasil; pré-venda começa amanhã

Jack Johnson está de volta com o verão! Cinco anos após sua última passagem pelo país, o cantor e compositor havaiano retorna ao Brasil para apresentar sua nova turnê mundial, que marca sua volta aos palcos após a pandemia. Depois de passar por várias cidades dos Estados Unidos e de ser vista também na Austrália e Nova Zelândia, a Meet The Moonlight Tour chegará a São Paulo, no dia 18 de janeiro, no Espaço Unimed, e ao Rio de Janeiro, dia 20 de janeiro, no Qualistage. A nova turnê é fruto de Meet The Moonlight, oitavo álbum de carreira do artista e seu primeiro trabalho desde 2017. Lançado em junho deste ano, o álbum é um grande marco artístico para Johnson. E vir ao Brasil sempre faz parte da intenção do artista quando desenha uma nova turnê. “Não digo isso em todo país que vou, mas o Brasil é um dos lugares mais divertidos para se apresentar, porque a plateia se envolve muito. Sem dúvida, é um dos melhores lugares para fazer música ao vivo. As pessoas estão sempre se envolvendo. Elas entram na percussão, batem palmas, sempre no ritmo certo” afirmou Johnson, em entrevista recente à CNN Brasil. Os ingressos terão pré-venda para clientes cartão de crédito Porto Seguro Bank a partir de terça-feira (1), às 10h, e venda geral a partir de quinta-feira (3), às 10h, pela Livepass. Johnson também irá participar do Festival de Verão de BH, em Belo Horizonte, no domingo, dia 22 de janeiro, uma realização da Sleepwalkers, com ingressos à venda no site Uhuu. SERVIÇO: Jack Johnson Cidade: São Paulo Data: Quarta-feira, 18 de janeiro de 2023 Local: Espaço Unimed Pré-venda clientes cartão de crédito Porto Seguro Bank: terça-feira, 1 de novembro de 2022, às 10h a quinta-feira, 3 de novembro de 2022, às 9:59h Venda geral: quinta-feira, 3 de novembro de 2022, às 10h Link de vendas: Livepass Preços Pista Premium – R$585,50 – meia-entrada – R$292,75 Pista – R$395,50 – meia-entrada – R$197,75 Mezanino – R$625,50 – meia-entrada – R$312,75 Camarote – R$665,50 – meia-entrada – R$332,75 Cidade: Rio de Janeiro Data: Sexta-feira, 20 de Janeiro de 2023 Local: Qualistage Pré-venda clientes cartão de crédito Porto Seguro Bank: terça-feira, 1 de novembro de 2022, às 10h a quinta-feira, 3 de novembro de 2022, às 9:59h Venda geral: quinta-feira, 3 de novembro de 2022, às 10h Link de vendas: Livepass Preços Pista – R$435,50 – meia-entrada – R$217,75 Camarote A – R$525,50 – meia-entrada – R$262,75 Camarote B – R$485,50 – meia-entrada – R$242,75 Camarote C – R$345,50 – meia-entrada – R$172,75 Frisa A – R$365,50 – meia-entrada – R$182,75 Frisa B – R$285,50 – meia-entrada – R$142,75 Poltronas – R$265,50 – meia-entrada – R$132,75

Uma das novas vozes da MPB, Andréia Zanella lança single

A cantora e compositora Andréia Zanella lançou o single Amor Compartilhado, parte da trilogia de canções que teve início em setembro, com a música Feito Nó. O projeto teve início quando Beatriz Schmidt, compositora e companheira de Andréia, decidiu transformar o amor entre elas em uma série de músicas. O novo passo na carreira da cantora também é acompanhado de arranjos que evocam a bossa nova de Tom Jobim, e o samba de Maria Rita. “É especial porque as letras são de cunho pessoal, trazem à tona a vontade de expressar um amor livre de preconceitos e amarras. Em Amor Compartilhado, o samba traz a identidade da música, com elementos percussivos que aparecem aos poucos, criando camadas que formam o ritmo como um todo”, explica Andréia Zanella. O projeto das três canções é o primeiro trabalho inédito da cantora, e traz como diferencial os arranjos, pensados exclusivamente para a voz da cantora, de modo a valorizar o que ela tem de melhor a entregar em cada estilo. “A canção é um olhar cuidadoso sobre o dia a dia, a tentativa de descrever um sentimento, a sorte de encontrar um par, lembrar o mundo mais uma vez que amor vale a pena, seja qual for, para quem for”, define a compositora Beatriz Schmidt. Pensado para unir estética e sonoridade, o projeto traz um conceito artístico que passa pelas flores e pelas cores: o single Feito Nó, evocou os tons de azul; em Amor Compartilhado, a tonalidade escolhida é o amarelo; A próxima canção de trabalho, Direção, contará com o vermelho. “A criação das composições foi inspirada no cotidiano, com a ideia de falar o simples através da poesia, para que o público também possa se identificar com a música. As flores fazem parte da identidade do projeto, e representam a generosidade da Beatriz em oferecer três canções para mim, traduzindo a parceria em vida e na profissão”, define Andréia.

