A Nova História, novo álbum da Dance of Days, chega ao streaming; ouça!

A Nova História, aguardado novo álbum da Dance of Days, chegou ao streaming nesta sexta-feira (8). A banda, ícone histórico do rock independente nacional, que iniciou sua carreira em 1997, traz consigo também o legado de ter nascido do Personal Choice (1993-1996), a primeira banda a gravar um álbum emo no Brasil. O álbum estará disponível aqui, via STRM, distribuidora capitaneada por Caco Grandino do NX Zero. Desde seu início, a Dance of Days tem sido o diário confessional da vocalista e compositora (e também escritora) Nenê Altro, que compartilha, por suas letras, toda sua jornada de vida. Seus álbuns são como capítulos de uma saga, narrando fases, questionamentos, percepções, aflições, alegrias e angústias. E Nenê, traz consigo o notável dom da palavra, sendo apontada como uma das principais letristas de sua época. Também já bastaria para justificar a enorme expectativa em torno desse trabalho. Porém, A Nova História traz um detalhe muito marcante: é o primeiro álbum composto pela Nenê para a banda desde que assumiu publicamente sua identidade feminina de gênero no final de 2020. Para o público que, por décadas acompanhou e identificou-se com seus desabafos em sua luta contra a depressão, vê-la feliz e renovada por finalmente aceitar-se, aumentou ainda mais as expectativas sobre esse novo disco. “Este álbum, em especial, representa um marco em toda odisseia da dança dos dias”, disse a vocalista em seu Instagram. “O enxergo como o momento de ápice dos primeiros 25 anos de banda e também como o primeiro de um novo arco, liberta e vencedora de todos os pesos e amarras da travessia anterior”, completa.

Nasi regrava clássico de Martinho da Vila; ouça!

O terceiro single do álbum Rocksoulblues de Nasi, icônico vocalista da banda IRA!, chegou às plataformas de streaming, via Ditto Music. Aliás, traz mais uma surpresa: uma versão country & western do clássico samba de Martinho da Vila, O Caveira (LP/Pelo Telefone, 1973). Mantendo uma atmosfera sombria, a faixa conta com as participações de Jeff Berg nas guitarras e da cantora de blues Nanda Moura.

Dead Fish lança “Estaremos Lá”, segundo single do novo álbum; ouça!

Um dos maiores nomes do hardcore brasileiro, o Dead Fish lançou o segundo single do novo álbum, mais uma “pedrada” que mostra a força dessa banda, que há mais de 30 anos vem produzindo um rock visceral com letras sobre o que vivemos no Brasil e no mundo. Estaremos Lá trata de fatos da vida brasileira, da memória coletiva. “O título, Estaremos Lá, quer dizer, no fim das contas, que as memórias não são apenas o que a gente viveu, mas o que assistimos, soubemos, lemos e está no nosso inconsciente”, explica o vocalista Rodrigo Lima. Tudo isso embalado pelo instrumental poderoso da banda; as guitarras rápidas de Ric Mastria, a bateria de Marcão Melloni e o baixo de Igor Moderno. Os temas relacionados à memória permeiam o novo álbum, Labirinto da Memória, que será lançado em janeiro pela gravadora Deck. A produção é de Rafael Ramos e Ric Mastria.

Chuva Negra fala de amizade incondicional na enérgica Meu FDP Favorito

A enérgica e divertida Meu F.D.P. Favorito, a nova música do quinteto punk rock Chuva Negra, é um samba-canção que junta MC’s, vândalos, anjos e fonoaudiólogas em prol da amizade indefectível, apesar de não raramente torta, por meio da música. O single tem produção do guitarrista Phil Fargnoli (CPM 22) e chega às plataformas de streaming pelo selo Repetente Records, que também vai soltar em 2024 o tão esperado primeiro disco completo da banda, Surf. Embalado por um punk rock contagiante e alto-astral, a letra divertida é direta para falar daquela pessoa querida que vez ou outra se comporta mal, toma atitudes equivocadas, mas nada capaz de acabar com uma relação de amizade e carinho. “É uma música sobre amizade e reciclagem de pessoas”, aponta a banda. “O guitarrista Thiago Nunes nos enviou essa música com uns acordes de ska estranhos, me lembrou a onda new wave do Rio de Janeiro nos anos 80 – Herva Doce é um dos meus guilty pleasures dessa leva: de tão ruim que é, chega a ser bom. Aí já tínhamos conceito e música, o resto foi fácil”, comenta o vocalista Rodrigo Chinho. Meu F.D.P. Favorito, assim como o single anterior, Choro e Delírio em Ibiza, também lançado via Repetente Records, fazem parte do primeiro disco do Chuva Negra em 10 anos de atividades. “Estamos colocando todas as nossas energias nele, como nunca fizemos antes”, aponta Chinho. A banda também ressalta que trabalho junto ao amigo e produtor Phil Fargnoli é essencial neste momento da carreira do Chuva Negra. “A forma como ele tem conduzido a produção até agora impacta diretamente no resultado das músicas, não poderíamos arriscar outro tato. Exigente que é, justifica todos os esforços da nossa devoção pela música ao lançar um álbum completo nos dias atuais. O ditado ‘tirar leite de pedra’ veio depois dele”, brinca o vocalista.

