Lenda do hardcore, Gorilla Biscuits retorna ao Brasil em setembro

Pilar sólido do influente hardcore nova-iorquino e uma das bandas mais cultuadas do gênero no mundo, o Gorilla Biscuits enfim volta ao Brasil após uma década! Será show único em São Paulo, dia 27 de setembro, no Fabrique Club. Os ingressos começam a ser vendidos pelo site do Clube do Ingresso a partir de terça-feira (16), ao meio-dia. O show, com realização da Powerline Music & Books e New Direction Production, faz parte de uma rápida turnê pela América do Sul, com produção da Fuerza Booking e apoio da histórica Revelation Records. O Gorilla Biscuits é a essência e a força do hardcore desde 1987, ou seja, são 37 anos de representatividade e um louvável legado, reverenciado de geração a geração, o que explica e prova a importância da banda até os dias de hoje ao lado de outras bandas daquela cena, como Cro-Mags, Youth Of Today, Leeway, Sick Of It All, Agnostic Front, Killing Time e Warzone. A banda foi formada por Anthony Civarelli (voz) e Arthur Smilios (baixo), que além de amigo de escola, compartilhavam a paixão por Agnostic Front, outra lenda viva do HC nova-iorquino. Além de Anthony Civarelli (CIV) e Smilios, a banda ainda conta com Walter Schreifels (que também o guitarrista e vocalista do Quicksand), Luke Abbey (bateria) e Charlie Garriga (guitarra, também da não menos lendária banda nova-iorquina Judge, que veio pela última vez ao Brasil em 2017 pela Powerline). O hardcore do Gorilla Biscuits ganhou relevância pela agressividade, verve punk e um leve senso de humor e mensagens positivas. Uma marca inconfundível e que influencia tantas novas bandas de hardcore ao redor do globo. SERVIÇO – GORILLA BISCUITS NO BRASILGorilla Biscuits em São PauloData: Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024Horário: 20hLocal: Fabrique ClubEndereço: Rua Barra Funda, 1.071 – São Paulo, SPIngressos
One Deep River, álbum novo de Mark Knopfler, chega ao streaming

O aguardado álbum de Mark Knopfler, One Deep River, seu décimo como artista solo, chegou ao streaming pela gravadora British Grove, via EMI. One Deep River traz um fluxo imparável de futuros clássicos de Knopfler, com suas habituais letras cultas e refinadas texturas de guitarra. As novas canções se baseiam em uma vida inteira de influências que cruzam gêneros como blues, folk e rock, entre outros, e, como de hábito, revelam seus encantos e sua profundidade com uma graça desapressada. One Deep River foi produzido por Knopfler e por seu fiel colaborador Guy Fletcher. Foi gravado em seu estúdio de última geração, British Grove, em Londres. A banda em One Deep River conta com Mark Knopfler nas guitarras, Jim Cox e Guy Fletcher nos teclados, Glenn Worf no baixo, Ian Thomas na bateria e Danny Cummings na percussão, Richard Bennett na guitarra e o recém-chegado Greg Leisz no pedal e na lap steel; Mike McGoldrick toca apito e gaitas de fole irlandesas e John McCusker toca violino. As irmãs Topolski, Emma e Tamsin, fazem os vocais de apoio. Todas as músicas são de autoria de Mark Knopfler. 2024 tem sido um ano muito movimentado para Mark Knopfler. Em janeiro, sua coleção de guitarras foi leiloada na Christies, com várias sendo vendidas por valores recordes. Em 15 de março, Mark Knopfler’s Guitar Heroes lançou uma versão de sua música Going Home (Theme From Local Hero) por um grupo de guitarristas lendários, com renda destinada ao Teenage Cancer Trust e ao Teen Cancer America. Mark se uniu a Brian Johnson, o cantor das lendas do rock do AC/DC, para fazer uma nova série de TV de seis partes para a Sky Arts, intitulada Johnson & Knopfler’s Music Legends. Os dois amigos jogam um olhar fascinante na história da música popular, juntando-se a vários convidados especiais, incluindo Tom Jones, Sam Fender, Carlos Santana, Cyndi Lauper, Nile Rodgers, Emmylou Harris e Vince Gill. A série irá ao ar no Sky Arts a partir de 25 de abril de 2024.
Jimmy & Rats abre as portas de sua casa musical com o EP Hecho en Casa

