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Capital Inicial anuncia show de encerramento da turnê 4.0
Com 80 shows realizados, em 60 cidades e mais de 350 mil pessoas, a banda Capital Inicial anunciou o show de encerramento da turnê 4.0. Os músicos farão um show especial no dia 29 de junho, no Espaço Unimed, em São Paulo. A apresentação única, que abrange as faixas preferidas dos fãs, novidades e versões inéditas dos clássicos hits, começa a partir das 22h, com ingressos a partir de R$ 70,00, disponíveis nesta quarta-feira (17), no site da Eventim. Animado com o encerramento da turnê, Dinho comenta sobre as expectativas para o show histórico da banda. “Fico comovido em ver nosso repertório sendo cantado por várias gerações. Ao longo dessa turnê, um mar de pessoas vibrou com a gente e quebramos nosso recorde de público em várias cidades. São Paulo foi escolhida com muito carinho para encerrar esse ciclo de uma forma mega especial, em uma cidade que sempre nos acolheu e nos abraçou. Nos sentimos em casa, vai ser demais!”. Em 2023, o show contou com participações de amigos da banda, como o cantor Gabriel o Pensador e Luiz Caldas, que surpreenderam o público em shows lotados que aconteceram, respectivamente, no Rio de Janeiro e em Salvador. O projeto Capital Inicial 4.0 foi lançado como uma comemoração da história e legado de uma das maiores bandas de rock do Brasil, com foco no futuro e na conexão cada vez mais forte com o público de diferentes gerações. O espetáculo conta com direção musical de Dudu Marote, produção executiva de Fernando Tidi, direção geral de Luiz Oscar Niemeyer e direção executiva de Luiz Guilherme Niemeyer. A direção de arte é assinada por Batman Zavareze, projeto de iluminação por Cesio Lima e direção de fotografia por Márcio Zavareze. Os arranjos são da própria banda com Dudu Marote. Serviço – Capital Inicial no @espaçounimed Vendas a partir de quarta-feira, 17 de janeiro Data: 29 de junho (sábado) Horário: A partir das 22h Local: Espaço Unimed – Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP Valor: a partir de R$70 Ingressos
Salloma Salomão e Paulo Tó elevam o ritmo ao estado de graça em Terno Azul
Dois nomes do cenário independente paulistano se uniram em uma colaboração inédita que dá o tom deste início de 2024, dançando. Paulo Tó e Salloma Salomão desenvolveram o disco Terno Azul a partir do auge da pandemia, via WhatsApp, e agora amadurecem sua parceria ao compartilhar com o público esse convite para bailar e mergulhar na MPB: a Música de Pista Brasileira. O título, além de evocar a imagem clássica de uma vestimenta de gafieira com o conjunto de calça, colete e paletó, representa uma projeção sobre o que seria a ideia do “bem vestir” ocidental. Os artistas exploram a riqueza dessa metáfora ao abraçar e se apropriar da linguagem dos beats, oferecendo uma visão única sobre o funk e o disco do final dos anos 1970 sem perder o olhar atual. Terno Azul é uma jornada musical que vai desde a canção romântica brasileira até os vibrantes ritmos do funk carioca. “Conheci o Salloma em um debate, em que ele fazia uma fala contundente e performática. Vejo o Salloma como essa figura provocativa, que transborda arte e política em tudo, seja na música, no teatro, seja em uma aula ou em uma fala pública. Minha aproximação surgiu primeiro pela admiração. Começamos a conversar mais, a compor algumas coisas à distância e daí surgiu a ideia do álbum. Pra mim, a viagem estética que entrei nesse álbum foi a investigação da linguagem dos beats. Isso com certeza vai ficar pros meus próximos trabalhos”, avalia Paulo Tó. Essa sintonia foi o ponto de partida para uma convivência musical que se mostraria prolífica e logo resultaria no álbum Terno Azul. “Conheci Paulo Tó apresentado por Mariana Mayor. Logo agarramos numa conversa sobre história das músicas brasileiras, nossas contradições, riquezas e dilemas. Pensei nele primeiro como um compositor cujo estilo se encontra fora do