Balaclava Fest anuncia sideshows com Water From Your Eyes, Terraplana, entre outros

Após ter anunciado a décima quarta edição do Balaclava Fest, que acontece em 10 de novembro em São Paulo com shows de Dinosaur Jr., Badbadnotgood, Ana Frango Elétrico e muito mais, a Balaclava Records completou a programação em torno de seu festival com uma noitade complementar de shows. O selo e produtora reunirá, em uma mesma noite, o hypado grupo nova-iorquino Water From Your Eyes, com um pop de vanguarda, que remete a nomes como Stereolab e Sonic Youth; a banda curitibana Terraplana, um dos maiores nomes nacionais da cena alternativa e shoegaze, estreando músicas inéditas de seu próximo álbum; o multiinstrumentista argentino GAL GO, saxofonista de King Krule, em seu projeto solo experimental; e o duo carioca Mundo Video de sonoridade pop, torta e imprevisível, em um show intenso e divertido. Os shows acontecem no dia 9 de novembro, na Casa Rockambole, localizada no bairro de Pinheiros em São Paulo. Os ingressos já estão à venda online no site da Ingresse. Water from Your Eyes é uma banda de Brooklyn, Nova York, formada pelo duo Rachel Brown e Nate Amos. Desde sua formação em 2016, o grupo se destacou por seu estilo único, que mistura elementos de pop, rock, eletrônica e música experimental. A dupla norte-americana vem causando muito barulho na cena alternativa com seus ritmos maníacos e letras absurdas. Rachel e Nate vem fazendo música pop experimental, caótica e viciante, desde sua estreia revolucionária em 2017, levando o bedroom pop e o ruído digital distorcido a novos patamares. Após uma série de lançamentos que ganharam a imprensa especializada, com destaque para o álbum Structure (2021), foi somente em 2023 que a banda ganhou reconhecimento mundial e fãs ao redor do mundo, ao assinarem com a gravadora Matador Records e lançar o aclamado disco Everyone’s Crushed. A noite traz também os curitibanos do Terraplana, apresentando músicas de seu aclamado álbum de estreia olhar pra trás, lançado ano passado pela Balaclava Records, além de canções inéditas de seu segundo disco, previsto para o primeiro semestre de 2025. A banda traz uma atmosfera nostálgica, com letras sobre auto-reflexões e amizades, cobertas sob uma camada sonora de guitarras que remetem a gêneros do rock alternativo como o shoegaze, post rock e slowcore. Formada em Curitiba, a Terraplana surgiu na cena independente em 2017 com o EP Exílio. O grupo é formado por Stephani Heuczuk (voz e baixo), Vinícius Lourenço (voz e guitarra), Cassiano Kruchelski (voz e guitarra) e Wendeu Silverio (bateria). A outra atração internacional desta noite de aquecimento do festival é GAL GO, projeto de lgnacio Salvadores, multiinstrumentista nascido na Argentina e radicado em Londres, conhecido também por ser saxofonista de King Krule. Salvadores produz músicas sob esse pseudônimo gravando e mixando tudo em seu home studio. Colaborador essencial de Archy Marshall, vocalista e compositor à frente do King Krule, Ignacio foi uma das forças por trás do disco The Ooz, indicado ao Mercury Prize, e apontado como uma das influências centrais de Man Alive e Space Heavy, os discos mais recentes do inglês. O duo carioca Mundo Video, formado pelos produtores, instrumentistas e vocalistas Gael Sonkin e Vitor Terra, começa a revelar seu primeiro álbum de estúdio a partir dos singles já lançados O Que Nos Aproxima e Amante da Paz. Com lançamento marcado para 15 de outubro, o álbum lovesong expande a estética já incorporada pela banda em lançamentos anteriores; numa dualidade entre o clássico e o contemporâneo, o duo segue investindo em produções com quebras imprevisíveis e composições que trazem a cultura pop como norte. Em 2024, a Balaclava Records trouxe ao Brasil nomes como King Krule, Tortoise, Gong, Karate, Elephant Gym e DIIV, além dos já anunciados The Smashing Pumpkins, The Vaccines, David Cross Band e bar italia. Serviço Sideshow Balaclava Fest 2024 Water From Your Eyes, terraplana, Gal Go e Mundo Video Data: 9 de novembro de 2023, sábado Local: Casa Rockambole / Rua Belmiro Braga, 119 – Pinheiros Horários: Portas: 18h / Shows a partir de 19h Classificação etária: 16+ Ingressos

