Best of Blues and Rock traz Buddy Guy, Tom Morello, Steve Vai e Extreme ao Brasil

O Best of Blues and Rock celebra 10 anos em 2023 e confirmou sua realização nos dias 2, 3 e 4 de junho, na plateia externa do Auditório Ibirapuera, em São Paulo. Reconhecido pela alta qualidade de sua programação, o festival apresenta suas primeiras atrações: os ícones da música mundial Tom Morello, Buddy Guy, Steve Vai, e a banda Extreme, e os artistas nacionais: bandas Ira! e Dead Fish, e Day Limns. Os ingressos para a edição 2023 do Best of Blues and Rock são limitados e começam a ser vendidos hoje (08/03), a partir das 15h00, pelo site da Eventim. Com valores a partir de R$600,00, os ingressos podem ser parcelados em até 10 vezes. A realização do Best of Blues and Rock é da Dançar Marketing, empresa com mais de 40 anos de atuação no mercado e referência na cultura e entretenimento do país. “O evento tem como missão tornar o Blues e o Rock cada vez mais difundidos no país. Buscamos sempre apresentar o melhor da música em nossa programação, sempre surpreendendo o público. Já trouxemos para apresentações no Brasil mais de 300 artistas, incluindo grandes nomes como George Benson, Joss Stone, Jeff Beck, Kenny Wayne Shepherd, Zakk Wylde, Richie Sambora, Joe Perry, entre tantos outros”, informa Pedro Bianco, presidente da Dançar Marketing e criador do Festival. SERVIÇO Best of Blues and Rock 10 anos @bestofbluesandrock Site Data: 2, 3 e 4 de junho de 2023 Local: Plateia externa do Auditório Ibirapuera: Av. Pedro Álvares Cabral – Ibirapuera – São Paulo Classificação: 16 anos (menores podem comparecer acompanhados de responsável legal) Ingressos: a partir de R$ 600,00 (meia entrada) Vendas online

