Punk Is Coming divulga horários dos shows em São Paulo; confira!

Saíram os horários do Punk Is Coming, festival que rola no próximo sábado (8), no Allianz Parque, em São Paulo. Com Amyl and the Sniffers na abertura e The Offspring no encerramento, o evento terá os portões abertos às 12h. Ainda há ingressos disponíveis no site da Eventim. Antes do Punk Is Coming, Amyl and the Sniffers e The Damned fazem shows paralelos em São Paulo. Nesta quinta-feira (6) é a vez da banda australiana debutar em São Paulo, com apresentação a partir das 21h, no Cine Joia. Amanhã (7), no mesmo local e horário, a lendária banda inglesa The Damned retorna para o segundo show de sua história na Capital. Só há ingressos disponíveis para o show do The Damned. The Offspring Headliner do Punk Is Coming, The Offspring lançou o álbum Supercharged. Agressivo, porém melódico, distintamente SoCal, porém universal, é um álbum que aproveita a energia imprevisível da vida no século 21 e a transforma em uma força positiva e inspiradora. “O título Supercharged certamente resume bem o mundo atual, onde todos parecem estar animados na vida real e nas mídias sociais”, diz Dexter Holland, vocalista, guitarrista e compositor fundador do The Offspring. “Mas também se refere a algumas das minhas discotecas favoritas, do AC/DC à Operation Ivy. Seja musicalmente ou culturalmente, essa palavra atinge você de uma forma muito visceral”, completa. Confira abaixo os horários do Punk is Coming 12h – Abertura dos Portões 14h – Amyl and the Sniffers 15h15 – The Warning 16h30 – The Damned 17h50 – Rise Against 19h40 – Sublime 21h40 – The Offspring

Entrevista | Ziggy Alberts – “É realmente sobre ir e dedicar mais tempo ao ar livre e à natureza”

