The Pretenders revela terceiro single de Relentless; ouça A Love!

A banda de rock anglo-americana The Pretenders lançou, nesta quinta-feira (27), o single A Love, que faz parte do novo álbum do grupo, Relentless. Com lançamento previsto para o dia 15 de setembro deste ano via Parlophone – uma distribuição nacional Warner Music Brasil -, o álbum já está disponível para pré-encomenda. A nova faixa atinge um senso instantâneo de classicismo dos Pretenders, já que a letra crua e emotiva da compositora e vocalista Chrissie é impulsionada pela assinatura sonora da banda. Sobre o single A Love, ela afirma: “Eu acho que essa é a música com o som mais tradicional da banda no álbum, bem aos moldes de Kid ou Talk of the Town”. A nova faixa chega após uma apresentação surpresa do grupo no festival Glastonbury, no Reino Unido, com os convidados especiais Johnny Marr e Dave Grohl. Desde o anúncio de Relentless, a programação da turnê dos Pretenders permaneceu intacta. A banda lançou o álbum com shows exclusivos e intimistas que esgotaram rapidamente. Relentless marca a segunda parceria entre Chrissie Hynde e o guitarrista da banda, James Walbourne. Sobre o processo de composição, Chrissie afirma: “uma verdadeira jornada melódica”. O próximo álbum, produzido por David Wrench e gravado no Battery Studios, no oeste de Londres, apresenta 12 novas faixas interpretadas pelo que Chrissie chama de The Pretenders Collective. Além de Jonny Greenwood do Radiohead e The Smile fornecendo arranjos de cordas, esta extensa banda conta com James Walbourne (guitarra), Kris Sonne (bateria), Chris Hill (contrabaixo), Dave Page (baixo) e Carwyn Ellis (teclados e guitarras). Vale destacar ainda que o novo álbum traz muito do momento atual da banda. Chegando com a impulsividade e a atitude, que ao mesmo tempo definem o espírito eterno do grupo, o primeiro single Let The Sun Come In foi registrado no BBC Radio 2, e a colaboração de Chrissie com Jonny Greenwood, I Think About You Daily.

Planet Hemp lança versão ao vivo de Distopia; ouça!

O Planet Hemp iniciou o segundo semestre com uma série de lançamentos inéditos pela Som Livre e acaba de apresentar uma versão ao vivo de Distopia, música do álbum Jardineiros (2022). O vídeo faz parte do projeto audiovisual No Jardim, que ainda terá as faixas Puxa Fumo, também do disco mais recente, e Ninguém Segura A Gente, lançada no início deste mês, disponíveis a partir de agosto na plataforma de vídeos. Formado por Marcelo D2, BNegão, Formigão, Pedro Garcia e Nobru, o próprio grupo assina a direção dos vídeos, produzidos em uma fazenda no interior do Rio de Janeiro quando o quinteto se reuniu para as sessões de gravação de Jardineiros. A captação e mixagem das tracks é do baterista Pedro Garcia e a edição e colorização, que confere um aspecto retrô às imagens, é de Wilson Domingues. Os recentes lançamentos de Não Vamos Desistir, O Ritmo e a Raiva RMX, Ninguém Segura a Gente e Salve Kalunga dão continuidade ao fluxo frequente de novo material liberado pelo Planet Hemp no início do segundo semestre, que resultará em um novo produto a ser divulgado em breve.

Entrevista | João Mar – “Estamos afim de voltar pra estrada”

Sucesso nas principais plataformas de streaming de música, o cantor, compositor e produtor curitibano João Mar lançou uma releitura da música Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim. Canção de Herbert Vianna, ela ganhou popularidade na voz de Ivete Sangalo, no final dos anos 1990. Ele tem várias autorais que viralizaram, mas também é conhecido pelo lançamento de releituras da MPB. País Tropical e Quero Te Encontrar ganharam versões dele e fizeram o maior sucesso, acumulando mais de 25 milhões de streamings nas plataformas. O artista conversou com o Blog n’ Roll e falou sobre o lançamento, além de dar novidades sobre próximos projeto e shows. Como surgiu a ideia de regravar Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim? Na verdade, essa ideia vem lá de trás, na pandemia, buscando uma versão de alguma música pra regravar, porque tenho esse costume aí também nas plataformas digitais. Estava tocando em casa e falei assim: ‘é essa’. Essa música sempre me tocou muito desde 1999. Aí estava buscando isso, consegui a liberação na época da pandemia, mas acabou que os caminhos foram para outro lado e acabei deixando de stand by. Tempos depois, no ano passado, resolvi trazer isso à tona de novo, a gente conseguiu mais uma vez a liberação e resolveu lançar. Nos últimos meses, você lançou algumas releituras de outros músicos. Pretende explorar o trabalho autoral nos próximos lançamentos? Com certeza, o meu foco é o trabalho autoral, tem mais autoral do que releitura. Hoje tenho 60 lançamentos oficiais nas plataformas digitais e na sequência vou trazer bastante coisa nova que estou construindo no estúdio. Vem um álbum em 2024, e a gente está trabalhando bastante nisso. O próximo lançamento é em setembro, uma música inédita e ela vem mais pra esse meu novo momento também. O que o público pode esperar dessa nova fase? Quais as influências e inspirações que você traz para esses lançamentos futuros? Minha maior influência é o Armandinho, então venho na pegada do reggae, pop, pop leve, mistura total aí de coisas, principalmente esse lance. Sempre quis trazer isso pra minha carreira, esse lado mais pro reggae, reggae pop e acabei trazendo outras coisas misturadas, mas agora vai vir totalmente a minha essência musical. Como está a expectativa para divulgar seu trabalho autoral? Pretende ir pra estrada? Santos está nos planos? Com certeza. Estou trabalhando também em paralelo ao álbum, tô trabalhando em um show novo. Em 2022, fiz muitos shows e parei para me dedicar às composições, gravações. Agora que vi que é a hora de voltar, a gente tá trabalhando num show novo, o pessoal está pedindo, estamos afim de voltar pra estrada. Você consegue listar três álbuns que ajudaram na sua formação como músico? De primeira posso mencionar Titãs Acústico, que foi lançado em 1997. Era criança ainda quando eles lançaram e tive a oportunidade de encontrar com eles quando estavam em Curitiba. Minha mãe era amiga em comum de amigos deles e a gente teve um approach assim. Foi na época que estava começando a tocar violão e aí foi lá que decidi que queria ser artista. Tinha 10 anos e falei ‘é isso que quero, quero ser isso’. Desde lá, nunca larguei o violão, minha maior diversão sempre foi estar com o violão tocando, fazendo música. Depois vem o Legend, do Bob Marley, que também cresci com meu pai e minha mãe ouvindo muito nos vinis. Acho que fez parte desse meu gosto pelo reggae. O terceiro posso citar o Casinha, do Armandinho, que foi um dos álbuns que mais ouvi na minha adolescência e faz parte da minha formação musical.

