Chris Cresswell, do The Flatliners, é mais uma atração internacional no Oxigênio Festival 2024

Chris Cresswell, vocalista e guitarrista do The Flatliners, é mais uma atração internacional do Oxigênio Festival 2024, que acontece entre 3 e 4 de agosto no Aeroclube Campo de Marte, em São Paulo. O canadense, que está há mais de 20 anos na indústria musical, fará um set acústico no primeiro dia do fest, no sábado, também com Hot Water Music, Hateen, Bayside Kings entre outros. Os ingressos continuam à venda. O Oxigênio Festival 2024 segue no domingo, com mais uma porção de bandas nacionais e estrangeiras com longo histórico no rock alternativo, como The Get Up Kids, Chuck Ragan (vocalista do Hot Water Music com um set acústico), Gabriel Zander (set acústico), Nitrominds e muito mais. Chris Cresswell mantém o The Flatliners ativo e relevante à cena punk e ska mundial desde o início dos anos 2000, dono de um currículo de melodias memoráveis, álbuns aclamados e colaborações notáveis. Ao longo dos anos de turnês incessantes e composições aclamadas, através dos caminhos fornecidos a ele pela atividade dos Flatliners, o nome de Chris começou a aparecer nas listas de muitas bandas quando elas precisavam de uma substituição de última hora para um guitarrista. Catch 22, Leftover Crack e até mesmo as lendas do punk NOFX recorreram à rápida habilidade de Chris de aprender, reter e tocar música quando estavam em apuros, tudo antes de ele completar 25 anos. Ao longo dos anos de turnê pelo mundo, fazendo shows bombásticos de punk rock com The Flatliners em mais de 30 países, fazendo amizades duradouras e memórias musicais, Chris começou a aprimorar seu ofício com uma abordagem mais silenciosa em material acústico despojado. No Oxigênio Festival 2024, Chris promete um set com músicas de seus discos solo e, claro, hits do The Flatliners. Bury Me, Daggers e Indoors devem aparecer nesta apresentação!

De malas prontas para o Brasil, Deep Purple revela álbum novo; ouça!

Com shows marcados em São Paulo e no Rock in Rio, o Deep Purple lançou o 23º álbum de estúdio, =1. O trabalho já havia sido antecipado pelos singles Portable Door, Pictures of You e Lazy Sod. =1 segue os álbuns Whoosh! (2020), inFinite (2017) e NOW What?! (2013), discos muito bem sucedidos. Com a produção do lendário Bob Ezrin mais uma vez, o disco evoca o som clássico da banda pioneira. =1 incorpora a essência e atitude da encarnação do Deep Purple dos anos 1970, possivelmente mais do que qualquer outro álbum na memória recente.

Nando Reis anuncia álbum triplo com integrantes do Guns n’ Roses, R.E.M., Pearl Jam e Nirvana