A banda Jimmy & Rats lançou o EP Hecho en Casa. A banda tem em sua formação Jimmy London, vocalista da banda Matanza Ritual, Fernando Oliveira, Eric Rosa, Gajo Loko, Bruno Pavio e Pedro Faucom. Hecho en Casa marca uma nova fase na jornada musical da banda, oferecendo aos ouvintes uma experiência autêntica e visceral. O EP foi gravado no próprio estúdio de ensaio da banda, localizado na casa do multi-instrumentista Fernando Oliveira. Esse ambiente caseiro proporcionou uma atmosfera única e acolhedora para a criação deste projeto, refletindo o nome escolhido para o EP. Ao comentar sobre o conceito por trás de Hecho en Casa, a banda compartilhou: “A ideia foi aproveitar um novo lançamento para nos aproximar do público. Para isso, decidimos gravar no nosso próprio estúdio de ensaio, com um equipamento relativamente improvisado, além de novos instrumentos que reforçaram esta pegada mais intimista. O conceito foi criar proximidade e aproveitar isso para produzir um documentário da gravação. Por isso o nome Hecho en Casa“. A sonoridade das canções neste EP reflete não apenas o ambiente caseiro da gravação, mas também a diversidade de influências musicais da banda. Jimmy & Rats explora uma mistura de country, folk e punk rock, sem medo de experimentar novos elementos sonoros. Sobre o processo de composição do EP, o grupo revela: “todas as músicas já tiveram encarnações anteriores, isso também fez parte do conceito. Pegamos músicas compostas para outros momentos e nos demos liberdade total para readaptar para hoje”. As letras do EP, que é composto por três faixas inéditas, exploram uma variedade de temas, desde reflexões sobre a vida até questões sociais e pessoais. “O Jogo fala sobre a única certeza da vida, JR é autobiográfica e Crime Calado versa sobre xenofobia e similares”, compartilha a banda. Hecho en Casa é o terceiro lançamento da banda (além de vários singles) desde a sua formação em 2018, quando o vocalista Jimmy London se juntou ao Rats, banda que vinha ganhando destaque na cena rock carioca.
Djavan celebra a vida com álbum de show em Maceió; ouça!

