The Aristocrats fará dois shows no Brasil em agosto

São Paulo e Curitiba recebem em agosto deste ano os shows de retorno ao Brasil do supergrupo The Aristocrats, power trio instrumental heavy/prog formado em 2011, composto por três músicos renomados no cenário mundial: o britânico Guthrie Govan (guitarra, ex-Asia e Steven Wilson), o norte-americano Bryan Beller (baixo,tocou com Steve Vai e Joe Satriani) e o alemão Marco Minnemann (bateria, que fez testes para assumir a vaga de Mike Portnoy no Dream Theatre, além de já ter sido tocado com Steven Wilson, Steve Vai, Eddie Jobson e Trey Gunn, ex-King Crimson). O primeiro show acontece dia 20 de agosto em Curitiba, no Porão Cultural , a partir das 19h. Em seguida vem o show de São Paulo, dia 22 de agosto, no Carioca Club, também a partir das 19h. A banda divulga o quinto álbum de estúdio, Duck , lançado em 2024, voltado para fãs e crítica especializada como um dos mais versáteis inteligentes e registros do power trio. A realização da nova viagem do The Aristocrats ao Brasil, após 9 anos, é da Sellout Tours , que em 2025 também promove no país o show da banda de reggaeroots/dub Stick Figure no dia 25 de maio em São Paulo, na Terra SP. SERVIÇO The Aristocrats em Curitiba Data: Quarta-feira, 20/08/2025 Local: Basement Cultural (Rua Benvindo Valente 260, Curitiba, PR) Portas: 19h Show: 21h Ingresso Valores: 1º lote – Pista meia ou solidária: R$ 160,001º lote – Pista inteira: R$320,00 The Aristocrats em São Paulo Data: Sexta-feira, 22/08/2025 Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde 2899, São Paulo, SP) Portas: 19h Show: 21h Ingresso Valores: 1º lote – Pista meia ou solidária: R$ 180,001º lote – Pista inteira: R$360,00 1º lote – Camarote meia ou solidária: R$ 280,001º lote – Camarote inteira: R$ 560,00
Sensação da cena punk londrina, The Chisel fará show extra em SP

Da cena punk londrina com uma mistura energética da Oi! e batidas hardcore, o The Chisel estreia no Brasil no próximo mês de maio com seu som atemporal e emocionante. Além dos shows pelo país ao lado da lenda The Exploited, que se despede dos palcos, o quinteto também fará uma apresentação solo em São Paulo, dia 6 de maio, no La Iglesia. A realização é da Agência Sobcontrole. Os ingressos já estão à venda. O The Chisel, na ativa desde 2020, formado por músicos que tocaram em Violent Reaction, Arms Race e Chubby & The Gang, ganhou holofotes de todo o mundo com o segundo álbum, What AF*cking Nightmare, com impressionantes 16 faixas ainda mais agressivas do que o potente disco de estreia, Retaliation . ‘What AF*cking Nightmare’ lembra os ouvintes de todas as coisas que são tão impactantes e rigorosas sobre a música punk: há uma vitalidade, suor tangível, sangue e pegadas de botas que deixam uma marca muito tempo depois de serem feitas. A formação atual da banda é Cal Graham (vocal), Luke Younger e Charlie Manning Walker (guitarras), Momo (baixo) e Lee Munday (bateria). “A habilidade do The Chisel em criar uma melodia marcante destaca a banda das demais. A entrega mordaz de Graham, porém melodiosa, é fundamental para a banda oscilar entre canções punk de rua de tirar o fôlego e canções cantadas em coro triunfantes que até mesmo o fã de rock and roll mais medroso não conseguiria deixar de apreciar”, escreveu a conceituada revista digital Pure Noise sobre os ingleses que são aguardados com fervor pelos fãs brasileiros. O outro show do The Chisel em São Paulo acontece dentro do Upfront Festival, dia 11/05, no Carioca Club. As demais bandas do fest são The Exploited, Fang (Reino Unido), Escalpo, Urutu e Punho de Mahin. Ingressos já estão à venda. The Chisel (Reino Unido) no La Iglesia (SP) Data: 6 de maio de 2025 Local: La Iglesia, em São Paulo/SP Endereço: Rua João Moura, 515 – Pinheiros Bandas convidadas: Arize e Escalpo