The Cure revela segundo som do novo álbum; ouça A Fragile Thing

A Fragile Thing, segunda faixa extraída do novo álbum do The Cure, Songs of a Lost World, que tem lançamento marcado para 1° de novembro, já está disponível para audição. O disco, o 14° de estúdio da banda, é o primeiro de inéditas em 16 anos. As canções foram tocadas pela primeira vez na turnê Shows Of A Lost World, que levou o Cure por 90 cidades em 33 países, incluindo o Brasil. “Ela foi inspirada nas dificuldades que enfrentamos ao escolher entre as necessidades mútuas exclusivas e em como lidamos com o arrependimento fútil que pode vir depois dessas escolhas, por mais seguros que cuidamos a respeito delas… Muitas vezes é difícil ser uma pessoa que você realmente precisa ser”, comenta o vocalista Roberth Smith sobre a canção. Songs of a Lost World foi escrita e arranjada por Robert Smith, produzida e mixada por Robert Smith & Paul Corkett, e tocada por The Cure. O álbum foi gravado no Rockfield Studios, em Gales. Songs of a Lost World será lançado nos formatos digitais e em LP simples, LP duplo masterizado por Miles Showell à meia velocidade em Abbey Road, LP de vinil marmorizado, cassete duplo, CD, e edição de luxo em embalagem de CD com um Blu-ray, trazendo uma versão instrumental das faixas e uma versão com mixagem Dolby Atmos. Ouça A Fragile Thing

Sugar Kane lança álbum “Antes que o Amor Vá Embora”; ouça!

Mesmo antes de ser lançado, o novo álbum do Sugar Kane já era considerado um divisor de águas na carreira da banda. Eles, que já têm mais de 27 anos de estrada e sempre foram 100% independentes, se juntaram com a gravadora Deck e com o produtor Rafael Ramos para produzirem juntos Antes que o Amor Vá Embora. “Já tínhamos na nossa cabeça que a única chance de trabalhar com alguém de fora seria se fosse com a Deck e com o Rafael e isso fez e está fazendo toda a diferença”, comentou o guitarrista Vini Zampieri. “Ter um outro olhar sobre o trabalho acabou tendo um impacto positivo no resultado”, completa. Além de ter um produtor de fora, os integrantes do Sugar Kane passaram bastante tempo compondo e gravando no estúdio até definirem quais canções entrariam ou não no material final. “Acho que a principal diferença desse disco para os outros foi a escolha de repertório. Fizemos mais de 30 músicas e 12 entraram. É um disco direto, rápido e intenso”, apontou o baterista Pindé. A temática também mudou. “Abordamos sentimentos novos, mais otimistas do que os que escrevemos anteriormente. Tentamos mudar a perspectiva do mundo caótico e apocalíptico que temos no presente. É um disco mais alegre”, revela Vini Zampieri. Sobre o processo de gravação Zampieri conta: “Como eu não moro em São Paulo, gravava as versões de voz e violão para que os outros três montassem a música. Depois mostramos para o Rafael e ele ia nos guiando, também à distância. Assim que tivemos tudo aprovado, partimos para as gravações definitivas mas muita coisa ficou nesses primeiros takes”. Justamente por isso, o álbum soe tão espontâneo. Antes que o Amor Vá Embora também marca a entrada do Carlos Fermentão no baixo e fazendo backing vocal, o que também trouxe uma mudança no clima das músicas, já que antes só o Alexandre Capilé fazia as vozes. “Ele já tinha tocado muitas vezes conosco em shows, mas tê-lo na banda é uma alegria. Além de músico ele é compositor e trouxe algumas canções para esse trabalho”, comentou Alexandre Capilé. Somado às muitas novidades do álbum, o Sugar Kane convidou duas participações especiais, Badauí, do CPM22, canta Dormi no Chão e Jup do Bairro Agora. Badauí é contemporâneo deles e há tempos queriam fazer algo juntos. Já Jup, uma artista de outra geração, eles conheceram pouco tempo atrás e tiveram uma identificação imediata. Ficou aquela promessa de uma música juntos, até que veio esta oportunidade. “Essa música foi perfeita porque a interpretação dela casou muito bem”, declarou Capilé. Novos integrantes, participações especiais, letras mais solares, produtor e gravadora. Definitivamente Antes que o Amor Vá Embora parece querer dizer que agora é que o amor nunca mais vai embora.

Blue Mar une raízes brasileiras e indie rock no álbum Oliveira; ouça!