Oito anos depois de Jardim-Pomar (2016), seu oitavo trabalho de estúdio solo, Nando Reis anunciou o lançamento de um álbum triplo – Uma, Estrela e Misteriosa – com mais um de bônus, Revelará o Segredo, ou seja, quádruplo, com 26 músicas inéditas e quatro regravações no total. O disco bônus estará disponível apenas como extra de um box especial em vinil. Numa inversão do que se tem visto no mercado fonográfico, quem comprar o box físico, em LPs, terá acesso a todas as músicas no mesmo momento. Já quem optar por ouvir os trabalhos nas plataformas de áudio terá de esperar um pouco mais. A divulgação no formato digital será feita em etapas, ao longo de dois meses, com liberações semanais a partir desta terça-feira (23). A venda do box com os quatro álbuns tem início no sábado (27), no site do artista. O lançamento dos LPs individuais também será feito em fases. “Sou da década de 1980, quando todo mundo lançava um álbum novo por ano. O mundo mudou e eu, obviamente, passei a ter um ritmo de lançamentos distinto do que estava acostumado, obedecendo ao mercado. Mas, no fundo, eu sou um compositor de grande produtividade. Hoje, com 61 anos, me sinto muito melhor e mais lúcido. Estou sóbrio, ativo e disposto”, afirma Nando Reis. “Eu sou ligado nessa coisa da quantidade, da série, do agrupamento de itens semelhantes, mas distintos ao mesmo tempo. Esse é o raciocínio que eu tenho não só para músicas, mas para minha própria carreira. Fazer um disco é como organizar vasos, reunindo e agrupando diferentes espécies. Tudo é análogo”, completa ele. Produzido por Barrett Martin, com co-produção de Felipe Cambraia, produção executiva de Diogo Damascena e mixado por Jack Endino, os álbuns contam com Nando na voz e violão, junto de Barrett (bateria), Cambraia (baixo), Walter Villaça (guitarra), Peter Buck (guitarra) e Alex Veley (teclados), além de participações de outros músicos ao longo das faixas, como Mike McCready (guitarra) e Matt Cameron (bateria), ambos integrantes do Pearl Jam; Duff McKagan (baixo), do Guns N’ Roses; Sebastião Reis (violão de 12 cordas), da banda Colomy; e Krist Novoselic (baixo), ex-integrante do Nirvana. “Esse trabalho é realmente uma obra-prima em termos de composição e experimentação musical, com 30 músicas que transitam por diversos gêneros, como rock, soul, R&B, samba e música clássica. Ironicamente, as origens desse álbum gigante são bastante humildes”, afirma Barrett. Uma Estrela Misteriosa realmente surgiu de forma despretensiosa. A princípio, Nando e sua banda se reuniram no estúdio Da Pá Virada, em São Paulo, para a gravação de duas músicas inéditas para o programa Singing Earth, idealizado por Barrett. “Fomos tão bem que acabamos gravando dez músicas. Nesse meio tempo, ele escreveu outras dez. Apesar de não termos planejado, quando nos demos conta, estávamos gravando um álbum. Foi tudo muito rápido e natural”, lembra Barrett. “Se me perguntam qual é a minha profissão, eu respondo ‘sou um fazedor de discos’. É o que eu mais gosto de fazer, porque reúne tudo: a criação em forma de composição e arranjo, a aplicação do que me formou e a semente para o que virá”, afirma Nando. O registro do processo de criação e gravação das canções se transformou em um documentário homônimo, com direção de Raimo Benedetti. Além do lançamento audacioso, ele se prepara para viajar pelo país apresentando o novo trabalho. A série de shows terá início pela região Amazônica, em 20 de setembro, em Macapá, para celebrar o Equinócio de Primavera, e a turnê Uma Estrela Misteriosa também tem passagem confirmada por Belém, Manaus, Belo Horizonte, Fortaleza, Teresina, São Paulo, Natal, Salvador, Recife, Aracaju, Ribeirão Preto, Vitória, Curitiba, Rio de Janeiro, Caxias do Sul, Novo Hamburgo, Pelotas, Porto Alegre, Chapecó, Passo Fundo, Brasília, Goiânia e Campinas. Os ingressos já estão disponíveis e mais datas serão anunciadas em breve. Peter (co-fundador da banda R.E.M) e Barrett (da Screaming Trees) participarão de todos os shows confirmados. Nando sempre deixou clara a sua preocupação com causas sociais e fez questão de fundamentar a nova turnê em quatro pilares centrais: inclusão, superação, sustentabilidade e autenticidade. O projeto terá intérprete de libras em todas as apresentações, buscará fornecedores locais para produção de itens exclusivos por onde a turnê passar e selecionará artistas regionais para gravarem uma música de sua escolha do álbum Uma Estrela Misteriosa em colaboração com o Nando Reis. “Queremos que as músicas deste álbum ultrapassem os nossos nichos. Contamos com os artistas regionais para criarem uma versão exclusiva, ao seu modo, e mostrar suas particularidades para todo o Brasil”, explica Diogo Damascena. Já o viés de superação diz respeito à luta do cantor durante anos contra o alcoolismo e as drogas. Uma Estrela Misteriosa é o primeiro projeto feito pelo artista completamente sóbrio. A preocupação com o meio ambiente é uma das principais bandeiras levantadas pelo músico e, por isso, a turnê respeitará protocolos e indicadores alinhados aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. “Queremos seguir pelo menos 5 objetivos, dentre os 17 ODS da ONU, em cada cidade pelas quais passarmos”, conta. O último pilar, da autenticidade, leva em conta o fato de que há mais de 40 anos ele percorre o mundo com seus shows e continua a compor canções repletas de subjetividade e características marcantes. Datas da turnê Uma Estrela Misteriosa20/09 – Macapá, em local a ser confirmado21/09 – Belém, na Assembleia Paraense22/09 – Manaus, no Teatro Amazonas28/09 – Belo Horizonte, no Palácio das Artes04/10 – Fortaleza, na Arena Iguatemi05/10 – Teresina, no Theresina Hall12/10 – São Paulo, no Espaço Unimed19/10 – Natal, no Teatro Riachuelo20/10 – Salvador, na Concha Acústica24/10 – Recife, no Teatro Guararapés26/10 – Aracaju, no Salles Multi Eventos02/11 – Ribeirão Preto, no Theatro Dom Pedro08/11 – Vitória, no Espaço Patrick Ribeiro23/11 – Curitiba, no Teatro Guaíra30/11 – Rio de Janeiro, na Farmasi Arena03/12 – Caxias do Sul, no Teatro UCS04/12 – Novo Hamburgo, no Teatro FeeVale05/12 – Pelotas, no Teatro Guarany06/12 – Porto Alegre, no Auditório Araújo Viana07/12 – Chapecó, no Centro de

