Supergrupo The Guapos lança single “Nunca Te Quise”; ouça!

O supergrupo The Guapos, formado pelos indicados ao Grammy Latino e multi-instrumentistas Adán Jodorowsky, El David Aguilar, Jay de La Cueva y Leiva, lançou nesta sexta-feira (19) Nunca Te Quise, o segundo single que antecede o seu álbum de estreia. Produzido por Adán Jodorowsky e gravado nos estúdios Reliable Recorders, em Chicago, Nunca Te Quise é uma canção escrita pelos quatro Guapos. A faixa chega acompanhada de um videoclipe. “A letra da música é uma paródia de um amante que, por insegurança (ou não), age de forma arrogante diante de um possível rompimento e até mesmo disposto a assumir seus defeitos. Tem cinismo. A ironia é que apesar das letras ácidas, a música é realmente muito doce, e esse contraste é talvez o que sempre gostamos na música. O videoclipe, por outro lado, dá uma conclusão justa à história ao ter os personagens principais da música traídos e eliminados por um assassino não identificado no meio de uma realidade absurda”. A equipe do videoclipe é uma arte à parte. Foi dirigido pela diretora americana Charlotte Kemp Muhl, com direção de fotografia de Kenji Katori e produzido por La Catrina. A filmagem foi realizada em dois dias em vários locais da Cidade do México e Querétaro. Nos meses de junho e julho, a banda embarca para uma turnê na Espanha, onde se apresentarão nos principais festivais de verão.
Diretor e roteirista Patrick Hanser apresenta Bacará com single Cores

Conhecido pelo seu trabalho com diretor e roteirista, que inclui a série Quebrando o Tabu (GNT) e Sociedade do Cansaço (Globoplay), Patrick Hanser debuta o projeto Bacará. Como o próprio define, essa é a sua forma de unir a música ao cinema. Cores é seu single de estreia, e traz a visão da importância de viver o agora para não perder tudo de vista. A música tem inspiração no grunge dos anos 90, mas foi repaginada para o contexto atual. Com um riff mais moderno, Cores trouxe a Patrick a chance de experimentar a música. O single ainda vem acompanhado de um clipe criado utilizando ferramentas de inteligência artificial, trazendo justamente uma explosão de cores para a tela. “Eu sabia que o clipe tinha que ser estimulante, rápido e colorido, igual a música. E por estar fazendo o projeto todo de forma super independente, pensei em soluções que me permitissem fazer em casa, com pouca ajuda externa. Então, pedi pro meu irmão mais novo, Brian, me gravar tocando guitarra no quintal e comecei a manipular as imagens com inteligência artificial. Depois dessas imagens iniciais, fui filmando várias coisas no meu celular: fui no aquário e peguei umas imagens, fui no show e gravei algumas umas imagens, fui no Museu do Inseto e por aí vai. Então quando olho para o clipe hoje, vejo um mosaico da minha vida nos últimos 6 meses, um diário. É muito pessoal nesse sentido, assim como a música, por falar sobre as angústias relacionadas à passagem do tempo”, explica Patrick. O diretor, roteirista — e agora músico – conta que foi durante a pandemia que começou a mexer com a guitarra, que estava há tempos abandonada pela casa. Mas, com pouco tempo de prática, saíram riffs, versos e até algumas músicas completas. Foi assim que ele começou a registrar, gravando no celular as melodias, comprando um microfone para complementar e depois plugando no GarageBand. Depois de dois anos, Patrick já tinha composto mais de 80 músicas e, ao juntá-las, tendo o trabalho de refinar letras e encontrar tópicos comuns, ele chegou ao álbum Bichos + Insetos, que será lançado ainda no final de 2023. Por enquanto, Cores é o primeiro e único contato que o público poderá ter com a música, mas o artista promete mais dois singles antes do lançamento: Mariposa e Corpos. “Em toda faixa eu e o Luigi Sucena [amigo e produtor musical] trabalhamos as músicas para inserir elas nesse universo maior de bichos e insetos. Então pra quem escutar atentamente, vai ouvir que tem muitas patinhas andando pelas guitarras, muitas cigarras cantando junto com a percussão. As letras falam sobre como a natureza humana é em sua essência animalesca, por mais que tentamos nos esconder por trás de roupinhas e contratinhos, somos só bichos”, define o artista.
Titãs lançam clipe para a faixa “Papai e Mamãe” em forma de animação