Guns n’ Roses revela The General, segundo single do ano; ouça!

O Guns N’ Roses lançou o single The General, via Geffen Records, nesta sexta-feira (8). A faixa se destaca como o segundo lançamento da banda em 2023, dando sequência ao single de verão Perhaps. O Guns N’ Roses mostrou The General em primeira mão para uma plateia lotada nas duas noites em que se apresentou no Hollywood Bowl, em Los Angeles. Desde então, os fãs estavam esperando ansiosamente pelo lançamento oficial de The General. No mês passado, o Guns N’ Roses concluiu sua turnê mundial 2023, que vendeu 1,3 milhão de ingressos em todo o mundo. Foi a maior excursão da banda até hoje, incluindo apresentações aclamadas em estádios e arenas europeias, além de shows como atração principal em festivais como Glastonbury e Hyde Park, em Londres. A perna norte-americana incluiu apresentações com ingressos esgotados em locais históricos como o Hollywood Bowl e o MetLife Stadium, em Nova Jersey, além de uma apresentação conjunta como atração principal no Power Trip, em Indio (na Califórnia), com o AC/DC e o Metallica. Em todo o mundo, os shows da banda ficaram cada vez maiores e mais ousados. Os lendários sets de mais de três horas evoluíram com as favoritas, as mais pedidas pelos fãs, além incluir joias de seu catálogo antigo, deixando o público fervoroso em êxtase.

Detonautas lança faixa ao lado de Vitor Kley para encerrar 20 Anos – Acústico

O ano de 2023 foi de muitas conquistas para o Detonautas, celebrando os 20 anos de carreira do grupo, como um dos melhores representantes do rock brasileiro, incluindo shows em grandes festivais, como no The Town, que contou com a participação especial de Vitor Kley. A união no palco foi tão grande, que o grupo e o artista decidiram gravar uma música juntos, dando origem à nova versão de Só Nós 2, que foi adicionada e encerra o projeto 20 Anos Acústico. “Só Nós 2 é uma canção que se tornou um hit no primeiro acústico de 2009. Após nossa pareceria com o Vitor Kley no The Town, a gente ficou entusiasmado de levar adiante essa sinergia e o Vitor, que gosta muito do Detonautas, sugeriu fazer essa versão para ser a bônus track do novo acústico. Perguntei se ele topava tocar piano, já que tinha visto ele tocando nas redes sociais, mas nunca numa performance profissional, e ao aceitar, fizemos um registro lindo ao lado do Detonautas no Estúdio Toca do Bandido – do querido Tom Capone, com produção do Felipe Rodart, para marcar esse capítulo dos nossos 20 anos e engrandecer ainda mais o projeto”, explica Tico Santta Cruz. >> Confira entrevista com Tico Santta Cruz Vitor Kley compartilha sobre a alegria de ter participado: “Só Nós Dois está sendo uma grande realização. Eu ouvia essa música junto com meu irmão, quando ele morava lá em Balneário. Sempre amei essa track, então comentei com o Tico. E foi muito legal, porque é muito bom quando a gente vive coisas e realiza coisas que tempos atrás tinham um sentimento diferente. E quando esse sentimento se concretiza com a nossa presença cantando, algo que é tão importante pra gente, isso é muito bonito, sabe? Só tenho a agradecer, foi incrível, fiquei muito feliz de poder cantar esse som numa nova roupagem, de botar um pouquinho das minhas ideias também, o meu jeito de fazer os vocais, os backing vocals. Gravamos ainda na Toca do Bandido, um templo sagrado, com gente maravilhosa, o público, incrível, uma energia linda, dias que a gente poderia morar muito tempo, né? Então, com certeza, essa música vai pro mundo com uma energia muito bonita”. Gravado no palco do teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro, em fevereiro de 2023, o DVD Detonautas Acústico 20 Anos conta a história da banda ao longo de 19 faixas. Em um encontro que celebra duas gerações do rock nacional, o registro contou com as participações especiais de Badauí (CPM22), Lucas Silveira (Fresno) e Di Ferreiro (Nx Zero). A produção foi comandada por Marcelo Sussekind e a direção, por Julio Loureiro.