Popload Gig anuncia Kim Gordon e The Lemon Twigs para shows no Cine Joia

Idealizado pelo Popload e realizado pela Time for Fun, o Popload Gig segue consolidando sua história como uma das principais plataformas de música ao vivo no Brasil. Neste ano, o projeto leva ao Cine Joia, na capital paulista, dois shows que reafirmam sua identidade e compromisso com a música alternativa global: na sexta-feira, dia 30 de maio, o duo The Lemon Twigs sobe ao palco com seu pop psicodélico inspirado nos anos 70. No domingo, dia 1º de junho, Kim Gordon , ícone do rock experimental e fundadora do Sonic Youth, encerra a concorrida programação de shows oferecidos pelo Popload. Na noite do The Lemon Twigs, Tim Bernardes será atração de abertura com um DJ set em vinil. Já para a apresentação de Kim Gordon, que sobe ao palco é Moor Mother. Camae Ayewa (Moor Mother) é musicista em turnê nacional e internacional, poeta, artista visual e professora de composição na USC Thornton School of Music. Seu trabalho abrange diversos gêneros, desde a música eletrônica até o free jazz e a música clássica. Suas obras já foram apresentadas no Museu Guggenheim, no The Met, no Carnegie Mellon e no Carnegie Hall, na Documenta 15, no Festival de Jazz de Berlim e no Festival de Glastonbury. Com mais de 50 edições realizadas em São Paulo e outras capitais, esta série de apresentações é considerada a mais consistente em atividade no país. Desde 2009, o Popload Gig já trazia ao Brasil nomes como Nick Cave & The Bad Seeds, LCD Soundsystem, Air, Tame Impala, Feist, Metronomy e mais recentemente Travis, The Hives e Franz Ferdinand, sempre oferecendo ao público uma curadaria inovadora e relevante. Agora, Kim Gordon e The Lemon Twigs se unem essa história. Além das noites no Cine Joia, Kim Gordon e The Lemon Twigs também integram o line-up do Popload Festival 2025 ao lado de Norah Jones, St. Vincent, Terno Rei & Samuel Rosa e Tássia Reis, que acontece em 31 de maio no Parque Ibirapuera, reunindo artistas de diferentes vertentes e gerações da música. Os ingressos para os shows paralelos de Kim Gordon e The Lemon Twigs no Cine Joia já estão disponíveis para compra no site oficial e ponto de venda oficial. Um lote promocional limitado e com valor especial oferece ingressos a R$175,00 (meia-entrada legal) e R$350,00 (inteira). Mais informações podem ser obtidas nos canais oficiais do Popload e no site da Tickets for Fun. POPLOAD GIG 2025 Realização: Popload The Lemon Twigs Data: 30 de maio, sexta-feira Local: Cine Joia, São Paulo Horário: 21h00 Capacidade: 900 pessoas * Kim Gordon Data: 1 de junho, domingo Local: Cine Joia, São Paulo Horário: 20h00 Capacidade: 900 pessoas Ingressos venda geral – Lote Promocional : Meia Entrada: R$ 175,00 Inteira: R$ 350,00 Ingressos venda geral – Primeiro Lote (a partir dos ingressos do lote promocional esgotados) : Meia Entrada: R$ 190,00 Inteira: R$ 380,00
Balaclava Fest anuncia ícones do indie Stereolab e Yo La Tengo; confira lineup completo

A Balaclava Records, marca que atua desde 2012 no país como selo musical e produtora cultural, apresenta hoje os nomes que irão compor a 15ª edição de seu festival, o Balaclava Fest. Considerado um dos principais eventos da música indie e alternativa da América do Sul, o festival acontece no dia 9 de novembro , domingo, em São Paulo. Os ingressos já estão disponíveis no site Ingresse.com nos setores de pista, camarote, frisas e cadeiras altas. Em seu quarto ano consecutivo, o evento será realizado no Tokio Marine Hall , renomada casa de shows localizada na zona sul da capital paulista. O espaço tem capacidade para quatro mil pessoas e contará com 2 palcos e 7 shows, em horários não conflitantes. Quatro atrações internacionais de forte relevância na música alternativa mundial se apresentarão no Balaclava Fest em 2025. Dois nomes icônicos dos anos 90 encabeçam a edição, trazendo