Lollapalooza divulga horários dos shows e a divisão por palcos

O Lollapalooza Brasil, marcado para os dias 24, 25 e 26 de março, acaba de divulgar os horários dos shows e as atrações divididas por palco, então o público já pode começar a se programar e fazer o roteiro para os três dias de evento, que, neste ano, recebe Billie Eilish, Lil Nas X, Twenty Øne Piløts, Tame Impala, Jane’s Addiction, Drake, Rosalía. O LollaBR anunciou também algumas atualizações no line-up: a banda de indie rock canadense Mother Mother entrou para a décima edição do festival e tocará no dia 24; enquanto o Almanac, projeto dos produtores musicais Dave e Lester, de Minas Gerais, foi confirmado para o dia 25. O cantor Fred Again.., por sua vez, teve a sua apresentação alterada de sábado para domingo, dia 26. Por último, Dominic Fike e 100 Gecs precisaram cancelar os seus shows pela América do Sul, o que inclui a passagem pelo Lollapalooza Brasil. Vale lembrar que ainda há ingressos nas modalidades Lolla Day, Lolla Comfort by next, e Lolla Lounge by Vivo disponíveis no site – com taxa) e na bilheteria oficial (sem taxa).  Confira a programação do LollaBR dividida por palcos 24 de março, sexta-feira Palco Budweiser Aliados – 12:00 – 12:30 BABY – 13:20 – 14:05 ANAVITÓRIA – 15:00 – 15:45 Mother Mother – 16:55 – 17:55 Kali Uchis – 19:05 – 20:05 Billie Eilish – 21:15 – 22:45 Palco Chevrolet Brisa Flow – 12:30 – 13:15 Black Alien – 14:10 – 14:55 Modest Mouse – 15:50 – 16:50 Conan Gray – 18:00 – 19:00 Lil Nas X – 20:10 – 21:10 Palco adidas Gab Ferreira – 12:00 – 12:30 Planta & Raiz – 13:20 – 14:05 Suki Waterhouse – 15:00 – 15:45 Hot Milk – 16:55 – 17:55 Polo & Pan – 19:05 – 20:05 Rise Against – 21:15 – 22:15 Palco Perry’s by Johnnie Walker Blonde Curol – 12:00 – 12:30 Aline Rocha – 12:45 – 13:15 Madds – 13:30 – 14:15 Öwnboss – 14:30 – 15:15 Devochka – 15:30 – 16:30 Nora En Pure – 16:45 – 17:45 Pedro Sampaio – 18:00 – 19:00 John Summit – 19:15 – 20:15 Gorgon City 20:30 – 21:30 Claptone – 21:45 – 22:45 25 de março, sábado Palco Budweiser Mulamba – 12:00 – 12:30 Tássia Reis – 13:05 – 13:45 LUDMILLA – 14:40 – 15:35 Wallows – 16:45 – 17:45 The 1975 – 18:55 – 19:55 Twenty Øne Piløts – 21:30 – 23:00 Palco Chevrolet Medulla – 12:30 – 13:00 Gilsons – 13:50 – 14:35 YUNGBLUD – 15:40 – 16:40 Jane’s Addiction – 17:50 – 18:50 Tame Impala – 20:00 – 21:25 Palco adidas Ana Frango Elétrico – 12:00 – 12:30 Carol Biazin – 13:05 – 13:45 Pitty – 14:40 – 15:35 Filipe Ret – 16:45 – 17:45 Sofi Tukker – 18:55 – 19:55 Melanie Martinez – 21:35 – 22:35 Palco Perry’s by Johnnie Walker Blonde Valentina Luz – 12:00 – 12:30 Melanie Ribbe – 12:45 – 13:15 Binaryh – 13:30 – 14:15 D-Nox – 14:30 – 15:15 Eli Iwasa – 15:30 – 16:15 Almanac – 16:30 – 17:30 Liu – 17:45 – 18:45 Mochakk – 19:00- 20:00 Purple Disco Machine – 20:15 – 21:15 Jamie XX – 21:45 – 23:00 26 de março, domingo Palco Budweiser Larissa Luz – 12:40 – 13:20 Rashid – 14:15 – 15:15 WILLOW – 16:25 – 17:25 Tove Lo – 18:35 – 19:35 Drake – 21:00 – 22:30 Palco Chevrolet Number Teddie – 12:00 – 12:35 Tuyo – 13:25 – 14:10 Os Paralamas do Sucesso – 15:20 – 16:20 Aurora – 17:30 – 18:30 Rosalía – 19:40 – 20:55 Palco adidas Black Pantera – 12:40 – 13:20 O Grilo – 14:15 – 15:15 The Rose – 16:25 – 17:25 L7NNON – 18:35 – 19:35 Cigarettes After Sex – 21:00 – 22:00 Palco Perry’s by Johnnie Walker Blonde Carol Seubert – 12:00 – 12:30 Camilla Brunetta – 12:45 – 13:15 Deekapz – 13:30 – 14:15 Carola – 14:30 – 15:15 Santti – 15:30 – 16:15 Rooftime – 16:30 – 17:30 Dubdogz x KVSH – 17:45 – 18:45 Fred Again.. – 19:00 – 20:00 Alison Wonderland – 20:15 – 21:15 Armin van Buuren – 21:30 – 22:30 

Def Leppard emociona com passeio pela discografia

Atração principal da World Tour, com o Mötley Crüe, no Allianz Parque, na terça-feira (7), a banda britânica Def Leppard comprovou mais uma vez que ainda tem lenha de sobra para queimar. Se alguém duvidava, bastava ver a recepção para Take What You Want, faixa do último álbum, Diamond Star Halos, lançado no ano passado, que abriu o show. Dona de um repertório extenso, festejado por público e crítica, a banda se deu ao luxo de passear por toda discografia sem medo. Funcionou bem.  Se Take What You Want caiu bem logo de entrada, o que dizer de Let’s Get Rocked, do Adrenalize (1992), que veio na sequência? O Def Leppard não brinca em serviço. Joe Elliott que o diga. Diferente de boa parte dos vocalistas de bandas de hard rock dos anos 1970 e 1980, o músico consegue um ótimo desempenho aos 63 anos. Animal, do clássico Hysteria (1987), além de Foolin’ e Armageddon It foram bons exemplos, ainda na primeira etapa da apresentação.  Entre baladas e hits, o Def Leppard conseguiu cativar como poucos. O momento acústico, com This Guitar e When Love and Hate Collide, conseguiu emocionar os mais sensíveis.  Enquanto a instrumental Switch 625 veio para garantir o descanso merecido para a voz de Elliott. Foi a deixa para os brilhos de Phil Collen (guitarra) e Rick Allen (bateria), que mostraram as credenciais com solos impressionantes. A reta final, com Hysteria, Pour Some Sugar on Me, Rock of Ages e Photograph, veio para comprovar o que todos que já assistiram o Def Leppard sabem: é uma das melhores bandas ao vivo desde os anos 1980.

