Bring Me The Horizon lança o single DArkSide; ouça!

O Bring Me The Horizon lançou o single DArkSide pela Sony/RCA. A banda está em turnê pelo mundo desde sua triunfante apresentação como headliner no festival Download deste ano, além de estar dando os toques finais em seu aguardado novo álbum de estúdio, POST HUMAN: NeX GEn. DArkSide segue os singles LosT, AmEN!, DiE4u e sTraNgeRs, que fazem parte da série globalmente aclamada Post Human, que já foi reproduzida mais de 310 milhões de vezes até o momento. A banda volta à estrada em novembro para uma série de shows na Ásia. A etapa japonesa da turnê inclui o NEX_FEST, um grande festival que eles vão liderar e organizar. Em janeiro de 2024, eles embarcarão em uma turnê esgotada pelo Reino Unido, que inclui duas noites na O2 Arena de Londres nos dias 20 e 21.

Blink-182 revela Fell In Love, quinto single de One More Time…

A banda Blink-182 lançou o quinto single do novo álbum, One More Time…, que chega ao streaming na próxima sexta-feira (20). A bola da vez é Fell In Love, que ganhou um lyric video. Anteriormente, o Blink-182 revelou os singles Edging, a faixa-título, More Than You Know e Dance With Me, essa última com direito a um videoclipe repleto de homenagens ao Ramones.

Angra grita contra o jogo dos poderosos em Gods of the World

O Angra lançou, sem aviso prévio, nesta sexta-feira (13), mais um single do aguardado álbum de estúdio, Cycles of Pain. A faixa Gods of the World está disponível nas plataformas de streaming e um superproduzido videoclipe foi disponibilizado no YouTube. Consagrado mundialmente e com mais de 30 anos de estrada, o Angra lança no dia 3 de novembro o décimo álbum da carreira. A música Gods of the World mostra conhecidas facetas do trabalho do grupo, com riffs enérgicos, um trabalho contundente da cozinha e melodias marcantes. A composição tem nos vocais de apoio, além de Rafael Bittencourt, a participação de Marcello Pompeu e Karina Menascé. A direção do cinematográfico videoclipe ficou a cargo do renomado Leo Liberti, que já trabalhou com gigantes como Dee Snider, Europe, Megadeth e o próprio Angra, nos últimos clipes de Ride Into the Storm e Tide of Changes, além de Black Widow’s Web, do disco anterior. Com uma linguagem forte e clara, a narrativa do curta traz dados sobre guerras e conflitos, que acabam por serem causados pelos senhores do mundo, os poderosos que dominam a economia, a religião e a sociedade como um todo, sobrepujando o bem social em favor de seus próprios e traiçoeiros propósitos. Em meio às imagens da banda, há cenas que mostram o jogo maquiavélico dos poderosos, aqueles que botam as cartas na mesa e nos controlam, como marionetes, e dados chocantes sobre a destruição resultante dessas artimanhas. Infelizmente, muitos desses dados não refletem apenas o passado, mas também tragédias que estão acontecendo nesse exato momento mundo afora. “Esta música e o videoclipe trazem uma reflexão sobre quem realmente adoramos, como líderes e que, inconscientemente, cultuamos por meio de nossos atos. As pessoas podem acreditar que adoram a Deus, e seguem valores específicos, mas na realidade, elas têm outras prioridades como trabalho, posição social, comida, mídias sociais, prazer, etc. A alienação dá espaço ao aumento da injustiça. A maioria de nós acredita que estamos fazendo a nossa parte, mas estamos apenas negando o fato de que ficamos sentados preguiçosamente esperando pela mudança”, explica o guitarrista e compositor da faixa, Rafael Bittencourt. O músico segue acerca da ligação do tema com a nossa realidade: “Nossos valores mais elevados desempenham um papel muito pequeno na maneira como nos comportamos. A maioria de nós, na sociedade contemporânea, é viciada em estar conectada à internet e às redes sociais; é uma doença que se tornou normal. A vida real está se tornando cada vez mais distante da nossa realidade. Tudo começa com o fato de que a maior parte do nosso trabalho e sobrevivência depende disso, e termina com a sensação de vazio e ansiedade quando nossos telefones estão desligados. Isso nos torna muito passivos à influência de todos os tipos de verdades que são bombardeadas simultaneamente através do que seguimos. Embora nossos cérebros estejam entorpecidos e receptivos, somos comandados por referências externas e contraditórias. Os deuses que governam o mundo hoje em dia são o caos dentro de nossos próprios hábitos, e ficamos confusos em busca de experiências vãs para preencher nossas almas solitárias e vazias”, conclui. O álbum Cycles of Pain será lançado no Japão dia 1 de novembro, pela JVC, e dia 03 de novembro no resto do mundo pela Atomic Fire Records. No Brasil, o disco, em diversos formatos, incluindo CD e vinil, está na pré-venda pela Nerdstore. A turnê de divulgação do álbum, já conta com diversas datas pelo Brasil entre outubro e dezembro. Em janeiro, o Angra retorna ao consagrado 70000 Tons of Metal, que parte dos Estados Unidos e é o maior cruzeiro do mundo dedicado exclusivamente ao Heavy Metal, e que reúne os principais nomes do estilo todos os anos. Em São Paulo, o grupo apresenta o novo disco em um show no dia 3 de novembro, no Tokio Marine Hall.