Projeto Cássia Reggae tem terceiro álbum lançado; ouça!

O vitorioso projeto Cássia Reggae dá uma volta ao sol e chega ao terceiro volume do álbum-homenagem à cantora Cássia Eller, com releituras de seus sucessos em ritmo de reggae, capitaneadas pelos produtores musicais Sergio Fouad – também responsável pela engenharia de áudio – e Fernando Nunes, à frente dos arranjos e da direção artística. O disco traz, mais uma vez, um time de estrelas e novidades da música brasileira: Djavan, Zélia Duncan, Carlinhos Brown e seu filho Migga, Jota Quest, Sandra de Sá, Andreas Kisser (Sepultura), Xis, Vitor Kley, Mato Seco, Filipe Catto, Val Donato, além de nomes internacionais como Peter Buck (R.E.M.) e Barrett Martin, baterista original do Screaming Trees e produtor musical vencedor do Latin Grammy. A ideia dos produtores, desde o início do projeto, era “reunir artistas que Cássia admirava a outros que ela teria gostado de conhecer”, como adiantou Fernando Nunes. “Fiz uma lista de todos os músicos que participaram da sua carreira, uma homenagem legítima”. Com esse brilho, Cássia Reggae Vol. 3 tem o mesmo espírito dos discos anteriores, com releituras inspiradas e criativas, bem no estilo versátil da artista, que passeou com desenvoltura por estilos diversos em sua obra e tinha um carinho especial pelo ritmo jamaicano. O álbum é apresentado por uma faixa de abertura especial: Cássia Eller cantando Eleanor Rigby, música dos Beatles, cujo vocal foi extraído da gravação original da cantora em seu primeiro álbum, em 1990, somado a novos arranjos e gravações inéditas. Os produtores trouxeram especialmente para este projeto as participações do guitarrista Andreas Kisser (Sepultura) e do baterista e produtor vencedor do Grammy Latino Barrett Martin, ao lado de uma big band, com arranjos de sopro de Tércio Guimarães, que ressoou ainda mais o ragamuffin cheio de personalidade de Cássia. A música ganhou um videoclipe à altura, que estreia no dia 10 de dezembro, data em que Cassia Eller faria 61 anos. Os diretores Marcos Hermes e Marcelo Lobo criaram uma narrativa emocionante, unindo cenas inéditas da cantora, imagens com referências simbólicas que remetem à vida e obra da artista e momentos especialmente sensitivos de pessoas comuns, que, juntos, fazem uma reflexão sobre a solidão e o vazio humano, temas da canção de Lennon & McCartney. “Esta solidão transformada em união, este vazio preenchido com música, arte e humanidade nos inspira a olhar para o outro e celebrar a vida a cada dia”, sugere Marcos Hermes. Seguindo o álbum, ele viaja da Europa para o Brasil numa rota nada previsível apresentando o sucesso E.C.T. na versão afro-latina-indiana de Carlinhos Brown e seu filho, Migga, exímio multi-instrumentista e produtor musical. Composição de Brown com Marisa Monte e Nando Reis, E.C.T. faz qualquer ouvinte saltar da cadeira e balançar no real espírito reggae night e dá o pontapé inicial para novas texturas neste volume 3. A música seguinte, All Star, embalada por belos arranjos de sopros e cordas, abraça e envolve a inspirada interpretação de Zélia Duncan, encaixando-se perfeitamente na nova proposta de Nunes e Fouad para a canção. Uma das releituras mais emocionantes do disco, All Star tornou-se ainda mais marcante com a entrega da cantora e a bela execução dos músicos. Vale registrar a participação do baterista João Viana, que acompanhou Cássia em sua banda. A malemolência do ritmo jamaicano ganha um tom ainda mais romântico em Queremos Saber. Mais uma vez, os arranjos e os metais fazem uma cama flutuante para a inconfundível voz de Djavan brilhar entre percussões e versos viajantes de Gilberto Gil. Para a gravação, o cantor trouxe a participação de seus músicos – Max Viana (guitarra), Paulo Calazans (teclados) e Kuki Stolarski (bateria) -, além do baixo do produtor do álbum Fernando Nunes, que também acompanhou Cássia Eller durante sua carreira na estrada. Outra canção chama a atenção no disco é As Coisas Tão Mais Lindas (Nando Reis), interpretada por Vitor Kley, Mato Seco, banda de reggae catarinense, e o guitarrista e cofundador do grupo R.E.M., Peter Buck. A turma jovem e solar injetou um vigor na canção e o suingue da guitarra de Buck, aliado aos coros e segundas vozes da turma, trouxeram um clima festivo e astral para a música, pronta para qualquer festa nativa do ritmo. Na faixa seguinte, uma ótima surpresa: Sandra de Sá e o rapper Xis recriam Socorro, composição de Xis, Arnaldo Antunes e Alice Ruiz. Com sua presença sempre segura e criativa, Sandra conduz a música com personalidade e novas divisões, até a entrada de Xis, com um rap inédito escrito especialmente para a nova versão. A partir daí, a dupla traz nova vida ao que já era originalmente um reggae para uma verdadeira rap reggae party. O clima de festa nos conduz para o final do álbum e a dançante No Recreio mantém o astral lá em cima, interpretada por Filipe Catto e Val Donato. A diferença no timbre de suas vozes – agudo e grave – trouxe um sabor especial à releitura, num encaixe harmonioso e feliz. Impossível não associar as vozes de Val e Cássia, tamanha a semelhança. A cantora paraibana, inclusive, já interpretou a homenageada no show Nós, Voz, Eller, que percorreu o Brasil. Cássia Reggae Vol 3 termina no reggae com pitadas eletrônicas de Por Enquanto (Renato Russo), interpretado pelo Jota Quest – Rogério Flausino (voz), Marco Túlio (guitarra), PJ (baixo), Paulinho Fonseca (bateria) e Marcio Buzelin (teclados). Com esta terceira edição, a série Cássia Reggae finaliza a trilogia iniciada em julho de 2022, passando pelo segundo volume, lançado em novembro do mesmo ano. Ao todo, mais de 30 artistas lembraram e homenagearam Cássia e sua obra em releituras alegres e emocionadas de seus sucessos e canções lado B, como Gilberto Gil, Samuel Rosa, Margareth Menezes, Frejat, Nando Reis, Chico Chico, Ana Cañas, entre muitos outros. “Estou muito feliz com essa trilogia. Foi uma missão que me foi dada e foi executada com muito amor, respeito e um tanto de saudade”, diz Fernando Nunes. “A Cássia Eller é uma das artistas mais queridas e emblemáticas do catálogo da Universal

