Slash Feat. Myles Kennedy & The Conspirators anuncia quatro shows no Brasil

Slash Feat. Myles Kennedy & The Conspirators (SMKC) confirmaram uma grande série de shows internacionais em 2024. A recém-anunciada The River Is Rising – Rest of the World Tour ’24 começará com o retorno da banda ao Pepsi Center WTC, na Cidade do México e, em seguida, passará por 21 países e 32 cidades ao redor do mundo. O Brasil vai receber quatro apresentações do grupo, com shows produzidos pela 30e: no dia 29 de janeiro, na Arena Hall, em Belo Horizonte; no dia 31 de janeiro, no Espaço Unimed, em São Paulo; no dia 1 de fevereiro, no Qualistage, no Rio de Janeiro e, por fim, no dia 4 de fevereiro, em Porto Alegre, no Pepsi On Stage. A venda de ingressos começa na próxima sexta-feira (20), às 10h, na Eventim ou nas bilheterias oficiais. Após uma década e quatro trabalhos de carreira, o universalmente aclamado álbum 4 – que estreou como o disco de Hard Rock mais vendido – é SMKC como nunca foi visto antes. Um álbum de rock vibrante alimentado por solos de guitarra memoráveis e melodias atraentes, grandes refrões e riffs ainda maiores. 4 é o quinto álbum-solo de Slash e o quarto álbum de estúdio de Myles Kennedy & The Conspirators (SMKC), que conta com Myles Kennedy (vocal principal), Brent Fitz (bateria), Todd Kerns (baixo / vocal) e Frank Sidoris (guitarra base). Serviço – Slash Feat. Myles Kennedy & The Conspirators no Brasil BELO HORIZONTE Data: 29 de janeiro Local: Arena Hall – Av. Nossa Sra. do Carmo, 230 – Savassi, Belo Horizonte Horário de abertura da casa: 19h Ingressos Premium – R$ 340,00 a R$ 680,00 Pista – R$ 170,00 a R$ 340,00 Camarote – R$ 270,00 a R$ 540,00 Suíte – R$ 340,00 a R$ 680,00 Início das vendas: 20 de outubro, 10h Vendas online SÃO PAULO Data: 31 de janeiro Local: Espaço Unimed – R. Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo Horário de abertura da casa: 19h Ingressos Premium – R$375,00 a R$750,00 Pista – R$190,00 a R$380,00 Camarote – R$450,00 a R$900,00 Mezanino – R$425,00 a R$850,00 Início das vendas: 20 de outubro, 10h Vendas online RIO DE JANEIRO Data: 1 de fevereiro Local: Qualistage – Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro Horário de abertura da casa: 19h Ingressos Premium – R$340,00 a R$680,00 Poltronas – R$150,00 a R$300,00 Camarote A – R$350,00 a R$700,00 Camarote B – R$350,00 a R$700,00 Camarote C – R$350,00 a R$700,00 Início das vendas: 20 de outubro, 10h Vendas online PORTO ALEGRE Data: 4 de fevereiro Local: Pepsi On Stage – Av. Severo Dullius, 1995 – Anchieta, Porto Alegre Horário de abertura da casa: 19h Ingressos Premium – R$340,00 a R$680,00 Pista – R$170,00 a R$340,00 Mezanino – R$260,00 a R$520,00 Início das vendas: 20 de outubro, 10h Vendas online

Vapor, novo álbum do Bixiga 70, chega ao streaming; ouça!

