Matchbox Twenty volta com tudo e solta álbum Where The Light Goes; ouça!

A banda de rock americana Matchbox Twenty retorna oficialmente com seu quinto álbum de estúdio, Where The Light Goes, já disponível em todas as plataformas de música via Atlantic Records – uma distribuição nacional Warner Music Brasil. Produzido por Gregg Wattenberg, em parceria com Paul Doucette e Kyle Cook, o novo projeto traz a banda cheia de energia, com um combo de lindas e eletrizantes canções inéditas. A coleção de 12 faixas foi apresentada com Wild Dogs (Running in a Slow Dream), que marcou o primeiro lançamento de músicas novas da banda em mais de uma década. Já com mais de 4 milhões de streams globais, o single apresenta um videoclipe vibrante dirigido por Jay Sprogell e foi apresentado ao vivo pela primeira vez no The Kelly Clarkson Show. O álbum tem vários destaques, como Don’t Get Me Wrong, Queen of New York City e Rebels, uma gravação que se encaixa perfeitamente no catálogo de hinos da banda. “Uma das melhores coisas sobre este trabalho é como somos afortunados e sortudos por ainda estarmos aqui. Essas músicas fazem parte da vida das pessoas. Já estiveram em casamentos, viraram tatuagens e são a trilha sonora das noites de sábado e das manhãs de domingo. Minha única esperança real é que mais pessoas deixem este álbum fazer parte de suas vidas. Para mim, é o maior elogio”, afirmou Rob Thomas. Rob Thomas, Brian Yale, Paul Doucette e Kyle Cook deram início a Slow Dream Tour de mais de 50 shows na semana passada, incluindo a primeira apresentação no Hollywood Bowl. No próximo ano, a Matchbox Twenty fará seu tão esperado retorno à Austrália e à Nova Zelândia, com convidados especiais, para uma turnê de dez apresentações.
Entrevista | Steve Vai – “Estou muito confiante em relação à evolução da guitarra”

Julies lança segundo single de novo projeto; ouça To Falando Sério

Após atingir a marca de 4 milhões de plays somente no Spotify e ter uma de suas composições, Promete, cantada por Maneva, como uma das músicas mais tocadas nas rádios do país, Julies segue na divulgação de novo projeto que promete surpreender e conquistar ainda mais os fãs da nação reggueira. To Falando Sério chegou com direito a clipe internacional gravado em Miami e São Paulo. Composta pelo próprio artista em parceria com os integrantes do Maneva, Tales de Polli (vocalista) e Diego Andrade (percussionista) e Tércio de Polli, a faixa conta com produção de Los Brasileiros, conhecido por trabalhos com Luisa Sonza, Vitão, Ludmilla, Day Limns e importantes indicações a Grammys, os grandes responsáveis pela nova era de Julies prometendo apimentar o pop reggae do artista revelação. O clipe também é uma super produção. Dirigido por Rodrigo Pysi – responsável por trabalhos de nomes como Planta & Raiz, Badi Assad – o vídeo foi gravado na ponte aérea Miami- São Paulo e traz a melhor vibe possível: céu, mar e amor! “Canção fala que não existe adversidades quando se quer fazer algo, principalmente quando se gosta de alguém. Então, toda a produção e o clipe foram pensados para passar essa atmosfera de que tudo está bem e nada vai mudar isso”, explica o artista. Este é o segundo single do projeto Uma Parada Diferente, que será lançado em partes ao longo de 2023. Lance ou Romance, primeira faixa, já está disponível em todos os aplicativos de música. “A ideia é surpreender com sonoridades, expandir ainda mais o público e levar meu show para o país todo”, completa Julies. Assista Tô Falando Sério, single de Julies
Rincon Sapiência anuncia terceiro disco com “Xona”, ouça!