O cantor e compositor australiano Ziggy Alberts lançou, recentemente, seu sétimo álbum de estúdio, New Love, um trabalho que reflete sua evolução musical e pessoal. Conhecido por sua sonoridade minimalista e letras introspectivas, Ziggy Alberts continua explorando temas como amor, conexão com a natureza e segundas chances. Em entrevista ao Blog n’ Roll, ele compartilhou detalhes sobre o novo disco e sua relação com a música e a escrita. O single I’m With You é um dos destaques do álbum e aborda a magia do amor e sua capacidade de nos reconectar com nós mesmos. Para Ziggy Alberts, o amor funciona como uma energia universal que nos revitaliza e fortalece nossas relações. Ele cita o livro A Profecia Celestina, de James Redfield, como uma inspiração para essa perspectiva, destacando que expressar amor nos torna mais vivos e presentes no mundo. Outro aspecto central na música de Ziggy Alberts é sua relação com a natureza. O artista acredita que o contato com o meio ambiente é essencial para seu processo criativo e para manter sua energia equilibrada. Em I’m With You, ele canta sobre “dar o coração ao mar novamente”, uma analogia à sua busca por reconexão com a natureza e suas raízes. Para ele, a vida na cidade é necessária, mas o contato com o ar livre é fundamental para manter sua essência. Além da música, Ziggy Alberts também se dedica à escrita e recentemente lançou seu segundo livro de poesia. Ele enxerga a poesia e a música como expressões complementares: enquanto a poesia representa um processo mais introspectivo, a música é uma forma de se comunicar com o mundo. O artista também tem integrado seus poemas aos shows, criando experiências mais imersivas para o público. Com milhões de ouvintes em plataformas de streaming, Ziggy Alberts tem expandido sua carreira internacionalmente e recentemente colaborou com o brasileiro Vitor Kley. Durante a entrevista ao Blog n’ Roll, ele expressou seu desejo de retornar ao Brasil para divulgar New Love e incentivou os fãs a compartilharem suas músicas para ajudar a viabilizar uma turnê pelo país. I’m With You é um single que fala sobre a magia do amor e segundas chances. Como você acredita que o amor tem o poder de nos reconectar com nós mesmos?  Estava lendo um livro recentemente chamado A Profecia Celestina (James Redfield). Não sei se você já ouviu falar dele antes, mas é dos anos 90. Acho que provavelmente essa coisa que chamamos de amor é algo como a energia universal do mundo. E nos sentimos vivos quando expressamos isso em nós mesmos. Acho que quando fazemos isso, temos mais energia, nossos relacionamentos são melhores. E é um desafio porque nem sempre sentimos isso. Mas acho que se percebermos que podemos obter esse sentimento de tantas pessoas, podemos obter esse sentimento nos relacionamentos. Também temos que ter esse sentimento em nós mesmos e podemos obtê-lo da natureza. Sim, é como se toda a nossa vida parecesse mais energizada. Você acha que está se reconectando com a Mãe Natureza? Sim, acho que sim. E é disso que essa música fala no refrão. Ela diz que estou pronto para dar meu coração ao mar novamente. Isso é como dizer que talvez quando criança, eu estava realmente conectado a isso, como na minha criação. Então talvez você goste de se afastar. Estou trabalhando muito na cidade, o que é bom porque a cidade também é linda. Mas é como uma analogia sobre segundas chances. É realmente sobre ir e dedicar mais tempo ao ar livre e à natureza. E fazer isso de novo, porque então me sinto muito vivo. É uma boa maneira de dizer que vou me comprometer com algo novamente, como se disséssemos uma analogia. Como a Mãe Natureza influencia sua música e sua arte?  Na natureza há coisas que são verdadeiras. Se você cuidar do solo, a árvore cresce e a comida cresce. Mas se você não tem um bom solo ou se não tem água, então as coisas não crescem. Se você cavar um buraco no chão e colocar uma árvore lá, sem mais nada, então ela não vai, ela vai morrer. Acho que gosto de usar os exemplos da natureza ao meu redor como um exemplo para falar da humanidade. Olho para isso quando penso: ‘isso é verdade? Isso pode ser verdade para mim? Estou cuidando da minha raiz?’ E a razão pela qual acho que é importante é porque quando você faz isso como um exemplo na natureza, é como um guia porque é realmente óbvio. E então gosto de usar o exemplo da natureza para também dizer algo sobre a emoção ou a interação humana.  O que o álbum New Love traz de diferente na comparação com os seus últimos trabalhos? Este álbum é muito parecido, muito minimalista. Acho que a música I’m With You é realmente otimista. Nós colocamos o bumbo da forma mais rápida que conseguimos tocar, foi muito divertido. Talvez as pessoas ouçam este álbum e pensem talvez em meus álbuns de três anos atrás ou meus álbuns de dez anos atrás. Isso foi de propósito. Queria fazer algo que fosse a continuação do meu álbum Lapse Around the Sun. Mas ele foi lançado em 2018, esta é talvez a minha resposta para esse álbum. Em 2024, você teve um ano muito ocupado lançando singles e fazendo shows, além de ter publicado seu segundo livro de poesia. Como você equilibra sua carreira musical com sua escrita?  Basicamente, eu não tenho equilíbrio. Às vezes é intenso. Mas a poesia sou eu entrando, enquanto a música sou eu saindo. Um é para dentro e um está indo, um é que tenho algo a dizer. E a poesia é como se algo viesse a mim como um exemplo. E há uma conexão entre sua poesia e música?  Sim. Agora, estava inicialmente as separando mais, mas estou até colocando meus poemas nos shows. Talvez tenhamos um piano ou um sintetizador para acompanhar os poemas, uns sons de trovão ou chuva.  Enquanto estou