Voz e violão, sua música no sumo portanto, Djavan canta frente à multidão de mais de 20 mil pessoas: “Eu fui batizado na capela do farol, Matriz de Santa Rita, Maceió”. Finca o pé na origem, aponta de onde veio — o que diz muito do passado, mas mais ainda das escolhas presentes e dos caminhos futuros. Casa, enfim. É esse o sentido que atravessa D Ao Vivo Maceió, álbum que documenta a turnê do disco D — a inicial do nome do artista, em mais um simbolismo que marca o valor essencial do início. O disco chegou às plataformas digitais de música, enquanto o registro audiovisual será lançado ainda no primeiro semestre de 2024. “Eu tenho um amor profundo e uma gratidão imensa pela minha cidade, por Maceió”, derrama-se o compositor, em conversa em seu estúdio, no Rio. “Porque foi ali que eu me formei, foi ali que eu conheci tudo que eu precisava pra ter uma formação diversa como a minha intuição e o meu espírito gostariam. Ali eu conheci o jazz, o R&B, a música flamenca, a música nordestina, a música do Brasil… Me formatei ali” O sentido de “casa” que atravessa o show, porém, não é um só. Porque, para além de sua cidade natal, são muitas as casas, as origens, os lares que Djavan evoca no palco. A primeira, ainda antes de entrar em cena, fala de nossa essência como povo, pela voz de uma de suas representantes mais ilustres, Sonia Guajajara. Na abertura de D: ao vivo Maceió, ouve-se a líder e ministra dos Povos Indígenas lendo um texto de sua autoria, feito especialmente para a turnê: “Gritamos e ressoamos o ´reflorestarmentes´, para que de uma vez por todas o nosso direito à vida seja conquistado, com base na natureza e na ancestralidade”, diz um trecho. É ainda sobre o eco dessas palavras que Djavan abre o show com Curumim. Lançada em 1989, é uma canção de amor feita da perspectiva de um menino indígena, um curumim que entrega tudo à menina amada (“O que era flor/ Eu já catei pra dar/ Até meus lápis de cor/ Eu já dei/ G.I. Joe, já dei/ O que se pensar/ Eu já dei/ Minhas conchas do mar”) e se angustia com o fato de não ser correspondido. “Escrevi Curumim depois de ter ficado muito impressionado quando vi na televisão uns meninos indígenas brincando com esses bonequinhos G.I. Joe (lançados no Brasil como Comandos em Ação)”, conta Djavan, que dedica o show aos indígenas e a todas as minorias do Brasil. “Você vê a infiltração de outras culturas ali, como isso pode matar a cultura indígena. E eu trago na letra, pra sedimentar essa questão, o nome de várias etnias. Nomes belíssimos, sonoros, musicais. Assim como a expressão G.I. Joe também me pareceu, ali, extremamente musical”. A fala nos lembra que, para Djavan, a casa é também a música — esteja ela guardada nos sons de Txucarramãe ou de G.I. Joe. O compositor nota que o lápis de cor, o G.I.Joe, as conchas são na verdade apenas representações da sedução — “algo que é inerente a qualquer povo, a qualquer civilização”. “Estou tentando dizer, portanto, que os indígenas somos nós. Quando falo dos indígenas, das minorias, estou falando também de mim”, diz o compositor, que já em segundo disco, de 1978, trazia uma canção sobre o tema, Cara de índio. Como pode ser visto nos palcos e em breve estará no registro audiovisual, ao longo de todo o show, o telão projeta imagens de artistas indígenas e periféricos, na cenografia assinada por Gringo Cardia. Desenvolvido por Marina Franco, em parceria com o estilista convidado Lucas Leão, o figurino de Djavan — uma elegância ao mesmo tempo crua e futurista, ancestral e moderna, marcada por tons terra — dialoga com o cenário, assim como com a luz de Césio Lima, Mari Pitta e Serginho Almeida. Produção esmerada que compensa a espera: gravado em 31 de março de 2023, D: ao vivo Maceió ganha as ruas dez anos depois do registro audiovisual anterior de Djavan, o Rua dos amores ao vivo. Depois de Curumim, o roteiro prossegue com Boa noite, lançada em 1992 — o show reúne músicas que vão desde seu primeiro disco até D, de 2022, num panorama amplo de sua carreira. Já nos primeiros versos, Djavan brinca com a ideia do engano de quem se acha dominador. No caso, na dinâmica de um casal no jogo da sedução, mas que pode ser estendido à arrogância do colonizador que toma a terra que não é dele: “Meu ar de dominador/ Dizia que eu ia ser seu dono/ E nessa eu dancei”. Outras essências de Djavan são tocadas ali (Ainda bem que eu sou Flamengo, que ele trata na canção como um modo de lidar com o sofrimento e seu propósito). E já se amplia no groove tão irresistível quanto surpreendente de Boa noite uma percepção que Curumim já anunciava: de como o artista tem uma linguagem musical sedimentada e, mais do que isso, como ela é amparada por sua banda. Estão no palco com o cantor instrumentistas que já estiveram com ele em diferentes momentos, que aprenderam a entendê-lo e ajudaram a dar forma ao que hoje se entende como a “assinatura Djavan”. “Desde sempre tenho uma percepção musical diferente. Minha, né? Pessoal. E ninguém é obrigado a tê-la”, explica o artista. “Mas uma coisa que Deus me deu, que é muito importante pra mim, é saber pedir, fazer com que o sujeito embarque na minha e se sinta confortável com isso. Os músicos que estão comigo hoje já passaram por esse processo várias vezes. Curumim, por exemplo, Nossa Senhora! Ela tem uma divisão inusual, estranha pra quem não tá naquilo. Esses mesmos músicos de hoje relembram, toda vez que a gente vai tocar o Curumim, a dificuldade que era. Mas hoje eles sabem”. Os “músicos de hoje” a que Djavan se refere são Paulo Calasans (piano e teclado), Marcelo Martins (saxofone e flauta), Marcelo Mariano
Gabriel Grossi e Jaques Morelenbaum se unem para recriar Bach

Dois mestres da música brasileira contemporânea se unindo para trazer um olhar autoral e único para uma das grandes obras da história da música. O renomado gaitista Gabriel Grossi e o consagrado cellista Jaques Morelenbaum se unem para interpretar uma das obras mais reconhecidas de Bach: a eterna ária na quarta corda. Gabriel Grossi é amplamente reconhecido como um dos maiores harmonicistas do mundo, além de ser um compositor e produtor de destaque com olhar tanto na música popular quanto na erudita. Jaques Morelenbaum, por sua vez, é uma referência incontestável da música nacional, com sua maestria no violoncelo, habilidades de arranjo e composições que encantam plateias ao redor do globo. Neste encontro único, Grossi e Morelenbaum apresentam uma versão emocionante da icônica ária, trazendo um tempero especial e convidando os ouvintes para uma jornada sonora. Este é um lançamento disponível em todas as plataformas de música.
Duda Beat apresenta “Tara e Tal”, seu terceiro álbum