performances completas com 1h30 de duração cada: o avant-pop inventivo da banda anglo-francesa Stereolab , influenciada pelo krautrock, jazz, música brasileira e pop francesa dos anos 1960; e o trio indie norte-americano Yo La Tengo , com sua sonoridade única e emblemática, que une o rock alternativo e de vanguarda com a música experimental, noise pop, art rock e folk. Entre os destaques internacionais do festival, estão ainda: a fusão inusitada do jazz, música latina, rock progressivo e pop barroco do músico e compositor inglês Geordie Greep – que ganhou reconhecimento mundial à frente da banda black midi -, apresentando seu aclamado álbum The New Sound de 2024, acompanhado no palco por um talentoso time de músicos brasileiros que participaram das apresentações de seu disco; e a grande sensação nova-iorquina do ano Fcukers , com um show dançante e altamente contagiante, reunindo a house music dos anos 90/00, trip hop e indie rock, em um clima de festa sem fim. Três nomes nacionais pertencentes ao casting da Balaclava Records, com lançamentos de álbuns inéditos programados para este ano, também estão escalados no line up do evento: o pós punk melancólico e oitentista com beats eletrônicos da banda Jovens Ateus ; o pop leve e moderno da cantora e compositora Gab Ferreira ; e a mistura de MPB, dream pop e psicodelia do multi instrumentista Lou Alves com seu projeto Walfredo em Busca da Simbiose . Conheça mais sobre todas as atrações do festival abaixo. serviço: Balaclava Fest 2025: com Stereolab, Yo La Tengo, Geordie Greep, Fcukers e mais Data: 9 de novembro de 2023, domingo Local: Tokio Marine Hall – R. Bragança Paulista, 1281 – Várzea de Baixo Próximo à estação João Dias (Linha 9-Esmeralda CPTM) Horários do festival: Portas 15h / Encerramento 23h Classificação etária: 16+ Entradas Ponto de venda física (sem taxa de conveniência): Café Takkø R. Maj. Sertório, 553 – Vila Buarque – São Paulo/SP Horários: Terça à Sexta, das 8h às 17h / Sáb, dom e feriados, das 9h às 18h.
Monsters of Rock | Queensrÿche – “No heavy metal não se ouve mais muitos grandes cantores”

Após mais de uma década longe da América do Sul, o Queensrÿche volta ao Brasil como uma das atrações principais do Monsters of Rock, que acontece no dia 19 de abril, no Allianz Parque, em São Paulo. Com mais de 40 anos de carreira, a banda promete uma apresentação marcante, recheada de sucessos e surpresas. Além do festival, o Queensrÿche também toca no dia 20 de abril, com o Judas Priest, no Vibra São Paulo. Ainda há ingressos disponíveis para os dois shows. “Não vamos à América do Sul há 13 anos, é um longo tempo, vamos montar um setlist que abrange alguns dos discos favoritos da banda”, afirma o vocalista Todd La Torre, que conversou com o Blog n’ Roll. “Talvez até uma ou duas faixas do nosso último álbum entrem no repertório”. O grupo, que ajudou a moldar o metal progressivo com álbuns como Operation: Mindcrime (1988) e Empire (1990), segue firme na estrada e vê sua longevidade como um diferencial em meio às mudanças da indústria. “Fazemos perto de 100 shows por ano. Estamos sempre na estrada, sempre tocando. Não tentamos seguir tendências. Escrevemos como escrevíamos na época, e isso ainda ressoa com os fãs, de adolescentes a pessoas na faixa dos 70 anos”. Apesar do status de lenda, o Queensrÿche não vive só de nostalgia. Seu álbum mais recente, Digital Noise Alliance (2022), consolidou uma nova fase criativa. “Continuamos lançando material novo, não apenas tocando os hits. Isso tem contribuído para esse ressurgimento, junto com turnês incríveis ao lado de Scorpions e Judas Priest. Estar presente, ser visto, ajuda os fãs antigos a voltarem e os novos a descobrirem”. Confira abaixo a entrevista completa com Todd La Torre. O Queensrÿche retorna ao Monsters of Rock após mais de uma década. O que os