Cigarettes After Sex compartilha aguardado álbum “X’s”; ouça!

Cigarettes After Sex compartilhou seu aguardado álbum, X’s. Junto com o lançamento, a banda destacou a faixa-título X’s, uma dança lenta através de memórias de um novo amor com o vocalista Greg Gonzalez. Uma faixa de abertura surpreendente, X’s mostra a capacidade inigualável de Greg de combinar estruturas clássicas de músicas pop com composições sensuais, oníricas e profundamente românticas. “A história dessa música se passa na casa em que eu morava perto de Hollywood Hills, onde a maior parte do álbum foi gravada e onde ocorreu o romance que o permeia. Eu vejo esses cômodos quando ouço essa música. A sensualidade daquele relacionamento junto com a doçura e a tristeza daquela época. Normalmente, as músicas que mais gosto são as românticas, mas com um pouco de erotismo. Elas podem ser um pouco sujas, mas ainda assim são doces quando as ouço. O título é baseado nas famosas fotos que Bert Stern tirou de Marilyn Monroe em 1962 para a revista Vogue…”, comenta Greg. X’s segue os singles anteriores Tejano Blue, Dark Vacay e Baby Blue Movie, e vem antes da turnê global de arena da banda, na qual eles já esgotaram locais como o Madison Square Garden de Nova York, a O2 Arena de Londres e muito mais. Com X’s, o Cigarettes After Sex finalmente assume o centro do palco não apenas como uma das bandas indie mais proeminentes da atualidade, mas como um dos atos mais bem-sucedidos em qualquer gênero, cujo caminho, muitas vezes não convencional, para o estrelato ajudou a remodelar a própria definição de sucesso dos artistas na era moderna. Desde o lançamento de Tejano Blue, com o anúncio de X’s e da turnê global correspondente, Cigarettes After Sex acumulou mais de 65 milhões de streams em todos os singles desse disco até agora.
Histórico show do Blur no Wembley chega ao streaming; ouça!

Um ano após um fim de semana memorável no Estádio de Wembley, na Inglaterra, chega Live at Wembley Stadium, o novo álbum ao vivo do Blur. A apresentação captura os históricos shows de julho de 2023, onde o Blur apresentou suas icônicas e amadas canções para 150 mil fãs. Live at Wembley Stadium apresenta uma coleção de músicas capturadas em duas noites inesquecíveis – os maiores shows da carreira da banda até hoje, que viram Damon Albarn, Graham Coxon, Alex James e Dave Rowntree se apresentarem para uma multidão de fãs pela primeira vez no icônico estádio de Londres. Os shows profundamente emocionantes, que aconteceram nos dias 8 e 9 de julho de 2023, capturaram, de acordo com o Financial Times (que lhe deu cinco estrelas na crítica), “uma sensação de grandiosidade”; e “borbulharam com a energia vibrante de uma banda no seu auge”, segundo o veículo Evening Standard, que também cravou as cinco estrelas. Na tracklist, destaque para as músicas – tanto no álbum, quanto no vídeo – The Narcissist e St Charles Square, de seu último álbum número 1, o aclamado The Ballad of Darren, bem como There’s No Other Way, Popscene, Beetlebum, Trimm Trabb, Villa Rosie, Coffee & TV, Under the Westway, Out of Time, To the End, Parklife, Song 2, This is a Low, Girls & Boys, Tender e The Universal. Ouça o show do Blur em Wembley
Bastille anuncia o lançamento do álbum “&” com o single Seasons & Narcissus

O novo álbum da Bastille, & (Ampersand), foi anunciado para outubro. O trabalho é uma coleção de canções que falam sobre a experiência humana. Para celebrar o anúncio, a banda apresentou o single Seasons & Narcissus, uma bela canção de amor sobre o clássico mito grego de Narciso. A música foi escrita por Dan Smith e produzida pelo colaborador de longa data Mark Crew. A versão física do novo álbum da banda já está disponível para pré-venda na UMusic Store.
Post Malone chama Luke Combs para o single Guy For That; ouça!

Post Malone lançou o single Guy For That, com a participação de Luke Combs. A canção é parte do novo álbum de Post Malone, F-1 Trillion, que está programado para o próximo dia 16 de agosto, e já está disponível para pré-venda na UMusic Store. A primeira música apresentada, do novo trabalho, I Had Some Help com Morgan Wallen, continua a dominar nas rádios Country e Top 40 americanas, mantendo-se no #1 do Billboard Hot 100 por seis semanas não consecutivas.
Apeles, de Eduardo Praça, lança álbum Estasis; ouça!