Brasileiro cidadão do mundo, Blue Mar faz de sua música um caldeirão de influências. Guiado por sua guitarra virtuosa e um feeling genuíno que o levaram ao reconhecimento internacional, ele se aproxima da música brasileira em Oliveira, seu novo álbum de estúdio. Após quase um ano na estrada cruzando os Estados Unidos, Europa e África do Sul, Blue Mar se sentiu compelido a embarcar em algo novo e se reconectar com suas raízes ao mesmo tempo que busca seu próprio espaço na cena alternativa. A faixa-foco, Fallen Leaves, ganhou um clipe dirigido pelo coletivo Filhos do Dono, mostrando belas cenas do litoral brasileiro. >> CONFIRA ENTREVISTA COM BLUE MAR O que começou como uma brincadeira com samplers rapidamente evoluiu para sessões imersivas de gravação em Londres com Ian Flynn e Liam Hutton no Unwound Studios, assim como ao lado de Pedro Serapicos no Alcachofra Studios, em São Paulo. Além de Fallen Leaves, o disco conta os já lançados singles Siren in the Darkness, Tough Spell, Never Ever Was e Belle of the Ball, que acumulam mais de 300 mil streams. Apesar da vibe energética e muitas vezes dançante do álbum, Oliveira é um registro pessoal que mergulha nos altos e baixos da vida, tentações e escolhas que nem sempre trazem felicidade. O nome do álbum tem um valor sentimental e se aproxima da busca por raízes do artista, pois é o sobrenome de solteira de sua mãe.

Cyro Sampaio lança single “Viu!?” pelo Radar Balaclava

Cyro Sampaio divulgou, via Radar Balaclava, o single Viu!?. Produzida, mixada e masterizada por Roberto Kramer, a música apresenta um outro lado do artista, ambientado no r&b e pop. O lançamento faz parte do projeto Radar Balaclava, em que o selo paulistano Balaclava Records lança singles de artistas expoentes no mercado musical nacional. “Originalmente composta para integrar o repertório de outra artista, Viu!? ganhou um carinho muito grande e, como acabou não sendo aproveitada na hora, tratei logo de gravar”, relata Cyro. A faixa ainda conta com a bateria de Alana Ananias, que tocou com o menores atos durante o segundo semestre de 2023 e guitarras de Janluska, que acompanha Marina Sena nos shows e já trabalhou com nomes como Terno Rei, Jovem Dionísio, entre outros. A capa é uma foto de Murilo Amancio, que também assina o visualizer. Cyro é músico e compositor, vocalista e guitarrista da banda menores atos, além de cativar cada vez mais o público com a sua carreira solo, iniciada com o EP Nada Presta (2020). Do formato totalmente acústico, o projeto ganhou outros caminhos a partir de 2023, com o single Unfollow, que já mostrou o artista flertando com novos elementos, como beats e synths. Em seu show solo, o músico apresenta suas principais composições em versões intimistas no violão e guitarra, que ganham nova vida conforme o sentimento e a energia fluem em experimentações vibrantes na presença de improvisações, loops, efeitos e batidas eletrônicas. Atualmente, suas apresentações também contam com versões adaptadas de grandes sucessos de bandas e artistas como Incubus, Fresno (..) além da inusitada Melhor Eu Ir, de Péricles. O formato experimental também começa a ser cada vez mais explorado em cima dos palcos. Nascido no Rio de Janeiro, mudou-se para São Paulo com o menores atos para gravar o renomado segundo álbum de estúdio Lapso (2018). A banda realizou shows em todo território brasileiro e ainda esteve no line-up de renomados festivais como Rock In Rio (2019) e Lollapalooza (2022). Cyro Sampaio também é um dos fundadores do selo independente ativo Flecha Discos, o qual foi responsável por diversos lançamentos do cenário nacional desde 2017.