Vapor, novo álbum da banda Bixiga 70, já está disponível nas plataformas de streaming. Composto por sete faixas, é o primeiro disco do grupo desde Quebra-Cabeça (2018). Malungu, o primeiro single do disco, dá a senha para os novos tempos. Convidada para gravar uma bateria, a multi-talentosa Simone Sou trouxe este tema cujo título, na língua africana Kicongo, significa “companheiro, igual”. E a banda, com seus novos componentes, o tecladista Pedro Regada e as percussionistas Valentina Facury e Amanda Teles, que até então tateava entre revisitar a sonoridade Bixiga 70 ou se aventurar por novos caminhos pulsou junto como um só coração. Conhecida no exterior como um agrupamento de “groove visionaries” a Bixiga 70 foi formada em 2010 São Paulo em meio ao revival afrobeat e o surgimento de uma nova geração – “saindo das telas para as praças, uma nova raça”, parafraseando um novobaiano. O nome do grupo vem do endereço do estúdio, pertencente ao guitarrista Cristiano Scabello, na rua 13 de Maio, coração do bairro do Bixiga ou Bela Vista, um mosaico de referências, de sua origem como um quilombo ao seu desenvolvimento como um dos principais redutos da colônia italiana – o que explicaria a profusão de casas de samba e cantinas, uma do lado da outra. Caso dos teatros-escola TBC e Oficina cuja importância e proximidade validam o apelido de “broadway paulista” que a região já teve. De um tempo para cá os boêmios ganharam a companhia dos nigerianos e a efervescência contínua. A todo vapor. Além de Cristiano, a banda é completada pelos “B70-históricos” Cuca Ferreira, sax barítono, Douglas Antunes, trombone, Daniel Nogueira, sax tenor, Daniel Verano, trompete, e Marcelo Dworecki, baixo, que mergulharam de cabeça na sonoridade trazida pelo tecladista Regada, um típico representante do novo som nordestino, responsável por introduzir o piseiro e o techno-brega, entenda-se o forró eletrônico, na africanidade paulistana habituada aos Hammonds e Rhodes. O mesmo se deu com as percussionistas Amanda e Valentina. Segundo o saxofonista Nogueira “foram meses tocando com esses músicos para chegarmos onde chegamos”. No que é secundado pelos colegas. “Vapor não é uma volta da banda, mas um renascimento”, concordam. A Bixiga 70 nasceu festejada como melhor show do ano, característica que manteve esses anos todos em que colocou o mundo todo pra dançar literalmente, do RecBeat pernambucano ao Fela Day em Amsterdam (ao lado de Tony Allen), do público do Roskilde Festival (Dinamarca), do Bananada goiano, do Glastonbury britânico, do SXSW (South by Southwest) americano ao Psicodália gaúcho. Dividiu o palco como nomes que vão dos lendários João Donato, Mateus Aleluia (Tincoãs) e Elza Soares a expoentes das novas gerações, como a banda Metá Metá, Luiza Lian, que dividiu um single com a Bixiga, e Tulipa Ruiz – com quem tocou em um casamento na Índia! Além de Simone, Vapor conta com mais participações, a começar por outro B70-histórico, Rômulo Nardes, na percussão. Também tocam no disco Mayara Almeida, saxofone e flauta, Marcelle Barreto, teclado e Vitor Cabral, bateria. Cabral, a exemplo de Simone (e de mim mesmo), tocou na Isca, uma das bandas de Itamar Assumpção (Simone tocou nas Orquídeas também!). É indiscutível que a Bixiga 70 não só evoluiu seguindo sua linha como se aventurou e, se mudou, mudou para melhor. Temas como Na Quarta-Feira (segundo single lançado), Parajú e Marginal Elevado Radial (que não nega a origem paulistana) seriam impensáveis sem o período pesado que passamos, sem a eletrônica, sem a gana de subir nos palcos de novo, sem o “sangue-nos-óio” aliado a (um) novo(s) olhar(es). A última música do disco é Lua Loa, nome inspirado na filha do baixista Dworecki. Uma prova do desenvolvimento psico-acústico experimentado pela banda, um tema mais ambicioso, intrincado e envolvente. Como diz Ferreira, “achávamos que se tocássemos juntos no estúdio iríamos captar a energia dos nossos shows. Descobrimos que não era bem assim Com o tempo começamos e estamos aprendendo a captar esse vapor”.