Space Animals lança primeiro álbum de estúdio, Season 1 – The Request

Os músicos Rike Roncoletta e Julio Pires, também integrantes da banda de rock NDK, lançaram o primeiro álbum de estúdio do Space Animals, Season 1 – The Request. O projeto, lançado em 2022, une a música instrumental, o amor pelos animais e uma energia espacial. Season 1 – The Request compila os nove singles lançados pelo projeto este ano e traz uma faixa inédita, The Night. O álbum já está disponível em todas as plataformas digitais pelo selo musical Marã Música, e The Night ganhou um videoclipe. O álbum, incluindo a nova faixa, traz a sonoridade típica do Space Animals, que os admiradores já aprenderam a adorar: lo-Fi misturando elementos eletrônicos como o orgânico do baixo da guitarra e dos teclados. “O processo de composição foi todo meu e do Julio, todas as músicas, começando por uma linha de alguns instrumentos e completando, sempre seguindo um desenho de construção de composição das faixas”, explica Rike Roncoletta. Antes de qualquer coisa, o Space Animals surgiu como um projeto de ajuda aos animais e toda a arrecadação vinda dele (seja através de streaming ou venda de merchandising) é destinada à ONGs cuja finalidade é a proteção animal. “Com este álbum, nossa ideia é seguir levando a ideia de ajuda aos amigos animais e às instituições que os apoiam. Com este lançamento, faremos o primeiro recolhimento da verba que a gente lucrou até agora para fazer a primeira doação real e efetiva à instituições. Vamos registrar este momento e dividir através das redes do Space Animals, pois queremos levar cada vez mais essa ideia adiante”, afirma Rike. “Então é claro que a gente busca fixar o nosso som, nossa ideia sonora, mas mais do que isso, buscamos passar a ideia do Space Animals e acredito que o álbum ajudará.” Há nove meses lançando singles individuais que iriam compor este trabalho, todos acompanhados de videoclipes que ajudaram a contar a história do universo do Space Animals onde, claro, um grupo de animais é protagonista, Rike e Julio estão ansiosos para a chegada do álbum aos apps de música. “A expectativa é muito grande porque é um álbum cheio de um projeto instrumental, algo grandioso para a gente, então estamos muito felizes”, afirmam os músicos.

