Pedro Vitor estreia carreira com “Pra Onde Vou”, single composto por vocalista do Zimbra

Aos 18 anos, o multi-instrumentista de Ribeirão Preto, Pedro Vitor, lançou o seu primeiro single, Pra Onde Vou. A faixa, já disponível nos principais tocadores digitais, foi composta por Rafael Costa (Bola) da banda Zimbra. “É um rock nacional que fala de superação e amor. Me identifiquei muito com a letra, combina com a minha história de vida”, revela Pedro. Gravada no Midas Music, estúdio responsável por trabalhos de bandas como Titãs, CPM22, NX Zero e Charlie Brown Jr, Pra Onde Vou conta com a direção artística de Rick Bonadio e produção de Sergio Fouad e Fernando de Gino. Bonadio ainda gravou as baterias da faixa, acompanhado por Fouad na guitarra e no baixo, além de Pedro Vitor (voz e guitarra). De acordo com Pedro, a gravação do primeiro single foi um grande passo na carreira do jovem músico, que atua também como ator, radialista e técnico de som. “O convite de gravar veio depois de eu ter feito um curso de férias de produção musical com o Bonadio no Midas Academy”, conta. A experiência trouxe à tona a vontade de trabalhar nas suas próprias canções. “Eu respiro música, então penso em gravar outros singles para compor um EP no futuro”, garante Pedro.

Fi, do NX Zero, é o novo guitarrista do Deb And The Mentals

A banda Deb and The Mentals vive um novo momento com a chegada do guitarrista Fi (NX Zero) e com o anúncio de seu novo single. Eu Falhei, que chega às plataformas digitais nesta quarta-feira (18), marca esta nova fase do quarteto, que conta com Thales Stipp (bateria e produtor da faixa), Bi Free (baixo) e Deb Babilônia (vocal). “Os shows com a Deb and The Mentals tem me lembrado a época que iniciamos com o NX. Porém, hoje levo uma carga a mais por toda a experiência que adquiri no caminho. É a primeira banda que eu toco sendo o único guitarrista e isso é algo novo. Tenho colocado meu jeito de tocar, meus timbres e sentindo cada música para poder criar novos arranjos. Queremos nos divertir e aproveitar todo o processo, fazer toda essa energia virar música e mostrar isso nos nossos próximos passos”, pontua Fi, guitarrista do NX Zero. Eu Falhei é o início da parceria da banda com o selo AlgoHits e apresenta sonoridade inspirada no grunge dos anos 1990 (de bandas como Nirvana), na cena emo da década de 2010, bem como nos queridinhos da atualidade, como Paramore e Willow Smith. “Essa música é um desabafo sobre a luta de seguir um sonho, os sacrifícios que fazemos e a força que encontramos para continuar, mesmo quando parece impossível. É uma reflexão sobre o quanto nos entregamos para um objetivo, mesmo quando parece que ninguém percebe ou valoriza o esforço. A música expressa a pressão de tentar ser alguém em um meio tão desafiador, de carregar expectativas e, ainda assim, não abandonar o sonho”, pontua a banda. Além de Stipp, a produção da faixa também contou com a ajuda de Bruno Peras. Já o clipe da faixa tem direção de Murilo Amancio, conhecido por colaborar com artistas como Vitor Kley, Ego Kill Talent, Esteban Tavares e Zander, além do DVD ao vivo da banda Dead Fish. E os planos para 2025 já estão encaminhados. Em fevereiro será lançada outra faixa inédita, seguido de um EP previsto para abril. Este projeto, o primeiro desde que a banda assinou com o selo Algohits, reflete a busca por novas influências e uma sonoridade contemporânea.

Casa Civil lança versão em português de “Maria” do Green Day

Lançada originalmente em 2001 pela banda norte-americana Green Day, Maria ganhou uma versão em português divulgada nesta terça-feira (17) pelos brasileiros da Casa Civil. Com o olhar direcionado ao nosso país, a letra composta pelo vocalista e guitarrista Bruno Santana se afasta da temática original da música para discorrer sobre um problema social. “A letra é uma expressão da realidade das diaristas e mães solteiras do Brasil, e é também uma homenagem a todas essas guerreiras”, revela o vocalista, que inicia a faixa com os versos: “Acorda às quatro da manhã e vai pro trabalho / Chega no ponto e o busão passa lotado / Sete filhos pra criar, só peço a Deus pra trabalhar (…)”. Produzida pela banda em parceria com Leo Ciotti, e lançada de maneira independente, Maria da Casa Civil foi a primeira versão brasileira autorizada pelo Green Day. O single sucede o álbum Deserto (2022), que contou com a produção de Philippe Seabra da Plebe Rude. Além de Bruno Santana, a Casa Civil é composta por Chicano (baixo), Marcos Goi (bateria) e Zeh Zuntana (guitarra). Agenciada por Cacá Prates, a banda promete para 2025 um videoclipe da faixa Maria, uma série de shows e lançamentos. Ouça Maria, da Casa Civil