Anna Gerber lança “Veneno”, single inspirado em ‘mágoa pós-término’

A cantora e compositora gaúcha Anna Gerber lançou, nesta sexta-feira (8), Veneno, música que fecha o EP Opus N.º 01. De acordo com a artista, o single, que tem influências de pop rock e emo, foi inspirado em “mágoa pós-término”. “A faixa fala sobre terminar um relacionamento e querer nunca ter conhecido a pessoa”, revela. Lançado de maneira independente, o EP de cinco faixas foi produzido por Marcos Dank e marca a transição da MPB para o Pop Rock na carreira de Anna Gerber. “O conceito do EP se baseia nas fases de um relacionamento, indo da fase em que tudo está bem e a pessoa parece incrível, até o fim dele, onde você pensa que nunca deveria ter olhado pra ela desde o começo, que é a faixa Veneno”, conta a cantora. Anna Gerber, que lançou um a um os singles de Opus N.º 01 – Vinte e Poucos, Meu Bem, Me Deixa Ir (Dói), Te Perdi e Veneno, diz que o novo trabalho foi bem recebido, tanto por quem já acompanhava a cantora, quanto pelo público que ela alcançou após a mudança de estilo. Para 2024, Gerber promete gravar mais músicas e dar continuidade aos lançamentos. Ouça Veneno, single de Anna Gerber