Gabriel Elias retorna às raízes reggae em “Tropical” e celebra autodescoberta

O artista mineiro Gabriel Elias, um dos destaques da cena musical contemporânea, lançou seu quinto álbum, Tropical. As nove faixas do projeto apresentam elementos do reggae, pop e ijexá, mescladas com a essência do verão e a leveza do estilo de vida praiano que o artista adotou nos últimos tempos. “Voltar a fazer um álbum de reggae, o que eu não fazia desde o Solar (2016), era algo que eu queria há tempos. Agora que cheguei aos 30 anos de idade, só tenho gratidão pela trajetória que construí e sinto que posso ser um cara importante neste lugar. O reggae é uma verdade muito grande para mim, independente das dificuldades midiáticas ou de aceitação em fazê-lo no Brasil. O conceito de Tropical me soa como algo sensitivo. Penso em cair no mar, em tomar água de coco gelada numa sombra embaixo de um coqueiro em um dia de verão. O tropical para mim é muito mais do que o clima. É um estado de espírito, é conexão com a natureza, é a liberdade de ser e estar”, explica o artista. A concepção do álbum surgiu após uma viagem de veleiro por ilhas paradisíacas que durou 12 dias – sem internet e acompanhado pelo som do silêncio -, onde o luxo era acordar na natureza, poder mergulhar em águas cristalinas e repensar o estilo de vida. Foi neste período que Gabriel Elias trocou a agitada São Paulo pela reserva natural de Itaguaré, pertencente a Bertioga, na Baixada Santista, e passou a se dedicar ao surf (outra de suas paixões). Não à toa, a música de trabalho se chama Paradisíaca e reflete esse momento onde a simplicidade pauta cada movimento do artista. “Paradisíaca é uma música que nasceu após esta viagem muito espiritual, onde aprendi a velejar e que, sem dúvidas, mudou minha vida. Tem um trecho dela que ilustra bem: ‘deixa o vento me guiar sob a luz do dia’. A letra trata de sairmos da rotina e deixarmos o prazer do presente tomar conta. É uma canção com muita brasilidade, que tem elementos reggae, mas também tem muito do ijexá no balanço, no pulso que a canção traz, muito do violão de nylon ali. Sem dúvidas é uma música muito importante dentro do projeto porque foi a partir dela que o conceito do álbum Tropical foi criado”, explica. As nove faixas de Tropical foram produzidas por Gabriel Elias e Renato Gallozi e agraciadas com audiovisuais em formato live session filmados em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, sob a direção de Bruno Fioravanti. A capa do álbum reflete bem esta escolha por uma vida mais próxima à natureza e este momento de redescoberta. “Mais uma vez trabalhei com meu fotógrafo favorito, Victor Costa, que assina quase todas as minhas capas há alguns anos. Ele captou bem essa sensação de movimento, de correr para a vida que escolhemos porque não temos tempo a perder, sabe?”.

Autoramas lança “Cosquinha no Dedão”, primeiro single do Autoraminhas

Os Autoramas estão com novo projeto! É o espetáculo infantil Autoraminhas, um show todo especial para a criançada que sempre marcou presença nas apresentações da banda. Para celebrar o Dia das Crianças, a banda disponibilizou, via Ditto Music, o primeiro single dessa nova aventura: Cosquinha no Dedão. Gabriel Thomaz, Jairo Fajer, Luma Lumee e Igor Sciallis numa nova super aventura musical cuja característica é incorporar letras acessíveis ao público infantil à já consagrada sonoridade da banda que mistura new wave com surf music e abusa de efeitos na guitarra e no baixo. É rock de gente grande feito pra gente pequena. No repertório, músicas inéditas, alguns clássicos da banda e hits de outros artistas que irão agitar o público de todas as idades. O álbum está em previsto para a volta às aulas de 2025.

Gabriel Gonti celebra o amor e a delicadeza no single “Doce Flor”

Um dos destaques da MPB pop, o cantor e compositor mineiro Gabriel Gonti lança sua nova música Doce Flor. Essa é uma canção intimista e cheia de saudade que celebra a infância e as relações familiares, eternizadas através da música. Escrita para suas sobrinhas gêmeas e sentindo saudade de estar perto da família, a faixa é um lançamento da Olga Music. A faixa ganhou um clipe intimista e lúdico dirigido por Júnior Silva e gravado em frente à casinha de boneca das meninas. “Compus essa música para as minhas sobrinhas, Mel e Lis, na época do batizado delas, em 2021. Ela celebra minha relação como tio, algo que valorizo profundamente, além de admirar muito a criação que minha irmã dá a elas. É um presente cheio de carinho, onde falo sobre distância e amor”, conta Gabriel. “O vídeo foi feito na casinha de boneca delas na fazenda, onde elas guardam desenhos e brinquedos e passam grande parte do tempo nas férias”. Gabriel Gonti acumula mais de 50 milhões de plays nas plataformas digitais incluindo sucessos como A Gente Se Dá Bem com Ana Gabriela, que tem mais de 15 milhões de plays no Spotify. Ele foi o primeiro artista produzido por Maria Rita no single Odoyá, em 2021. Com passagens por palcos importantes como o do Rock in Rio e South by Southwest, as músicas do artista figuram em várias playlists populares e rádios importantes do Brasil. Abrindo uma nova fase, Doce Flor é um convite do artista para que os ouvintes compartilhem seus amores e saudades, celebrando a beleza das pequenas coisas.