Pluma é anunciado para o lineup do Festival 5 Bandas

O quarteto paulistano de rock/pop lisérgico Pluma é a quarta atração anunciada pelo Festival 5 Bandas, promovido pelo Minuto Indie e que acontece no dia 31 de agosto na Casa Rockambole, em São Paulo. Até o momento, o line-up do festival conta com também com duo mineiro Paira, o trio instrumental paranaense hoovaranas e o paulistano Ale Sater, vocalista da banda Terno Rei. A última atração e DJs da noite serão anunciados em breve. Uma sonoridade que parece vir do futuro com uma voz doce e delicada – assim a Pluma consegue democratizar sua rica musicalidade. Formado por Diego Vargas (teclado/synth), Guilherme Cunha (baixo), Lucas Teixeira (bateria) e Marina Reis (vocal), o grupo foi criado em 2019 como resultado de um projeto de TCC do curso de produção fonográfica do Centro Universitário Belas Artes. O projeto ficou maior do que as paredes da faculdade e, então, a banda lançou seu primeiro EP em 2020. Como os integrantes são, além de músicos, produtores musicais, as faixas são produzidas e gravadas pelos próprios. Isso torna as músicas objeto de experimentações musicais e dá a eles uma atuação maior do que apenas instrumental nas faixas. Eles apresentam no festival as músicas de seu recém-lançado álbum de estreia, que a partir do ponto de vista da vocalista Marina Reis aborda a natureza cíclica e muitas vezes cética de seus relacionamentos amorosos. Não Leve a Mal representa um quase pedido de desculpas, que não carrega culpa nem arrependimentos, mas sim um entendimento e aceitação dos ciclos. Tudo acaba para que se possa recomeçar. “A Pluma chega para somar com o lado mais pop do line-up dessa edição do 5 Bandas, mas ainda com o pé na experimentação que a gente não abre mão. Estamos felizes demais de poder apresentar esse show agora com o novo disco da banda na rua. Já é um dos nossos álbuns favoritos do ano e certeza que vai ser do público do 5 Bandas também, principalmente depois de ver o impacto deles ao vivo”, comenta Alê Giglio, criador do 5 Bandas. Criado em 2014 por Alexandre Giglio, o Minuto Indie deixou de ser um blog/canal de youtube para ganhar os palcos com uma curadoria do que se destaca na música feita atualmente. Nascido de um quadro no canal em que Giglio indicava 5 bandas para o público prestar atenção, o Festival 5 Bandas destaca o que há de mais novo e pulsante na cena contemporânea. Os ingressos já estão à venda online.

Nicolas Não Tem Banda lança single “Espírito da Floresta”

A banda Nicolas Não Tem Banda, formada na ocupação Okupa Ouvidor, chega com um novo single. Conhecidos por seus shows intensos e vibrantes, a banda mescla uma variedade de influências musicais à sua maneira, que vão do punk ao soul, passando pelo tropicalismo, anos 80 e até mesmo sertanejo raiz. Espírito da Floresta, o mais recente lançamento do grupo, é uma convocação direta e xamânica para refletirmos sobre as hipocrisias da sociedade moderna. “Maria não poderá salvar seu filho dos homens e das máquinas”. A musicalidade única da Nicolas Não Tem Banda desafia o público, tecendo referências culturais e sonoras de forma intuitiva. Primeira banda formada na ocupação cultural Okupa Ouvidor, se destaca por suas performances energéticas e por sua capacidade de integrar diversas influências musicais em um som coeso, original, com boas pitadas de ironia e bom humor. Seus shows são uma experiência imperdível, marcada por uma atmosfera de celebração e crítica social.

SPVIC (Haikaiss) e Neto (Síntese) lançam dois singles/clipes do projeto Olímpico

Dois dos maiores expoentes do rap brasileiro, SPVIC (Haikaiss) e Neto (Síntese) se juntaram para fazer um projeto grandioso. Olímpico traz os artistas rimando e produzindo, fazendo o rap que eles gostam de fazer. “A gente queria algo que evidenciasse esse nosso papel de produtor, que sempre tivemos nas nossas outras bandas, e que víamos cada vez mais escasso da nossa geração para frente. Esse lance do MC também produzir as próprias músicas, para nós é muito valioso”, conta SPVIC. Se encontravam semanalmente na casa do DJ Mako onde formataram tudo até começarem as gravações no estúdio do músico e produtor VG, em São Paulo. O resultado é um incrível álbum de dez faixas, que será lançado dia 7 de agosto. Antes disso, eles divulgam os singles e clipes, Desmistificar e Olímpico. “Desmistificar foi a faixa embrião, onde tudo começou. Fizemos com a ideia de rimarmos e produzirmos juntos”, conta Neto. “Olímpico veio assim que começamos o projeto oficialmente e gostamos tanto que ela acabou dando nome ao álbum. Uma é produção minha, a outra do VIC e nós dois estamos rimando nas duas, querendo trazer essa parada de rimar nas produções próprias, participar de todo o processo, da construção, da arquitetura musical desse projeto”, finaliza. Além das músicas, os dois primeiros clipes do Olímpico também estão disponíveis. Os videoclipes foram dirigidos por Moysah. Olímpico é um projeto da produtora EME Cultural e foi contemplado pela 7ª Edição do Edital de Apoio a Música para a cidade de São Paulo através da Secretaria Municipal de Cultura.