O Titãs lançou o clipe de Papai e Mamãe, música que compõe o álbum de inéditas Olho Furta-cor, disponibilizado ano passado em comemoração aos 40 anos de banda. O audiovisual já está disponível no YouTube. Em Papai e Mamãe, Sérgio Britto tem um olhar cúmplice para o momento que a filha adolescente passava e que ele mesmo já vivenciou um dia: “Deixem que eu fique assim/ dançando comigo/ buscando dentro de mim/ o que eu preciso// porque eu não quero viver essa vida/ que querem que eu viva/ Não quero viver essa vida/ que ninguém acredita“. “Fiz essa canção inspirado, em parte, na adolescência difícil pela qual passei e pela qual muitas pessoas passam. Em tempos de pandemia isso pareceu ganhar uma proporção maior ainda. Minha filha mais nova, assim como tantos outros adolescentes, caiu nesse redemoinho. O processo de crescimento é muitas vezes doloroso e solitário e por vezes deixa marcas pro resto da vida. Explosões de raiva, isolamento e, finalmente, redenção fazem parte do caminho. É bonito notar como está tudo ali no vídeo de maneira alegórica, bela e poética”, comenta Britto. Segundo Nico Matteis, diretor e roteirista do curta, a primeira conversa foi para fazer uma radiografia dos sentimentos que a canção expressava e decidir as linhas e os caminhos estéticos que iriam seguir. O clipe traz traços que lembram o Mangá, mas com uma direção de arte muito brasileira. Com uma paleta de cores mais colorida em momentos alegres e mais dessaturada nos momentos densos, a estética transita juntamente à inquietação da personagem principal. “Incrível a qualidade e as leituras que essa animação propõe sobre a música. Desde a concepção à criação dos personagens e ambientes, tudo foi feito com um capricho e apuração incríveis”, finaliza Britto.
Gabriel Aragão lança compacto digital com duas faixas de seu novo disco

O cantor e compositor cearense Gabriel Aragão, conhecido pelo seu trabalho com a banda Selvagens à Procura de Lei, se inspirou na saudade de casa e nas ruas de São Paulo para as duas canções que disponibiliza nos streamings. As faixas Cabra Marcado e Lokamérica farão parte do álbum de estreia solo do artista, que conta com a produção de Marcelo Camelo. O disco foi gravado em Portugal e traz uma abordagem única, aproximando o artista de uma sonoridade de MPB contemporânea e folk brasileiro. O álbum reflete o olhar do artista sobre crônicas urbanas e poéticas, enquanto ele continua em uma jornada constante em busca de novas direções e caminhos criativos. “Com citação a Darcy Ribeiro e referência ao Eduardo Coutinho, Cabra Marcado é uma mescla de indie rock com música nordestina. A letra, como muitas do disco, foi escrita no auge da pandemia onde eu passei o isolamento em São Paulo, num apartamento sem vista e bem escuro. Fala da saudade do Ceará e do contraste do nordestino que mora no Sudeste”, explica. “Inspirações para essa faixa foram muitas: desde a letra meio Lamento Sertanejo do Gilberto Gil e Dominguinhos, passando pela ponte que eu escrevi imaginando o Fagner cantando, até a base de guitarra com um pézinho no Neil Young. Já Lokamérica foi uma canção feita originalmente para minha banda Selvagens à Procura de Lei, mas que acabou sendo gravada no meu disco. O título me veio à cabeça como se fosse uma pixação em algum muro do centro de SP. Minha grande referência pra essa, desde o início, foi Mano Chao”, completa Gabriel. O álbum chegará em uma fase de renovação artística para ele. Gabriel Aragão recentemente lançou o primeiro EP solo, ABRECAMINHOS, e a releitura de Caminando, Caminando, uma canção de resistência e liberdade composta por Víctor Jara que Aragão regravou ao lado de Mateo Piracés-Ugarte (francisco, el hombre). Os lançamentos vieram na sequência da sua estreia literária, O Livro das Impermanências (Editora Letramento, 2021), do lançamento da trilha para o filme Malhada Vermelha (recentemente indicada ao 30° Prêmio da Música Brasileira) e de mais de uma década à frente da banda Selvagens à Procura de Lei, referência no indie rock nacional.
Laya faz viagem imersiva e sensorial no pequeno álbum Dorme Sonha Acorda