Eduardo Praça, músico por trás do projeto Apeles, está de volta com seu novo álbum Estasis. Conhecido por seu trabalho com as bandas Ludovic e Quarto Negro, Eduardo Praça vem solidificando sua carreira solo desde 2016 sob o pseudônimo Apeles. Estasis é o capítulo final da trilogia iniciada com Rio do Tempo (2017) e seguida por Crux (2019). Este novo álbum representa uma nova era na discografia de Apeles, divergindo dos trabalhos anteriores ao expandir o foco além do cantor como figura central. O disco explora um mundo sonoro único, convidando artistas de diversas partes do mundo, incluindo Itália, Coreia do Sul, Reino Unido, Argentina, Grécia e Brasil, para colaborar em uma obra que gira em torno de um clube noturno imaginário de mesmo nome. Cada faixa do álbum é acompanhada por videoclipes gravados em Super 8, lançados ao longo do último ano, que adicionam uma camada visual nostálgica e artística à experiência auditiva. Estes vídeos destacam a atmosfera íntima e onírica que permeia o conceito do álbum, imergindo os espectadores no universo criativo de projeto. A direção musical de Estasis é assinada por Apeles e Helio Flanders, da banda Vanguart, consolidando uma parceria que traz ainda mais profundidade e inovação ao trabalho. Com uma carreira marcada por um legado significativo em suas bandas anteriores, Apeles traz em 2024 uma performance ao vivo que promete ser tão rica e multifacetada quanto sua música. O espetáculo ao vivo de Apeles é um convite para explorar um mundo de camadas sonoras, poéticas, boêmias e complexas, reafirmando Apeles como uma figura central na cena musical contemporânea.
Thami percorre trajeto de vida pessoal e musical em seu primeiro álbum Labirinto

Labirinto é um conjunto de percursos a ser trilhados com o objetivo de chegar no caminho certo que levará até a saída, mas até lá, você pode se perder ou se sentir desorientado. Thami pegou a sua experiência vivida na música para se munir completamente da arte e migrou para São Paulo em busca da realização do seu sonho. Andar por esse caminho não foi fácil, teve seus momentos bons e ruins, de felicidade e tristeza, solidão e solitude, e foi aproveitando cada momento que a cantora e compositora carioca, decidiu cantar sobre o que vivenciou nesse trajeto. Assim, nasceu o álbum Labirinto, disponível nas plataformas digitais. Thami começou a carreira musical participando de projetos como Proteja Seus Sonhos 2, da Som Livre, fez parte do coral da IZA no prêmio Multishow e também foi backing vocal da Tuany Zanini no show do Rock in Rio 2019. Lançou um EP e com alguns singles conseguiu bater mais de 3 milhões de plays em suas plataformas digitais. Ainda sim, a cantora almejava mais e após ter algumas faixas já escritas decidiu mudar para São Paulo para construir e lançar o que imaginava ser um EP. A decisão foi difícil, mas certeira, trouxe novas influências, sons e contatos, começando pelo produtor Julio Mossil que deu um belo norte ao trabalho da artista. O que era para ser um EP se transformou em um álbum com dez faixas, sendo três singles lançados com antecedência. Primeiro, saiu Deixa Queimar marcando o início de uma fase madura, ousada e apaixonante, representando a coragem. Em seguida, saiu Quando Acordar de quando a artista transformou sua solidão em solitude. E depois, Caminhando em Ré, para trazer a importante mensagem de quando é necessário dar uns passos para trás, e que isso, não significa retroceder. As outras sete faixas inéditas contam com a “Intro” sendo uma poesia feita pela própria Thami, Talvez que receberá um clipe após o lançamento do disco, fala sobre as tentativas incertas da vida e também é cantada em espanhol, Labirinto é a força para você seguir e não desistir do seu percurso, só siga! Já Será é a incerteza de quando tudo parece não fazer sentido, nem mesmo quem você é. Sem Saída aborda relacionamentos amorosos ou não, de quando uma pessoa nos tira o brilho e nos deixa sem saber para onde ir. Saudade é a faixa da distância da família, do Rio, e a única com participação especial do rapper Rodd, por ele ser seu amigo, e também carioca, Thami viu sentido em ter nessa faixa alguém próximo e que já a ajudou muito e que ainda ia trazer o swing da cidade maravilhosa. E por fim, Mesmo Que Eu Volte é a certeza que nada é certo, mas é preciso fazer o melhor que podemos sempre. O álbum mescla R&B, soul, pop e afrobeat com alguns ritmos vibrantes da música brasileira, como a faixa Saudade que também tem samba. Labirinto é composto inteiramente por Thami que escolheu apresentar o seu mais verdadeiro íntimo da sua experiência. “Acho que eu nunca vou saber se cheguei ao final do meu labirinto pelo simples fato de ter aprendido a curtir o processo, o caminho. É muito bom saber que apesar de todas as adversidades, de todos os problemas, eu consigo olhar o copo meio cheio. Consigo seguir respeitando meu tempo, meu corpo…olhando pra mim com carinho e cuidado. Isso pra mim é a maior saída de qualquer labirinto. Sem hipocrisia, é óbvio que a gente quer visibilidade, quer retorno financeiro…Mas muito além disso, eu quero ser feliz, ser feliz enquanto caminho. E isso eu tenho conseguido. Então sigo em frente,” comenta Thami.
Gu Andersen convida Bells para o single “Tô Te Esperando pra Dançar”