Numa energia de carinho, sensualidade e romantismo, Xona, single que abre os caminhos para Um Corpo Preto, terceiro disco de Rincon Sapiência, é a trilha para momentos como quando dois corpos se encontram para dançar e, com as batidas dos corações alinhadas, transformam a vida em uma doce e afetuosa festa. Com linguagem marcadamente presente dos afrobeats, alvo de pesquisa e produção musical de Rincon ao longo de sua carreira, a faixa chega acompanhada de um videoclipe no canal de YouTube. O novo álbum está previsto para este ano. Falando de amor – tema universal e, ao mesmo tempo, específico, por tratar de relacionamentos afrocentrados –, Xona tem raízes na música pop africana contemporânea e desliza de uma ponta a outra pelas características mais marcantes das produções do continente. “Optei por usar exclusivamente as linguagens de afrobeats nessa faixa, tanto na produção musical quanto na composição. Ela tem mais melodia, mais repetição de frases, que são clichês na construção de afrobeats. Neste disco, foi a faixa com que mais mergulhei no estilo”, explica Rincon. O vocabulário usado pelo rapper é daqueles de quem se declara à pessoa amada falando de afeto sem deixar de lado os acontecimentos e os corres da vida. “As músicas românticas não são maioria no meu repertório, mas é algo que já abordei e adoro consumir. O grande detalhe é que, ao compor, gosto sempre de trazer profundidade, e fiz isso neste single falando da relação afetiva entre duas pessoas que vivem os enfrentamentos do dia a dia. E isso sem tirar a sutileza da mensagem da música”, avalia o rapper. Para o álbum Um Corpo Preto, a experiência de vida de negros e negras, suas alegrias e suas complexidades se ramificam em diferentes roupagens, estilos e letras. Xona, neste caso, evidencia o cotidiano do amor afrocentrado. “Existe uma beleza e uma união bonita na relação entre pessoas negras, mas também se tratam de dois corpos que individualmente passam por muitos enfrentamentos. Então, tem essa parte romântica, mas também tem a que faz com que esse tipo de relacionamento seja sutil e necessite entendimento de ambas as partes”, detalha Rincon. “Porque no dia a dia a gente passa por diversas coisas e isso impacta na pessoa que a gente está mais perto. Posso dizer que esse detalhe conduziu muito a composição, mas escolhi deixar o afeto e o carinho em primeiro plano”, comenta. No videoclipe, a temática da música reverbera em cores, danças e no elenco convidado para fazer parte do material audiovisual. “Tudo, do estilo das roupas e de quem aparece lá às referências dos afrobeats, está dialogando com a proposta da faixa. A ideia é que, com o clipe, ela tenha um impacto musical, visual e ideológico também”, analisa o artista. Com o lançamento de Xona, Rincon valoriza não só o retorno às referências que o fizeram chegar até esse momento da trajetória artística como a possibilidade de encontrar novos corações dispostos a ouvir o que ele tem a dizer. “Tem um trabalho de resgate do que já fiz, mas tem um lugar de fazer o que não fiz, de conquistar novos corações. Esse tipo de discurso, do afeto, quando bem falado e bem colocado, talvez ajude as pessoas. Porque são coisas que todo ser humano vive ou quer viver; afeto, saudade, romance, sensualidade. De alguma forma, estou tentando conversar com o máximo de pessoas possíveis neste primeiro single. É uma tentativa de fazer uma música boa que possa tocar o máximo de pessoas possíveis e seja entendida por elas”, analisa o artista.
The Mönic lança single e clipe Sabotagem; assista!

Uma das grandes novidades do rock contemporâneo, a The Mönic vem lançando aos poucos singles do novo álbum, que chegará aos aplicativos de música finalmente no segundo semestre. Depois dos singles Bateu e Antes Tarde, agora a The Mönic lança Sabotagem. “Essa é uma musica sobre auto-sabotagem”, conta a vocalista Dani Buarque. “Quis brincar, tanto na letra como na melodia, de no começo ser esquisitão e no refrão ter uma explosão, fazendo uma ligação com o que diz a canção. A pessoa está num marasmo mas depois percebe que precisa fazer alguma coisa”, completa. O som traz um destaque para o riff de guitarra, um dos primeiros a serem compostos para esse disco. O clipe é o terceiro episódio da história que elas estão contando. O primeiro e segundo episódios, Bateu e Antes Tarde, mostravam a visão subjetiva do personagem, e no final ele engolindo dois comprimidos, o vermelho e o azul. Agora, em Sabotagem, descobrimos o que aconteceu com ele após tomar as pílulas e é a primeira vez que sua forma física aparece um pouco. “Sempre buscamos referências nos filmes e clipes que a gente gosta e nesse não foi diferente, nos inspiramos nos clipes do Jonathan Bree”, finaliza. Assiste Sabotagem, novo vídeo da The Mönic
Crítica | A Última Coisa Que Ele Me Falou

Engenharia do Cinema Em um primeiro momento, a minissérie “A Última Coisa Que Ele Me Falou” se assemelha demais com as produções da HBO (onde temos uma situação X, e o mistério do paradeiro do personagem Y). Porém, essa atração da Apple TV+, estrelada e produzida por Jennifer Garner consegue captar a atenção do espectador por conta do envolvimento de sua protagonista com a sua enteada (vivida por Angourie Rice). Baseado no livro de Laura Dave (que também assina o roteiro aqui), após um empreendimento dar errado, Owen (Nikolaj Coster-Waldau) acaba desaparecendo da noite para o dia, deixando sozinhas sua filha Bailey (Rice) e a atual esposa Hannah (Garner). Mesmo deixando indiretamente algumas pistas sobre seu paradeiro e regalias financeiras para ambas, elas começam uma investigação para tentar entender o que realmente aconteceu e levou a viverem neste cenário caótico. Imagem: Apple Originals (Divulgação) Dividida em sete episódios, com cerca de 45 episódios cada, foi sábia a decisão de não esticar muito os tópicos dos mesmos, com o intuito de ter assunto para até mesmo uma possível segunda temporada. Em cada episódio, somos apresentados a uma pista e/ou contexto e eles são bem trabalhados a ponto de tentarmos raciocinar com Hannah e Bailey, sobre tudo que está rolando. E isso também funciona por mérito da química positiva entre Garner e Rice (que cada vez mais está evoluindo na atuação, em projetos interessantes, mesmo quase sempre sendo a filha dos protagonistas), pois é natural a relação entre madrasta e enteada. Agora, o desenvolvimento da dupla não é inovador e se assemelha em quaisquer produções dramáticas nesta pegada. “A Última Coisa Que Ele Me Falou” consegue ser uma interessante minissérie de suspense, cujo significado vai muito além do explanado em sua premissa.