Logo aos primeiros acordes, Tara e Tal, novo álbum de Duda Beat – e seu primeiro projeto completo pela Universal Music – , traz uma surpresa. Os sons, distorcidos e ritmados, sugerem ao ouvido desatento que o que virá pela frente será radicalmente diferente dos seus primeiros trabalhos, Sinto muito (2018) e Te amo lá fora (2021). No entanto, à medida em que avançamos nas faixas, fica mais claro que, sim, é um trabalho com inegável pegada eletrônica, feito para as pistas, uma musicalidade com a energia lá em cima, mas não representa uma ruptura com os álbuns anteriores. Pelo contrário, Tara e Tal fala do traçado de rumos – existenciais, musicais, artísticos e estéticos. É um passo natural na carreira desta artista que usa sua arte para refletir sobre os caminhos da construção do feminino em si. A ideia inicial de Tara e Tal era trazer uma voz mais assertiva, mais madura, mas também mais leve. Para isso, Duda, Tomás Tróia e Lux (os produtores) e equipe se retiraram para uma ilha conhecida pelo clima alegre e ensolarado. Queriam fazer um álbum bem dançante. Resultado: choveu todos os dias. Foi como um zap vindo dos céus, aquele recado amigo que chega na hora certa: Sim, vamos dançar, vamos botar o pé na areia, vamos jogar os braços para cima, mas não vamos esquecer que esse trabalho é parte de um processo. Dessa vez, no entanto, o processo está pronto para aterrissar no terreno deliciosamente escorregadio das pistas. Tara e Tal foi pensado de tal maneira que acompanha a Diva Glam desde a audição íntima até o palco – agora concebido em um show em três atos, teatral e emocionado, com tudo pronto para mobilizar a banda, o balé, os backing vocals e o público em um espetáculo catártico e simbiótico. Duda Beat sempre fala de amor – e o amor é a mais complexa das emoções humanas. Traduzi-lo em forma de canção exige lidar com uma ampla gama de sutilezas estéticas. Nada é exatamente o que parece ser. Tudo comporta mais de uma leitura, mais de uma abordagem. Como nas relações humanas, todas as músicas trazem alguma coisa inesperada, uma espécie de plot twist. E assim, o que poderia ser apenas um excelente álbum dançante, pronto para fazer ferver qualquer pista ou levantar qualquer lineup, recebe uma mistura de elementos improváveis, que resulta em surpreendentes camadas de significados. Duda Beat soma diferentes estilos, referências e épocas. Lança mão dos beats dos anos 90 e 00s – como o house, drum n bass, boombap, dancehall, reggaeton – mas os mistura à música eletrônica mais atual, com o EDM, Jersey club, drill, future bass, lo fi, funk – sem medo de ousar. Isso fica bem claro, por exemplo, em Drama, faixa que abre o álbum, que inicia com uma guitarra do Lúcio Maia reverenciando a banda Nação Zumbi. Night Maré é um rock com elementos eletrônicos – como house e trance – e guitarras distorcidas, que ganha um refrão bem latino, quebrando expectativas e trazendo uma associação instigante e nada óbvia. O mesmo acontece com Teu Beijo, um drum n bass bem simples que, em seu terço final, deixa o tempo cair pela metade, abrindo espaço para uma guitarra heavy metal bem pesada, o que muda completamente o clima da música. Ou em Quem me dera, a muito sonhada parceria com Liniker, que também aponta para um rumo e adota outro ao longo da faixa. Em termos temáticos, Tara e Tal descreve, em 12 faixas, as vivências e reflexões de uma mulher que acorda cheia de questões mal resolvidas e, ao longo de um período, resolve digerir suas mais recentes experiências afetivas, agora buscando um equilíbrio entre a tara – o sentimento que nos leva para a frente, mesmo que desajeitadamente – e o tal – a necessidade de não deixar que os amores líquidos atropelem o crescimento. Não é à toa que o álbum encerra com Na tua cabeça, a canção que constata que, mesmo ainda se sentindo rejeitada e abandonada, a protagonista tem certeza de que veio para ficar, veio para marcar a vida do outro. Tara e Tal traz todos os elementos que alimentam a intensa comunicação que Duda Beat tem com seu público – mas vai além. Traz elementos de underground muito fortes, só sugeridos nos trabalhos anteriores. Escancara a vulnerabilidade emocional – e a transforma em motor de crescimento. Não tem medo de ser ambíguo, complexo e intrigante. Se joga inteiro na pista como uma pessoa de carne e osso o faria: com expectativas, angústia, ansiedade, sonhos, e um caminho bem delineado de superação. Como a própria Duda Beat ressalta, Tara e Tal é a celebração do encontro entre as duas faces de ser mulher: a vulnerabilidade e o empoderamento.
Marília Duarte reflete o amor e os mistérios da noite em single com Leo Middea