Gu Andersen aproveita o sucesso de Quando A Gente Sente, seu single anterior, para lançar uma nova faixa em parceria com Bells, que conta com mais de 1,3 milhão de plays em Caminhada e participa do coletivo Reggae Brazuca. A nova faixa, Tô te Esperando pra Dançar, que acaba de chegar em todos os apps de música, é mais uma prévia de seu primeiro álbum, As Minhas Armas São Flores. A produção ficou a cargo de Bruno Dupre, vocalista da banda Brasativa e produtor, que tem em seu currículo trabalhos com Maneva, Rael e Viegas. Com uma sonoridade de reggae dos anos 90, a música é inspirada em Lady (Aco 1045), da banda de reggae Mano Bantu, e conduz o ouvinte em uma jornada prazerosa e dançante, levando os sentidos de quem der play a uma viagem aconchegante e falando sobre o que o músico ama cantar: amor. “Tô Te Esperando Para Dançar é mais que uma música, é uma experiência emocional e sensorial em movimento. Ela revela o diálogo íntimo de um casal durante a espera, a chegada e a dança, que simboliza a decisão de seguirem juntos no amor. É uma canção extremamente dançante e gera fácil identificação no ouvinte, carregando em si um astral vibrante, encorajador e gostoso de sentir”, revelou. Sobre a escolha de Bells para o feat, ele pontuou que a parceria aconteceu com a ajuda de Dupre e que sua versatilidade vocal chamou muito a atenção, tornando-se uma escolha óbvia para integrar a faixa: “Eu já tinha ouvido falar dela e já tinha escutado algumas de suas canções, as quais curti bastante. Além disso, sua versatilidade e talento para cantar me chamaram atenção e, somados ao seu maravilhoso timbre, senti que teria que ser ela depois de levantar algumas opções. E, para a minha sorte, meu produtor, Bruno Dupre, está produzindo também o novo álbum da Bells e foi ele que fez a ponte de contato entre nós. Foi um grande presente do universo conspirando ao meu favor para que isso acontecesse. Bells é cheia de energia, focada, carismática, generosa e contribuiu muito com sua visão de artista para esta canção”, pontuou. André de Almeida Mitsuoka, no trombone, e Eduardo Ferreira de Oliveira, no trompete, participaram da composição das linhas dos metais, que dominam de forma brilhante. Ambos já tocaram com Natiruts e outras bandas expoentes no Brasil. “Acredito que a maioria das pessoas que já viveu um amor intenso, em algum momento da relação, teve que tomar uma decisão importante sobre continuar ou terminar. Essa canção, de uma forma enérgica e muito viva, tem o poder de encorajar as pessoas a agirem diante de dúvidas, incertezas e inseguranças na vida a dois. Compondo essa música, já tinha em mente convidar uma cantora para um feat, e o universo me trouxe a queridíssima Bells, que adicionou um toque especial à canção com sua voz e interpretação incríveis”, contou.
Áurea Semiseria mostra toda a sua essência com o single “Big Mama”