Hustle retrata as incertezas de Gab Ferreira com o mundo artístico

Após duas mixtapes de sonoridade soturna e temáticas introspectivas, a cantora Gab Ferreira, de 24 anos, se aproxima da diversão do pop dançante com o single Hustle, lançado nas plataformas digitais nesta terça-feira (17). O novo momento da artista, marcado pelo explorar de uma faceta bem-humorada de Ferreira, sucede apresentações recentes nos festivais Lollapalooza e Primavera Sound, além de colaborações com DJs internacionais e com a cantora Karen Jonz. Hustle narra a dualidade entre uma melodia dançante e uma temática reflexiva, da incerteza que permeia o início da vida artística. “Compus a faixa durante a pandemia na casa em que eu cresci, num momento de dúvidas em relação às minhas decisões. Os jovens da minha família e amigos estavam todos na faculdade, enquanto eu me sentia incompreendida. Dessa ansiedade toda, nasceu Hustle“, conta Gab sobre a canção. Não coincidentemente, a capa do single reflete estéticas visuais vigentes durante a adolescência da artista, período em que esteve mais tomada de dúvidas. “Nasci em 1998 e vivi o Y2K, que agora ressurge com outra força, ao vivo e à cores. Então além da conexão com a temática do single, o visual também conta um pouco da minha relação com a internet, já que crescemos juntas”, explica. Para afinar a sonoridade de Hustle, a artista observou a cena underground paulistana, assim como o que há de novo sendo feito no cenário mundial. Dentre as principais inspirações para a faixa, estão a cantora Charli XCX, o duo sueco Icona Pop e os filmes da cineasta ítalo-americana Sofia Coppola. Após Lemon Squeeze (2018) e visions (2022), duas mixtapes com temática etérea e conceito lúdico, Hustle inaugura, na carreira de Gab Ferreira, um movimento de descomplexificação musical, com angulações mais dançantes e visuais mais coloridos. O single faz parte de um novo projeto previsto para 2024 e que visa aproximar a artista ainda mais do universo pop.

Destaques do reggae, Maneva e Julies farão turnê na Austrália

A cena do reggae brasileiro está prestes a conquistar o coração da Austrália com a aguardada turnê do Maneva com participação especial de Julies, dois dos principais representantes do gênero no Brasil. Os artistas foram convidados para uma série de shows na Austrália, que celebrará a união de culturas e será promovida pela Tropical Lab, empresa que já levou outros grandes nomes da música brasileira para o país da Oceania. A Maneva Oceania Tour tem seu pontapé inicial marcado para o dia 27 de novembro, na cidade de Adelaide, e promete encantar o público em diversas cidades australianas, incluindo Perth, Sidney, Gold Coast e Brisbane. Julies é o convidado especial de três dos shows desta turnê. Com suas canções marcantes, como Fumaça, primeira a atingir 1 milhão de streams no apps de música, Se Deus Quiser (parceria com Planta e Raiz) e Nosso Sentimento (parceria com a festa, Maneva), Julies levará sua energia e talento para Sidney, Brisbane e Gold Coast, proporcionando aos fãs australianos uma dose do melhor do pop reggae brasileiro. “Ser convidado pelo Maneva para integrar esta turnê é um presente muito especial para mim. Além da amizade fora dos palcos, temos uma história profissional juntos e poder apresentar este trabalho para o público australiano é algo muito legal”, comenta Julies. A Tropical Lab, que tem se destacado por apresentar a essência da cultura brasileira para a Austrália, leva agora o calor e a musicalidade do reggae nacional para o outro lado do mundo. Inspirados no movimento cultural e musical Tropicália dos anos 60, a empresa busca promover a diversidade dos artistas brasileiros por meio de experiências inesquecíveis. “Nossa ideia é trazer essa essência aqui pro outro lado do mundo, entregando a diversidade dos nossos artistas através de experiências inesquecíveis no nosso LAB. Nessa edição, teremos como convidado e atração principal uma das maiores bandas de reggae do Brasil, o Maneva”, diz a equipe da Tropical Lab. Julies, um dos destaques do cenário pop reggae no Brasil, fez história como uma das maiores revelações da música nacional. Seu primeiro DVD, Julies ao Vivo, contou com a participação de grandes nomes como Deko, Viegas e Planta & Raiz.