Terraplana revela terceiro single do novo álbum; ouça Amanhecer

Diferente dos dois primeiros singles lançados pela Terraplana, quem lidera os vocais principais em amanhecer é o guitarrista Vinícius, que, numa noite de insônia, reflete sobre a passagem do tempo e as incertezas da vida. A canção que chega hoje nas plataformas digitais pela Balaclava Records traz mais dos elementos que vão estar presentes no segundo álbum da banda, como o baixo marcado e a bateria groovada, com momentos de agressividade e densidade na instrumentação pelos quais o quarteto já era conhecido. “Foi uma das primeiras músicas que escrevemos desse álbum novo”, diz Vinícius. “Fizemos amanhecer e todo dia meio que juntas, e acredito que essas duas músicas foram bem importantes pra direção que seguimos com o disco”, complementa. “Não sei bem o porquê, mas essa temática do tempo, da monotonia e da busca por uma mudança, estava sempre na minha cabeça nessa época e com certeza isso influenciou a forma que a gente olhava nossa música e o que podíamos fazer com ela. Acredito que esses três singles que lançamos mostram que o nosso novo álbum está um pouco mais plural, com diferentes momentos e características entre cada música”. O disco natural foi produzido e mixado por JooJoo Ashworth e sai dia 11 de março pela Balaclava Records, com distribuição física no mundo inteiro pela Flesh and Bone Records. O grupo está escalado no festival estadunidense South by Southwest (SXSW), que acontece esta semana em Austin, nos Estados Unidos, além de estarem confirmados no line do Festival Coolritiba, que acontece dia 17 de maio, na Pedreira Paulo Leminski. Em breve, a banda anuncia uma tour de lançamento do álbum, passando pelo sul, sudeste e centro-oeste do Brasil, além de tocarem também pela primeira vez na Argentina. Terraplana é composto por Stephani Heuczuk (voz e baixo), Vinícius Lourenço (voz e guitarra), Cassiano Kruchelski (voz e guitarra) e Wendeu Silverio (bateria).

Ghost anuncia álbum Skeletá com o single Satanized; ouça!

Ghost confirmou o lançamento de seu novo álbum, Skeletá, o primeiro trabalho inédito dos ícones suecos do rock teatral desde Impera, que alcançou o topo das paradas internacionais em 2022. O álbum será lançado em 25 de abril via Loma Vista Recordings. A chegada de Skeletá é anunciada juntamente ao single Satanized e seu perturbador novo videoclipe, que traz um primeiro vislumbre do recém-ungido líder do Ghost, Papa V Perpetua – cuja ascensão foi prefigurada pela recente campanha V is Coming!, culminando na conclave em Sin City onde ele foi coroado. “Uma possessão demoníaca como nenhuma outra” nunca soou tão doce quanto aqui – uma avalanche de ganchos e harmonias envolventes sustentada por um ritmo hipnótico, enquanto o narrador sucumbe a forças obscuras dentro e fora de si, reconhecendo impotente sua própria blasfêmia e heresia à medida que é consumido. Quando os versos iniciais da música “Há algo dentro de mim e eles não sabem se há uma cura” passarem do monólogo interior do possuído para os ouvidos do ouvinte desavisado, já será tarde demais: você terá sido “satanizado”. Hoje também marca a estreia do The Satanizer, uma experiência inédita de videoclipe interativo para os fãs que desejam ser Satanized. Desenvolvido em parceria com Jason Zada (Elf Yourself), The Satanizer transformará os usuários em personagens do videoclipe melodramático da música. Com apenas o upload de uma foto, o sistema criará um clipe musical personalizado com a participação do usuário, que poderá compartilhá-lo nas redes sociais e mostrar que também foi “satanizado”. A gênese de Skeletá surgiu após uma longa turnê mundial em apoio a Impera – um período que levou o álbum ao topo das paradas globais, rendeu um American Music Award e um iHeart Radio Music Award, além de conquistar o primeiro single de platina do Ghost pela RIAA (Mary on a Cross) e garantir o maior evento de cinema de rock pesado da história da América do Norte com a estreia do filme Rite Here Rite Now. À medida que esse turbilhão começou a desacelerar, Tobias Forge, a mente criativa por trás do Ghost, embarcou em uma jornada introspectiva. Esse mergulho profundo em sua própria psique resultou em Skeletá: uma coleção de dez músicas inéditas que tocam na essência da experiência humana com uma honestidade cortante. O sexto salmo do Ghost, Skeletá, é sua obra mais profundamente introspectiva até o momento. Enquanto os álbuns anteriores exploravam temas externos – como as reflexões sobre ascensão e queda de impérios em IMPERA e os horrores das pragas históricas em Prequelle – Skeletámergulha na individualidade emocional de cada uma de suas dez faixas. Muitas vezes, parece um diálogo direto consigo mesmo diante do espelho. O resultado final é uma coleção singular de sentimentos atemporais e universais, filtrados por uma perspectiva pessoal única. Skeletá ganhará vida ao longo da Skeletour World Tour 2025, a mais ambiciosa encarnação do ritual ao vivo do Ghost até hoje. A primeira leva de datas da turnê já conta com mais de 55 shows confirmados – incluindo uma estreia histórica como atração principal no lendário Madison Square Garden em Nova York.