A rapper Áurea Semiseria lançou o single Big Mama em todos os apps de música, produzido por El Lif, que já trabalhou com Juyê em Do Desespero Ao Amor, além de contar com a produção musical da própria artista. A faixa explora todos os seus lados enquanto humana e o contraste com sua personalidade em suas rimas, como ela conta. “Sempre fui vista como uma figura fofa e meiga, mas quando rimo, as pessoas se perguntam: ‘Isso tudo tá mesmo saindo da boca dessa querida?’ ‘Big Mama’ mostra que sim!”. A composição da faixa iniciou em 2018, após algumas reflexões da artista sobre estatísticas da população e da sociedade. O resultado foi além do autoconhecimento e vem com uma pitada especial a cada play, já que “não é todo dia que nasce uma Semiseria”, como diz a própria rapper. As inspirações que ela compartilha para a faixa impactaram os versos de algumas maneiras diferentes. “‘Big Mama’ é uma mescla de três figuras diferentes que fazem parte de mim de diferentes formas. Primeiro, minha mãe, uma mulher incrível que sempre levou a vida com alegria e amor, todo mundo ama Ana Semiseria. Depois, uma personagem de um filme do início dos anos 2000 que marcou minha infância, uma mulher engraçada e inspiradora. E claro, The Notorious B.I.G., que influenciou muito a minha escrita e minhas linhas mais debochadas, falar a verdade contando a minha história”, revelou. O single chega para ser o carro-chefe do EP Semiseria, com sete faixas, entre elas, três parcerias: uma com Iza Sabino, outra com Una e uma terceira com Big Black, além de ter quatro beatmakers à frente do projeto: Mu540, ÉOCROS, El Lif Beatz e Apoema. “O EP Semiseria é um grande passo na minha carreira, sendo o segundo trabalho num espaço de sete anos, onde passei por mudanças estéticas e dificuldades para ser lançado. Hoje, o mercado musical é muito complexo, e artistas independentes estão tendo dificuldades para apresentar seus trabalhos, mesmo com a ajuda da internet”.
GuardaMar, rock alternativo de Sergipe, fala de distância e saudades em ‘Sina’

A GuardaMar, banda de rock alternativo criada em Aracaju (Sergipe) em 2022, retomou os lançamentos com o single Sina, o quarto da carreira, que fala de um sentimento universal e plural: a saudade. Sina é uma canção da GuardaMar escrita por Mairon Goes, que fez parte da primeira formação da banda como vocalista. A canção reflete sobre algo que muita gente sente, a saudade de alguém que passou pela sua vida e não está mais, um apelo emocional a alguém que se foi e a cada dia se afasta ainda mais. O eu-lírico enxerga a sua situação literalmente como uma “sina” da qual não consegue se livrar e busca desesperadamente chamar a atenção do “seu amor” para que assim possam voltar a viver os momentos felizes que compartilharam, pois se sente insuficiente sozinho. A parte instrumental da música foi inspirada em como uma onda, que começa calma no oceano, vem se construindo e termina quebrando na praia. O início da canção teve referências de músicas como It was a good day, do Ice-T, City Pop Japonês e bandas como A-Ha e Tears for Fears. Já do meio pro final, a GuardaMar assume suas influências mais pesadas. GuardaMar hoje é Franklin Sobrinho (Vocal), Deyvisson de Oliveira (Guitarra), Rooney Aciole (Guitarra) e Daniel Bitencourt (Baixo). A primeira formação contava ainda com Mairon como co-vocalista e compositor e Jonh Lucas na bateria. A banda nasceu da necessidade que seus integrantes tinham de se expressar musicalmente. A princípio tinha como referências da música dos anos 80 aos anos 2000. Contudo, com o passar do tempo e com as referências introduzidas de forma natural por cada integrante, a banda passou a possuir uma característica muito própria, passando por uma mudança drástica em sua forma de tocar, compor e produzir. “Como músicos buscamos nos conectar com as pessoas e trazer esse espírito de comunidade e liberdade e aceitação que é tão importante no Rock e que de certa forma foi dissipado com o tempo. Sentimos a música como o ponto de união de pessoas para fazer amigos, se divertir, dançar e essencialmente serem quem são”, eles destacam sobre a gênese da GuardaMar. Atualmente o objetivo da banda é produzir o primeiro álbum e trazer ao público de forma concreta o som e a estética que representam a mensagem que a banda quer passar, e que foram desenvolvidos ao longo desses dois anos juntos. As principais influências do quarteto sergipano é Stone Temple Pilots, Alice in Chains, Teenage Wrist, Mac DeMarco, Future Islands, Turnstile, Aha, Tool, Pitty, Scalene e Engenheiros do Hawaii. Os assuntos de suas canções são os mais variados: o amor, algumas sátiras, críticas sociais e temas como evolução pessoal, tudo cantado em português.