Chiquinha Gonzaga Fest celebra a mulher em Santos; confira programação

Com o objetivo de mostrar que as mulheres precisam ser lembradas e homenageadas sempre, não apenas em março, as produtoras, cantoras e compositoras Carla Mariani, Letícia Alcovér e Raffa Pereira, criaram o Chiquinha Gonzaga Fest. O evento acontece entre os dias 18 e 24 de junho, em vários espaços de Santos. No total, o line-up tem 26 artistas, que farão pocket shows, shows acústicos e elétricos, slam (composto por oito mulheres), open mic, poesia, contação de história e dança – tudo autoral. As atrações artísticas acontecerão em diversos pontos da cidade: Lagoa da Saudade (Morro da Nova Cintra), Mucha Breja (Ponta da Praia), Merlô Vinho e Bossa (Gonzaga), Instituto Arte no Dique (Zona Noroeste), Concha Acústica (praia) e Herval 33 (centro) – este último contará, também, com uma feira de expositoras. Para completar a programação, uma roda de conversa sobre empreendedorismo artístico e oficinas profissionalizantes serão oferecidas para artistas e população no geral. São elas: “Filme Mobile – gravando vídeos profissionais com o celular”, “Música e Identidade Visual” e “Expressão Corporal e Interpretação”. As vagas são limitadas e qualquer pessoa que tenha interesse em participar das oficinaspode se inscrever através do link. Todas as atividades são gratuitas! Confira a programação abaixo • Domingo, 18 Abertura do Festival na Lagoa da Saudade 14h – Slam 16h30 – Show Bona Koti 17h30 – Show Raffa Pereira 19h – Show MONNA • Terça, 20 Casa do Artesão / Trem Bélico 15h – Oficina “Filme Mobile – gravando vídeos com o celular”, com Mônica Donatelli • Terça, 20 Mucha Breja 19h – Encontrão das Minas + Open Mic • Quarta, 21 Merlô Vinho e Bossa 19h – Pocket Show Gab Veneziani 19h30 – Roda de Conversa – Tema: Empreendedorismo Artístico • Quinta, 22 Instituto Arte no Dique 14h – Pocket Show Jungle Jun 15h – Contação de História, com Preta de Neve 15h30 – Pocket Show Isis Wit • Quinta, 22 Online 19h – Oficina “Música e Identidade Visual”, com Gabriela Rodrigues • Sexta, 23 Concha Acústica 19h – Pocket Show JULIAR 19h25 – Contação de História, com Preta de Neve 19h40 – Dança Flamenca, com Allany Leone 19h50 – Leitura de Poesia, com Bárbara Zarif 20h – Show Tamara Angel • Sábado, 24 Casa do Artesão / Trem Bélico 11h – Oficina “Expressão Corporal e Interpretação”, com Miriam Vieira • Sábado, 24 Herval 33 15h – Feira de Expositoras + música ambiente 16h20 – Dança, com Tatiana Justel 16h30 – Show Bárbara Pappert 17h30 – Poesia musicada, com Chris Ritchie 18h – Show Preta Jô 19h10 – Poesia musicada, com Chris Ritchie 19h30 – Show Ana Cigarra 20h50 – Poesia musicada, com Chris Ritchie 21h – Show Carla Mariani————————————————Serviço: Festival de Música e Arte – Chiquinha Gonzaga Fest Quando: de 18 a 24 de junho Onde: Lagoa da Saudade, Mucha Breja, Museu Pelé, Merlô Vinho e Bossa, Instituto Arte no Dique, Concha Acústica, Casa doArtesão e Herval 33. Entrada: Gratuita Apoio: Vereadores Telma de Souza, Benedito Furtado e Lincoln Reis; Prefeitura de Santos, Regional dos Morros e Secretariade Cultura de Santos; O Condado, Parvati Store, Herval 33, Instituto Arte no Dique, Merlô Vinho e Bossa, Movimento Santode Casa e Mucha Breja.