Às vésperas de abrir show de Amyl and the Sniffers, Klitoria lança EP; ouça!

A Klitoria reverbera seu garage rock com verve punk e nuances de alternativo com o EP Entre o Chão e o Assoalho, que acaba de chegar nas plataformas de streaming. São quatro faixas em que o quarteto de Niteroi (Rio de Janeiro) expande os limites emocionais e sonoros com energia visceral e criatividade única. Todas as músicas do EP foram gravadas ao vivo no estúdio Da Salvação, em Niterói, no Rio de Janeiro. A Klitoria é nome para se prestar atenção: hoje (6), no Cine Joia (São Paulo), será banda de abertura do sideshow dos australianos do Amyl and the Sniffers (que toca ao lado de Sublime, Rise Against, The Damned e The Warning). Já no sábado (8), participa do NDP Fest, evento que celebra um ano da New Direction Productions com nomes gigantes do hardcore estadunidense, Zulu e Earth Crisis, além de grandes representantes do hardcore nacional: Point of No Return, Black Pantera, Clava e Hardgainer. Entre o Chão e o Assoalho, o segundo EP da carreira, explora diversas referências sonoras e escancara a maturidade da Klitoria, hoje formada por Malu (bateria e vocal), Brayner (guitarra), Aline (baixo) e Giovanna (teclado). O registro trabalho apresenta uma dualidade marcante: de um lado, um lado mais melódico e emotivo, influenciado pelo emo, explorando experiências familiares, frustrações e dores de berço; do outro, a já conhecida intensidade raivosa da Klitoria, canalizando indignação e força. Intenções e Reações é a faixa que abre o EP. Apresenta todo este contexto de personalidade forte e coragem de experimentar novas possibilidades da Klitoria. Tem mais peso, mas também tem sujeira e dedos em feridas. O single tem reflexões pessoais dos integrantes sobre sentimentos tão latentes em todo ser humano. Também fala sobre a frustração da quebra da esperança da mudança, das lembranças suaves da infância e da ingenuidade deste espectro passado. Outra música do EP é Durona, que aborda a fragilidade que o tempo trás ao indivíduo. A diferença de olhar o mundo mais velha e sentir-se cansada de ver as mesmas desgraças, as mesmas misérias e sentir saudade de uma época que éramos mais duronas ou melhor, que tínhamos mais tempo pra perder com várias lutas mundanas, mas também olha pro lugar do foco em si, de não se deixar abalar e trilhar nosso caminho sem se distrair porque o mundo sempre tenta nos testar, mas estaremos olhando pra frente. Tem também Minha sorte, que fala sobre confiar no instinto, de ser assertivo em ditar qual caminho seguir e ter confiança de onde viemos, onde estamos e para onde queremos ir. Todo Homem Foi Feito pra Dar foi o primeiro single do EP. “Essa música é sobre realizar sonhos apesar de ser subestimada por homens medíocres”, destaca a banda.