Mötley Crüe apaga má impressão de 2015 e entrega bom show em SP

A dobradinha Def Leppard e Mötley Crüe chegou a São Paulo, via Live Nation, na noite de terça-feira (7). No Allianz Parque, as bandas promoveram uma noite histórica para os fãs de hard rock. Edu Falaschi, ex-Angra, foi o responsável pela abertura da noite. Existia uma expectativa grande em cima do Mötley Crüe. Afinal, somente nos últimos anos, duas produções no streaming retrataram a banda (The Dirt, da Netflix) ou algum integrante (Pam & Tommy, da Star). Tais produções aumentaram o hype de uma banda que já estava muito longe do auge. Tommy Lee, Vince Neil e Nikki Sixx vieram acompanhados de John 5, que por muitos anos foi guitarrista da banda de Marilyn Manson e Rob Zombie. Ele substitui Mick Mars, que sofre há anos com a espondilite anquilosante. A boa notícia é que oito anos após a última passagem pelo Brasil, no Rock in Rio, o Mötley Crüe parece uma banda mais empolgada e tecnicamente melhor. Os integrantes pareciam felizes no palco. A clássica Wild Side para abrir o show foi um grande acerto. A canção caiu como uma luva para quem ainda tinha dúvidas de como o Mötley chegaria ao Allianz Parque.  Se em 2015, Vince Neil foi alvo de críticas e piadas pela falta de fôlego, a situação, agora, mudou. Tal como o Guns fez com o Axl Rose, o Mötley tirou um pouco da velocidade das faixas clássicas para o vocalista poder entregar o melhor possível. E durante 1h30, o Mötley Crüe cumpriu com o que prometeu ao longo do show: diversão e faixas clássicas do início da carreira. Uma das novidades do set foi The Dirt (Est. 1981), trilha do filme da Netflix, que foi acompanhada por imagens do longa no telão. À vontade no palco, a banda também fez um medley curioso com Rock and Roll, Part 2 (Gary Glitter), Smokin’ in the Boys Room (Brownsville Station), Helter Skelter (Beatles), Anarchy in the U.K. (Sex Pistols) e Blitzkrieg Bop (Ramones). Isso mesmo, essa salada toda em sequência. Interação com o público Curioso notar que, um pouco antes do medley, Nikki Sixx puxou uma fã da plateia e deu um abraço, além de tirar uma selfie com ela. O gesto carinhoso rendeu muitos aplausos e gritos do público. Por fim, ele ainda perguntou se ela queria falar algo. A fã devolveu que queria o baixo dele. Não levou, mas tentou. Logo depois do medley, Tommy Lee resolveu mostrar suas credenciais. Foi até a passarela do palco e começou a provocar as fãs. Disse que gostaria muito de viver no Brasil, principalmente pela natureza e pelas mulheres. Não satisfeito, pediu que as mulheres subissem nos ombros dos companheiros para mostrar os seios. Algumas atenderam o pedido, ao passo que o baterista disse que havia visto as melhores “ta-tas” da América Latina. No piano, ele puxou a balada Home Sweet Home, com toda a banda na passarela. Foi a deixa para mais uma sequência de hits: Dr. Feelgood, Same OI’ Situation e Girls, Girls, Girls vieram em sequência. Em Girls, Girls, Girls, a banda entrou com duas bonecas infláveis gigantes para garantir a composição do palco, totalmente inspirada nos tempos áureos do Mötley Crüe.  Primal Scream e Kickstart My Heart deram números finais ao show, mas não empolgaram tanto como Girls, Girls, Girls, o que rendeu uma Baixada nos ânimos da plateia. Apesar disso, o saldo foi muito positivo.