Day Limns promete show com hits e novidade no Best of Blues and Rock

Day Limns é uma das principais atrações do festival Best of Blues and Rock 2023, que acontece neste final de semana em São Paulo. A Diva sobe ao palco do Auditório Ibirapuera no domingo (4), mesmo dia de Tom Morello, icônico guitarrista do Rage Against the Machine, Goo Goo Dools, Buddy Guy e Ira!. Os ingressos podem ser comprados no site da Eventim ou na bilheteria do Estádio do Morumbi (sem taxa de conveniência), e os valores variam entre R$ 450 e R$ 1.200. Na semana seguinte da apresentação, dia 8 de junho, a artista apresenta novidades de sua nova era que teve início com Vermelho Farol. Acompanhada por Isadora Sartor, Johny Bonafe (ex-Glória) e Vitor Pereceta, a cantora apresenta ao vivo os grandes sucessos de sua carreira, mas, principalmente, dá vida às canções lançadas no primeiro álbum de carreira da artista: Bem-vindo ao Clube. Singles como Clube dos Sonhos Frustrados, Finais Mentem e Isso não é Amor, parceria com Lucas Silvestre, e Muito Além, parceria icônica com Di Ferrero, prometem fazer todos cantarem a plenos pulmões. Além disso, Day Limns também apresentará no Best of Blues and Rock a recém-lançada Vermelho Farol, que deu início a nova era da cantora que irá apresentar temas ainda mais profundos. “Eu estou criando uma identidade musical muito forte que, apesar de percorrer por diversos estilos e gêneros musicais, bebe muito do rock n’roll. Cantar neste palco, ao lado de nomes tão icônicos, é a prova que estamos deixando nossa marca e que estou no caminho certo”, comemora a artista.

Santos Beach Festival abre venda de ingressos; confira preços

A primeira edição do Santos Beach Festival, que reúne Lagum, Natiruts e Maneva, no dia 15 de julho, no clube Portuários, em Santos, está com ingressos à venda. Os preços variam entre R$ 70,00 e R$ 220,00. Para comprar, acesse o site Articket. Maneva Em maio de 2020, em meio a pandemia, o Maneva ousou ao idealizar o projeto intitulado Tudo Vira Reggae, que nasceu com o intuito de reunir diferentes gerações numa só voz em um momento em que o planeta clamava por dias tranquilos. Pela primeira vez, o Maneva, banda reconhecida pelas autorais, iria interpretar apenas faixas consagradas de diferentes estilos musicais com arranjos do tradicional som jamaicano em uma transmissão ao vivo pelo YouTube. A justa homenagem foi um marco na carreira de Tales de Polli (voz e violão), Felipe Sousa (guitarra), Fernando Gato (baixo), Diego Andrade (percussão) e Fabinho Araújo (bateria), evidenciando o lado B de cada um. Na transmissão, foram gravadas 22 faixas que renderam dois álbuns intitulados Tudo Vira Reggae volume 1 e 2. “Nós sempre tivemos essa preocupação, em gravar canções atemporais, que fossem lembradas daqui 50 anos pela qualidade na composição, na melodia, pelo poder de conexão com a alma. Esse é, sem dúvidas, um caminho mais difícil. As vezes é andar na contramão do mercado, o que não é comercial, mas é eterno. E essas faixas escolhidas para entrar em Tudo Vira Reggae Ao Vivo cumpriram um papel extraordinário na história. Pela letra, pela interpretação, elas precisam ser lembradas e reverenciadas sempre. A música boa não vem de um estilo particular, ela nasce para viver na eternidade”, lembra Tales de Polli, vocalista do Maneva. Natiruts Com 26 anos de história, a banda de Brasília era good vibes bem antes que o termo virasse algo corrente no pop brasileiro – ainda nos anos 1990, fez a conexão pioneira do balanço revitalizante do reggae jamaicano com um Brasil cheio de ritmos envolventes e de belezas naturais. Essa é a combinação de riquezas artísticas que o Natiruts renovou com o lançamento do álbum Good Vibration – Vol 1, em 2021. Mixado por Tony Maserati (que já trabalhou com Beyoncé e Ariana Grande, além de trazer algumas indicações ao Grammy na bagagem) e masterizado por Felipe Tichauer (engenheiro de som especializado em masterização, também indicado a Grammys), o volume 1 do projeto Good Vibration veio com todo o som a que tem direito para abrir os caminhos do Natiruts pelo mundo. Lagum Após encerrar a turnê Pra Ficar Na Memória e um período de férias, o Lagum, grupo mineiro que conquistou o Brasil e acumula mais de 3 milhões de ouvintes mensais, lançou o EP FIM e o álbum Depois do Fim. Com uma narrativa consistente do início ao fim, a banda propõe um mergulho introspectivo, composto por canções mais densas – bem diferentes de seus últimos lançamentos -, revelando um amadurecimento pessoal e artístico dos quatro integrantes. Mais distantes do turbilhão de emoções da adolescência e mais próximos dos 30 anos, eles inovam com uma sonoridade resultante da mistura de baixos de sintetizadores, bateria de jazz, metais e cordas, fundindo com o estilo habitual da banda. “A gente está muito feliz, porque conseguimos abordar a temática de fim, algo que todo mundo vivencia em algum momento da vida, seja no amor, na profissão, enfim, ciclos são encerrados em todos os âmbitos da nossa vida”, celebra o guitarrista Jorge. “Nós passamos por um fim de ciclo muito impactante, a morte do Tio Wilson, que ajudou a gente se entender como banda, como amigos, como colegas de trabalho”, conclui.