Artista franco-cearense, Laya propõe uma experiência envolvente e sensorial em seu mais novo lançamento, o EP Dorme Sonha Acorda. Neste pequeno álbum, como ela descreve, a artista explora de forma profunda o ciclo da vida, mergulhando nos confins da realidade. Laya leva seus ouvintes a uma jornada imersiva, onde os sentidos são despertados e transportados para além dos limites cotidianos. Através de sua música, ela tece uma narrativa que reflete sobre a existência humana, evocando emoções profundas e reflexões sobre nossa própria jornada neste mundo. O trabalho está disponível em todas as plataformas de música via ybmusic. Criado em parceria com Ayrton Pessoa e Caio Castelo, o EP conta com três canções autorais que abordam a observação de nós mesmos e da realidade circular, refletindo sobre o movimento espontâneo da vida. Em breve, a imersão proposta pela mixagem será extrapolada com o lançamento de um curta metragem que transforma Dorme Sonha Acorda em um EP visual. Laya é uma artista plural, atuando como cantora, compositora, professora de canto e yoga. Com um disco solo homônimo lançado em 2016 e formação em Canto Popular, ela tem uma trajetória musical diversificada. Nascida na França e criada no Ceará, Laya se mudou para São Paulo em 2007 como integrante da banda O Jardim das Horas, lançando o álbum O Quarto das Cinzas em 2011. Desde então, ela tem se apresentado em festivais e importantes palcos do Brasil, tanto com suas próprias músicas autorais quanto como intérprete. Um dos destaques de sua carreira foi o show LAYA recanta FATAL, que foi apresentado na Virada Cultural de São Paulo em 2013 e no Festival Maloca Dragão em 2014, entre outros eventos. Laya também participou de projetos como o 3NaMassa e colaborou com a Nação Zumbi em 2014. Ela teve a oportunidade de cantar em homenagem a renomados artistas, como Caetano Veloso no Trip Transformadores no Auditório Ibirapuera em 2015; e Adoniran Barbosa no show Adonirando no Theatro Municipal de São Paulo em 2018. Além disso, gravou episódios de programas de televisão como Na Voz Delas no Canal Bis em 2015 e “Cantoras do Brasil” no Canal Brasil em 2016. Agora Dorme Sonha Acorda abre uma nova fase nessa história.
20 anos de Admirável Chip Novo: Pitty relança álbum e clipes remasterizados

O clássico álbum Admirável Chip Novo (Deck), da Pitty, está completando 20 anos. Para comemorar em grande estilo, além da turnê ACNXX e do box, que está sendo preparado com algumas surpresas, o álbum chegou às plataformas Apple Music, Tidal e Amazon em versão Dolby Atmos, que proporciona ao ouvinte uma experiência de imersão e mais qualidade sonora. Também foram lançados, no YouTube, os videoclipes em versões remasterizadas de Teto de Vidro, Admirável Chip Novo, Máscara, Equalize, Semana que Vem e I Wanna Be em full HD. Eles estão disponíveis nos mesmos links originais no canal da Pitty, que, hoje, já acumula mais de 1 milhão de inscritos na plataforma e 895 milhões de plays. Os usuários do YouTube ainda poderão contar com uma live da artista nesta sexta-feira (19), às 17h, em que ela falará a respeito do aniversário do álbum e das melhorias nos vídeos. Acessando a possibilidade multiformato que a plataforma oferece, ao longo dos próximos dias a artista publicará vídeos verticais no YouTube Shorts comparando a qualidades das produções originais e dos remasterizados, além de um faixa a faixa no formato. Todo o conteúdo terá a hashtag #AdmiravelChipNovo, para que os fãs também possam celebrar as novas versões criando seus próprios vídeos. Considerado um dos álbuns mais importantes do rock nacional, Admirável Chip Novo já soma 206 milhões de plays, entre áudio, vídeo e conteúdo de usuários, somente no YouTube. Olhando apenas para os seis vídeos que serão remasterizados, em suas versões originais, eles já somam 133 milhões de views.
Greta Van Fleet revela segundo single do terceiro álbum; ouça Sacred The Thread

Mais uma faixa do novo álbum do Greta Van Fleet, Starcatcher, que será lançado em 21 de julho, foi revelada nesta sexta-feira (19). A bola da vez é Sacred The Thread, que sucede Meeting The Master, divulgada no início de abril. A versão física do novo trabalho já está em pré-venda na UMusic Store. No novo álbum, o quarteto decidiu gravar músicas ao vivo para capturar a energia e o imediatismo de suas apresentações e aproveitar o momento. Starcatcher tem produção de Dave Cobb (Chris Stapleton, Brandi Carlile) e foi gravado no RCA Studios, em Nashville. O Greta Van Fleet é formado pelos três irmãos – o vocalista Josh Kiszka, o guitarrista Jake Kiszka e o baixista/tecladista Sam Kiszka – além do amigo da família e baterista, Danny Wagner. Juntos, eles se apresentaram em vários continentes, venderam mais de 3,5 milhões de discos e um milhão de ingressos em todo o mundo.
Gojira e Mastodon confirmam show em São Paulo; veja data