Buena Onda Reggae Club lança álbum; ouça Take 3

O septeto instrumental Buena Onda Reggae Club está de volta com uma explosão de ritmos e energias positivas em seu novo e aguardado álbum, intitulado Take 3, lapidado a partir de referências da potência sonora musical latina, brasileira e jamaicana. Buena Onda Reggae Club tem uma reputação sólida por sua capacidade de misturar música jamaicana instrumental com uma variedade de ritmos globais, incluindo jazz, afrobeat e música brasileira. Take 3, o terceiro disco da banda, foi produzido em colaboração com o aclamado produtor Victor Rice, vencedor de dois Grammys Latinos como melhor engenheiro de mixagem (pelo trabalho com Tulipa Ruiz e Elza Soares). Esta parceria única resultou em um álbum que não apenas encapsula a rica diversidade sonora da banda, mas também alcança um novo patamar de criatividade e excelência. O álbum foi masterizado por Fernando Sanchez, do Estúdio El Rocha. Take 3 marca o retorno do Buena Onda Reggae Club após o período desafiador da pandemia. Durante esse tempo, a banda lançou uma trilogia de singles com uma estética cinematográfica, estabelecendo a base para a exploração sonora que agora define Take 3. Com dez músicas originais, o álbum é uma colheita de musicalidade envolvente e inspiradora, demonstrando a riqueza composicional de cada membro da banda de forma única. Este é um convite para os fãs antigos e novos embarcarem na viagem musical do grupo enquanto exploram novos horizontes sonoros e se conectam com o espírito positivo e contagiante da banda. O projeto foi contemplado pela 6a Edição do Programa Municipal de Fomento à Linguagem de Cultura Reggae/Rastafari – Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Buena Onda Reggae Club apresenta o Take 3 pela primeira vez com um show ao vivo para festejar o lançamento. O evento de lançamento acontecerá no próximo dia 19, na casa de shows CL Music Hall, uma das mais importantes e celebradas da capital paulista, localizada em Pinheiros. Os ingressos já estão à venda pelo Sympla.

Livre, nova faixa de Renato Medeiros, reflete sobre a ambivalência da liberdade

Livre é a terceira canção a compor a série de lançamentos do produtor, multi-instrumentista e engenheiro de som Renato Medeiros – que já trabalhou com artistas como Jup do Bairro, Giovani Cidreira, Alice Caymmi, Apeles e Ananda Costa. A música antecede o primeiro álbum de Renato, A Curva dos Dias. A canção reflete sobre a ambivalência da liberdade. Se por um lado aborda a sensação de estar sem rumo na ausência da(s) pessoa(s) amada(s), por outro experimenta as novas possibilidades que surgem após o término dessa sensação de rompimento. A música é uma parceria com Lucas Gonçalves (Maglore) – que além de assinar a co-produção do álbum, canta a segunda metade da canção – a influência sessentista, que também caracteriza produções e obras e Lucas, remete a bandas como Beach Boys, bem como à melancolia dos anos 90 de Elliott Smith. Renato Medeiros e sua banda, composta por Cauê Benetti na guitarra e teclados, Stefan Podgorsky no baixo e Juliano Costa, com quem o artista integrou o grupo Primos Distantes, mostram, pouco a pouco, A Curva dos Dias, cujas canções foram produzidas em parceria com Lucas Gonçalves e trazem temas como amor, redenção, depressão e jogos de azar em seu motor criativo, em clima retrô sem perder de vista atualidade e autenticidade. Salve na agenda – o disco estreia neste mês.

Terrapeixe lança primeiro single de álbum de estreia

A banda Terrapeixe inaugura uma nova fase mergulhada na linguagem dos beats e sintetizadores com a música Filho, que acaba de chegar a todas as plataformas. Primeiro de uma série que vai culminar em Baile de Led, álbum de estreia do grupo carioca, o single surgiu da parceria com o poeta Heyk Pimenta, além de marcar também o início do trabalho com o produtor Emygdio Costa. A música ganhou ainda um clipe dirigido por Sasha Lazarev. “Sua arquitetura sonora surgiu como um plano piloto do espírito, das cores, textura e texto do disco, como uma célula primordial cujo DNA se espiralou por toda gestação da obra”, conta Guilherme Gonçalves, que integra a banda junto com Tiano Cris, Victor Moreto e Vinicius Neves. Enquanto a letra soa como o conselho de um pai, que avisa sobre a dureza do mundo sem deixar de apresentar uma saída para esta, que se dá na dança e na alegria da coletividade, o arranjo de Emygdio valoriza a linguagem eletropop, somada às influências da música latino-americana que norteiam a produção musical do grupo. “Esse olhar para uma sonoridade mais eletrônica surgiu tanto de um interesse nosso em fazer uma música dançante contemporânea quanto da necessidade herdada de tempos pandêmicos de se fazer música à distância, cada um na sua casa, o que acabou se tornando também uma solução e uma estética que fez sentido pra nós. Passada esta fase, estávamos juntos novamente trabalhando em cima de uma base que só foi possível por meios tecnológicos e esses dois momentos formam a identidade do álbum”, conta Guilherme. Ouça Filho, do Terrapeixe