A cantora e compositora Marília Duarte se une com Leo Middea na envolvente Negra Menina que Dança, que chega com um single e clipe via ybmusic. A faixa representa uma dança entre o sol e a lua, explorando os mistérios da noite de um modo apaixonado. “Acredito que esta canção sintetiza bem o disco que lançarei neste primeiro semestre, junto da qualidade sonora que ele traz. É como se fosse o recheio do bolo, mas pode ter certeza que esse bolo está cheio de surpresas”, conta Marília Duarte, sobre o novo single. Essa faixa é um ponto central do Lado D / Lado A, Dois Lados do Amor, seu debut. Cada faixa do álbum trará uma jornada própria pelos diferentes aspectos do amor, desde a paixão até a superação de desafios, proporcionando uma catarse emocional e promovendo o autoconhecimento aos ouvintes. Um bom exemplo desta sensação é a parceria com Middea. Ele, que é um cantor e compositor brasileiro que conquistou destaque recentemente ao ser finalista do Festival da Canção em Portugal, foi uma colaboração que surgiu naturalmente, quase como magia. “Conheci o Léo em um sarau e nossa afinidade musical foi instantânea. A partir disso, compor com ele foi como beber água e a canção surgiu numa espécie de transe musical. Eu comecei a canção explorando alguns acordes e logo já veio a letra e melodia da primeira parte e logo o Léo trouxe um colorido um pouco diferente para a parte B encontramos o refrão juntos surpreendendo em alguns caminhos harmônicos, mas foi quase como um jogral em que cada um pôs uma pitada de tempero, a gente foi chegando junto no resultado”, ela conta.
Girl in red lança seu segundo álbum, I’m Doing It Again Baby!

Bruce Dickinson anuncia Clash Bulldog’s para abrir os shows da turnê no Brasil

Bruce Dickinson acaba de anunciar a banda brasileira Clash Bulldog’s para abrir os shows da turnê brasileira como convidados especiais. As apresentações acontecem entre o fim de abril e início de maio. Formada no início do ano de 2020, e composto hoje pelo baterista Mauricio Tarrago, o vocalista Vitor Pennutt, o guitarrista Daniel Stone e o baixista Bruno Eller, a banda aposta em uma sonoridade com influências de hard rock, heavy metal e até mesmo alguns elementos de stoner rock, resultando em uma musicalidade enérgica, direta, com uma sonoridade que a banda define como straight heavy metal, uma alcunha compatível com a música vibrante e a postura da banda. O primeiro álbum da Clash Bulldog’s, BarkPower, foi produzido por Thiago Bianchi da Noturnall ex-Shaman, no estúdio Fusão, contando com participações de peso, como de Blaze Bayley, ex-vocalista do Iron Maiden, na canção Anger Grows, Mike Orlando em Sharp Teeth e Henrique Fogaça da banda Oitão em Tears of Blood. Atualmente a banda está compondo seu segundo álbum, que será produzido e mixado por Mike Orlando no Sonic Stomp Studio em Nova York. Reconhecido em todo o mundo como um dos maiores vocalistas do heavy metal de todos os tempos, Bruce Dickinson lançou seu novo álbum solo no começo de 2024 pela BMG Records. Intitulado The Mandrake Project, o novo trabalho reúne Dickinson com o colaborador musical e produtor de longa data, Roy Z. A perna brasileira da The Mandrake Project World Tour é uma realização da MCA Concerts e será vista no dia 24 de abril em Curitiba, na Live Curitiba; dia 25 de abril no Pepsi On Stage, em Porto Alegre; dia 27 na Opera Hall, em Brasília; dia 28 de abril na Arena Hall, em Belo Horizonte; dia 30 de abril no Rio de Janeiro, no Qualistage; dia 2 de maio na Quinta Linda, em Ribeirão Preto; e no dia 4 de maio em São Paulo, na Vibra São Paulo. Ainda existem ingressos para os shows, que estão à venda no site Uhuu para São Paulo e Curitiba, e em Bilheteria Digital para as apresentações das demais cidades.