Forfun mata a saudade dos fãs com álbum visual Ao Vivo na Fundição

Para quem está com saudades do Forfun, o álbum visual Ao Vivo na Fundição é um prato cheio. Em resumo, é um emocionante registro da turnê de despedida da banda. Gravado dia 12 de dezembro de 2015, na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, o show traz toda a força e o carisma da banda. Aliás, o show na capital carioca é uma dos últimos do grupo. Danilo Cutrim (guitarra e voz), Vitor Isensee (teclados e voz), Rodrigo Costa (baixo e voz) e Nicolas Fassano (bateria) tocam sucessos de todas as fases da banda, entre eles História de Verão, Hidropônica, Morada, Sol ou Chuva e Alegria Compartilhada.

Sara Não Tem Nome lança single “Cidadão de bens”; ouça!

A multiartista brasileira Sara Não Tem Nome lançou a faixa Cidadão de bens. O single faz parte do álbum A situação, com patrocínio da Natura Musical, lançado pelo selo Grão Pixel. A música reflete sobre o momento atual de disputa no cenário político brasileiro, em que valores éticos e morais têm sido discutidos e questionados. As gravações musicais do single foram realizadas nos estúdios Quarto Intergaláctico, Garaginha e no estúdio Frango no Bafo. A produção musical é assinada por Sara Não Tem Nome e assistência de produção de Desirée Marantes e Victor Galvão. A mixagem e masterização é assinada por Alejandra Luciani. A canção conta ainda com Juventino Dias e João Paulo Buchecha nos sopros.

Brutal Brega, de João Gordo, chega ao Blue Note, em São Paulo

No dia 18 de novembro, o Blue Note recebe o show de lançamento do disco Brutal Brega, o novo projeto de João Gordo (Ratos de Porão). Os ingressos já estão à venda no Eventim. Eles custam entre R$ 45,00 e R$ 108,00. Realizado em parceria com o produtor Val Santos durante a pandemia, o disco é um divertido tributo à música “brega”: clássicos da música brasileira foram transformados em versões punk rock, com canções que ficaram famosas na voz de cantores como Sidney Magal, Reginaldo Rossi e muito mais. O álbum já está disponível em todas as plataformas digitais, e também em CD nas principais lojas e online via Wikimetal Store. Mais shows do projeto Brutal Brega estão sendo planejados para 2023 – o projeto já está confirmado no lineup da primeira edição do festival Summer Breeze Brasil, que acontecerá em abril. • SERVIÇO • Brutal Brega – João Gordo – Blue Note Data: 18/11/2022 Local: Blue Note São Paulo Endereço: Avenida Paulista 2073 – 2º Andar – Consolação – São Paulo/SP Horário: 22h30 | Abertura da casa: 19h00 Classificação etária: menores de 18 anos somente acompanhados dos pais ou tutores legais, conforme Lei 8.069/90 e Portaria 502 de 2021 do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Atenção: A Eventim e o Blue Note São Paulo não se responsabilizam por compras efetuadas em canais não oficiais.

Crítica | A Maldição de Bridge Hollow

Engenharia do Cinema Realmente o comediante Marlon Wayans (“As Branquelas“) não está em seus melhores períodos no cinema, principalmente depois do contrato dele com a Netflix. Após ter realizado para esta “Nu” e “Seis Vezes Confusão“, seu terceiro título “A Maldição de Bridge Hollow” só deixa mais estampado que ele precisa rever seus acertos, e até mesmo pensar em trazer comédias geniais como foram “As Branquelas” e “O Pequenino“. A história é centrada em Sydney (Priah Ferguson), que se muda para uma nova casa em uma pequena cidade, junto de seus pais Howard (Wayans) e Emily (Kelly Rowland). Coincidentemente eles chegam ao local na época de Halloween, e quando uma estranha maldição faz com que todas as decorações ganhem vida. Logo, Sydney e seu Pai terão de se juntar para tentar acabar com o caos.    Imagem: Netflix (Divulgação) É nítido que o roteiro de Todd Berger e Robert Rugan procura não exercer muito trabalho ao tentar elaborar situações previsíveis e clichês, dentro de um cenário onde várias possibilidades poderiam ser criadas. Seja por intermédio da trasheira ou até mesmo da comédia (que é quase inexistente), tudo se assemelha aos clássicos filmes C, dos anos 80/90. Porém, não estamos falando de uma homenagem simplória e divertida, mas sim cópias baratas e cansativas.    E isso se torna uma lástima, uma vez que temos nomes ótimos da comédia como Rob Riggle (“Debi e Loide 2”), John Michael Higgins (“A Verdade Nua e Crua”), Nia Vardalos (“Casamento Grego”) e Lauren Lapkus (“A Missy Errada”). Todos eles aparecem homeopaticamente no longa, com cenas vergonhosas e sem graça (inclusive o primeiro tem uma grande possibilidade para brincar com “The Walking Dead”, e jogam fora).  “A Maldição de Bridge Hollow” se torna mais uma produção esquecível e tediosa de Marlon Wayans, que provavelmente vai ficar mofando no catálogo da Netflix.