Santos Jazz Festival começa nesta quinta-feira; veja atrações

O Santos Jazz Festival chega a sua 11ª edição, a partir desta quinta-feira (27), com uma programação plural que reforça seus propósitos de representatividade, equidade e sustentabilidade defendidos pela curadoria do evento. Com um formato diferenciado, o Palco principal no Centro Histórico, será no Largo Marquês de Monte Alegre (em frente a Igreja do Valongo) na sexta-feira (28), a partir das 18h e no sábado (29), a partir das 15h. Já no domingo (30), a programação será toda direcionada às crianças, no prédio da Bolsa do Café de Santos, a partir das 14h. O show de abertura oficial é o único que não será realizado no Centro e ocupará o Teatro do Sesc Santos, nesta quinta-feira (27), às 20h, com um concerto especial de abertura que reunirá a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos e dois dos mais talentosos cantores da atualidade: Vanessa Moreno e Ayrton Montarroyos – que farão juntos uma homenagem à genial obra de Edu Lobo e Chico Buarque. Os ingressos gratuitos estão esgotados. A partir de sexta-feira (28), depois das 18h, o evento migra para o Centro Histórico, no Largo Marquês de Monte Alegre (Valongo), com shows de nomes como Sabrina Parlatore & Orquestra Jazz Big Band; rapper Rael e banda, e a atração internacional Alabama Mike (EUA) & The Simi Brothers. No sábado (29) a agenda de shows começa às 14h, no mesmo local, com diversas atrações como Paula Lima & Banda; Funmilayo Afrobeat Orquestra; Diego Moraes e banda (com participação da cantora Assucena); Monna e Quizumba Latina, entre outros nomes. Por fim, no domingo (30) o festival muda de cenário e promove no Museu do Café as apresentações do músico Zero Beto, da Orquestra de Sucata e do Coletivo Querô (Instituto Arte no Dique). Toda programação é gratuita. PROGRAMAÇÃO DO SANTOS JAZZ FESTIVAL Quinta-feira (27) – Teatro do Sesc Santos (Av. Conselheiro Ribas, 136, Aparecida) 20h: Orquestra Sinfônica Municipal de Santos convida Vanessa Moreno & Ayrton Montarroyos – Homenagem à obra de Chico Buarque e Edu Lobo Sexta (28) – Largo Marquês de Monte Alegre – Valongo 18h: VJ Mamuth 19h: Sabrina Parlatore & Orquestra Jazz Big Band – Clássicos do Jazz & Bossa 20h30: Henrique Mota Plays Corea & Hancock 22h: Alabama Mike (EUA) & The Simi Brothers (Blues) 23h30: Rael & Banda 1h: VJ Mamuth Sábado (29) – Largo Marquês de Monte Alegre – Valongo 14h: VJ Mamuth 15h: Projeto Rabisco & Mestre Da Lua 16h30: Filippe Dias & Banda (Blues) 18h: Monna & Quizumba Latina – Lançamento do EP ‘Meu Norte Latino’ 20h: Diego Moraes & Banda – Participação especial: Assucena 22h: Funmilayo Afrobeat Orquestra 23h30: Paula Lima & Banda – Show ‘Soul Lee’ – Tributo a Rita Lee 1h: VJ Mamuth Domingo (30) – Museu do Café (Rua XV de Novembro, 95, Centro Histórico) 14h: Zero Beto – Banda de um Homem Só – Performance Infantil 14h30: Orquestra de Sucata – Oficina Show 16h: Coletivo Querô – Instituto Arte no Dique OFICINAS Sábado (29) – Instituto Arte no Dique (Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.349, Rádio Clube) 11h: Mestre Da Lua (percussão) Domingo (30) – Museu do Café (Rua XV de Novembro, 95, Centro Histórico) 14h30: Oficina show Orquestra de Sucata (criatividade e reciclagem)