Miss May I, referência do metalcore, volta ao Brasil com show único em São Paulo

Uma das bandas mais explosivas do metalcore por mais de 15 anos, a norte-americana Miss May I volta ao Brasil em maio. Será show único no país, dia 29, em São Paulo, no City Lights (rua Padre Garcia Velho, 61). Os ingressos estão à venda. As canções do Miss May I são caracterizadas por produções modernas e atmosféricas, com massivos breakdowns, riffs pesados e empolgantes, muito groove e refrões melódicos crescentes. Também são comuns as guitarras com afinação mais baixa e uma presença maior de eletrônicos e arranjos de cordas. Os vocais de Levi Benton estão entre guturais intensos e rasgados, enquanto o baixista Ryan Neff traz melodias vocais limpas, criando um contraste dinâmico entre agressividade e melodia. O show em São Paulo, parte de uma inédita turnê pela América Latina, acontece em meio à produção de um novo álbum, que será o sucessor do aclamado Curse of Existence. A banda também tocou mês passado no Knotfest Austrália e é um dos nomes cotados para a edição de retorno do Vans Warped Tour. Ao mesmo tempo, o Miss May I vem ao Brasil no ano seguinte da vitoriosa The Apologies Tour, em que a banda celebrou em 2024 o 15º aniversário do álbum de estreia, Apologies Are for the Weak, ainda hoje um registro emblemático do metalcore mundial. O som e a fúria do Miss May I estão profundamente enraizados nos corações e mentes de uma legião de fãs, de diferentes nichos e idades, com diversas experiências de vida, que se conectam com a combinação de brutal do metal e do hardcore e entrega apaixonada em palco do quarteto norte-americano. A realização do show em São Paulo é da New Direction Productions, que já iniciou os trabalhos em 2025 com as turnês pela América Latina do Glitterer, Lionheart, Zulu e traz de volta ao Brasil o icônico Earth Crisis. A realização da turnê completa, que contempla mais países da América Latina, é da Dreamers Entertainment junto à Sound Talent Group. SERVIÇOMiss May I em São Paulo Data: 29 de mio de 2025 Horário: 19h (portas) Local: CityLights SP Endereço: Rua Padre Garcia Velho, 61, São Paulo Ingressos: R$150,00 (Lote Promocional), R$170.00 (1º lote) Venda online

Bullet Bane volta mais pesado e reflexivo em “O Que Você Faria?”

Após lançar o álbum ART.FICIAL (2024), a banda paulistana Bullet Bane inaugurou uma nova fase com a inédita O Que Você Faria? A faixa chega como um símbolo de mudança e propõe uma reflexão sobre o passado e as decisões que moldam a identidade de cada um. Produzida pelos integrantes, a música aprofunda o lado mais pesado e intenso do grupo. “Ela representa bem o nosso novo caminho. Assim como todos os discos e momentos da banda, sempre exploramos e apostamos em novos horizontes musicais. Dessa vez revisitamos ainda mais a parte pesada e densa da banda. Foi uma mistura muito legal de criar”, afirma a banda. A letra aborda a inquietação gerada pelo tempo e as consequências das escolhas. O questionamento sobre mudar (ou não) o passado está presente, reforçando a sensação de cobrança constante que muitos enfrentam. “Hoje em dia todo mundo tem algum grau de ansiedade, um milhão de vozes perguntando tudo ao mesmo tempo, se cobrando, tentando adivinhar o futuro, querendo mudar o passado, e assim como toda arte sendo instrumento de transformação, dessa vez eu quero deixar a pergunta: se você pudesse, voltaria atrás e mudaria algo que fez? Ou se tudo o que você viveu, faz parte de quem você é agora”, pontuaram. A música ganha um videoclipe dirigido por Bianca Souza, com produção da Virtude. A filmagem ocorreu em uma oficina de caminhões de mudança, onde as cenas se passam dentro das caçambas, repletas de caixas e objetos descartados. O cenário simboliza a transformação e o peso do passado que muitos carregam. Primeira amostra do álbum que irá suceder ART.FICIAL, o single inicia a nova fase da Bullet Bane e reforça a identidade da banda e sua disposição em explorar novas sonoridades. Ouça o single O Que Você Faria?, de Bullet Bane