seu próprio tempo e achei isso muito atraente. Ele me permitiu ver a continuidade de uma vertente estético política bacana, que eu curto, no presente”, reflete Salloma. Depois de ouvir os álbuns de Tó, a proximidade se tornou inevitável, seja por frequentarem os círculos artísticos da capital paulista, seja nas primeiras colaborações: a gravação em estúdio e de um clipe para a faixa de Paulo Tó com Jé Oliveira. Quando a pandemia bateu na porta de todos, a amizade havia se feito e a arte de ambos já dava frutos compartilhados. “Agora queremos mostrar esse álbum a quem se interessar”, convida Salomão. Terno Azul representa a alegria possível em meio ao caos, uma esperança que surge de forma inesperada. Continue a Dançar, um dos singles revelados, explicita esse sentimento, incentivando a ativação da fantasia e da loucura diante das adversidades. Assim, o álbum caminha pelas memórias e desejos, envolto no pulsante “batuque blues do baixo hemisfério”. O processo criativo ocorreu com trocas constantes de letras, poesias, melodias e arranjos, em uma construção verdadeiramente colaborativa. Paulo Tó, responsável pela produção musical e mixagem, fundiu suas raízes na MPB, samba e música brasileira com uma exploração cuidadosa das produções do funk nos últimos anos. Salloma Salomão, por sua vez, contribuiu significativamente para a poética e o conceito do álbum, além de oferecer sua experiência na música, refletindo sobre os ritmos brasileiros e a música preta.
Integrantes do Defalla e Bidê ou Balde lançam álbum Flulinhoneiro; ouça!
Flu (ex-Defalla) e Carlinhos Carneiro (ex-Bidê ou Balde) lançaram o álbum Flulinhoneiro, que contém 11 faixas que recortam histórias e sensações dessa época em que vivemos entre doenças que nos afligem na vida real e a longevidade que o virtual nos promete. Flulinhoneiro reúne canções entre o jazz, o rock, a balada, o groove brasileiro e a psicodelia, que falam sobre esse mundo louco de um jeito agridoce e despojado. Para realizá-lo, Flu & Carlinhos contaram com a ajuda e participação de um monte de amigos, como Carina Levitan, Adriana Deffenti e Carlos Ferreira em Jovens Há Mais Tempo, Gustavo Benjão em Gloriosa Keké, King Jim em Chumbo Feliz, Andrio Barbosa em (Primeira) Musiquinha Pra Hanna, Jojô e João Carneiro em Suporte Orbital, além das parcerias presentes nos sons que haviam sido lançados como singles e precederam o álbum, Xalalá Online, Eu Quero Morar no Canal Off e Dance Dance. Porém, as presenças mais constantes do álbum são dos co-produtores (e responsáveis pelas mixagens e masterizações das faixas) Fu_k The Zeitgeist, Julio Porto e Bruno Neves.
Apeles lança feat com Fransia; ouça Todos os Santos Permitidos
O cantor e compositor Apeles lançou o quinto single de seu novo projeto global, previsto para este semestre pela Balaclava Records. Todos os Santos Permitidos traz o feat de Fransia, novo nome do synthpop argentino, artista da conhecida produtora Queruza, que lançou ano passado seu terceiro álbum, Vida Real, que conquistou público e imprensa musical. Em 2023, Fransia se apresentou na edição portenha do Lollapalooza, no festival Grl Power e se prepara para uma turnê latino-americana e europeia. O single chega nas plataformas digitais acompanhado de um videoclipe, com direção de André Dip. “Todos os Santos Permitidos foi a última música a ser feita para o disco. Surgiu com um experimento de loop do produtor Thiago Klein sobre um violão que gravei e em meia hora ele fez toda a música de uma forma incrível e natural. Quis trazer a letra junto com a cantora argentina Fransia para algo que remetesse um mantra ou oração de arrependimentos, aquele momento da noite que você se dá conta que já cometeu erros demais na vida e por um instante decide mudar mesmo que dure apenas ao dia seguinte”, pontua Apeles. O novo projeto, produzido em parceria com o já citado Thiago Klein, seu antigo parceiro de banda Quarto Negro, traz também co-direção musical de Helio Flanders.