fãs podem esperar dessa nova apresentação? Não vamos à América do Sul há 13 anos, é um longo tempo, vamos montar um setlist que abrange alguns dos discos favoritos da banda. Os grandes sucessos estarão presentes, mas possivelmente vamos adicionar uma ou duas músicas do último álbum. Será um set muito diverso. Com uma carreira de mais de 40 anos, vocês já passaram por diferentes fases musicais e mudanças na indústria. Como a banda se mantém relevante e criativa depois de tanto tempo? Não sei se nós realmente pensamos em permanecer relevantes. Quer dizer, estamos sempre trabalhando, fazemos provavelmente perto de 100 shows por ano, estamos sempre na estrada, sempre em turnê, sempre tocando. Isso mostra alguma relevância no fato de que não desaparecemos, mas ainda escrevemos novos discos, gravamos, fazemos videoclipes. Mas escrevemos apenas o tipo de música que escrevemos naquela época. Não tentamos nos manter atualizados com qualquer tendência que esteja acontecendo. Mesmo assim, temos jovens adolescentes indo aos shows e às vezes crianças pequenas também, é uma coisa multigeracional. Mas diria que, obviamente, a maioria do público são pessoas mais velhas, na faixa dos 40, 50, 60, talvez até 70 anos. Se você gosta desse estilo, realmente não se importa com o que está acontecendo hoje. Se o Iron Maiden lança um álbum que soa como se fosse 1988, as pessoas ficam felizes. Acho que essa é uma palavra muito interessante para usar com uma banda de legado como essa. Essa é provavelmente a melhor maneira de responder a essa pergunta. O álbum Operation: Mindcrime é um dos mais icônicos do metal. Como vocês enxergam o impacto desse trabalho nos dias de hoje? Ainda tocamos músicas daquele disco e as pessoas simplesmente adoram, elas sabem todas as palavras. Elas estão realmente conectadas àquele disco. Ele definitivamente resistiu ao teste do tempo. A banda foi capaz de capturar algo realmente especial e mágico com aquele disco. Realmente é uma sorte que isso possa acontecer com qualquer banda. Mas, você sabe, nós ainda tocamos músicas daquele disco. E as pessoas enlouquecem quando isso acontece. Empire trouxe grande reconhecimento comercial para a banda, incluindo uma indicação ao Grammy. Olhando para trás, como esse sucesso afetou a trajetória do Queensrÿche? Fariam algo diferente hoje? Expôs a banda com um enorme apelo comercial. Então foi um desvio definitivo dos discos anteriores. Tivemos grandes sucessos como Silent Lucidity, Empire, Jet City Woman, Anybody Listening? e Another Rainy Night. Essas músicas são realmente enormes. Gostava muito de carros e aparelhos de som automotivos. Quando colocava um sistema totalmente novo no meu carro, botava Anybody Listening? ou Della Brown porque tinha a gama completa de todas as frequências. Você podia sentir os subs com essa extremidade baixa. Tinha médios, agudos, todas essas dinâmicas. No que diz respeito à trajetória, tornou-se um disco de vendas multiplatina. E foi quando a banda começou a tocar, lotando arenas e esse tipo de coisa, algo enorme na carreira da banda que a levou para o próximo nível. O que pode contar sobre os novos trabalhos e o que tem inspirado essa nova fase? Já tem um sucessor do Digital Noise Alliance sendo gravado? Temos muitas bandas mais antigas que não estão mais ativas. Talvez as pessoas tenham falecido ou se aposentado. Elas fizeram uma turnê de despedida e acabaram. Mas nós somos uma dessas bandas que estão por aí há muito tempo, ainda estamos aqui. Conforme algumas dessas outras bandas caem, o Queensrÿche meio que sobe a escada do ‘ei, somos uma dessas poucas bandas que ainda restam dessa era que você nunca pode duplicar’. Terminamos a turnê Origins, que foi centrada nos dois primeiros álbuns da banda. Ouvir essas músicas clássicas que não são tocadas desde 1984 ajudou um pouco nesse ressurgimento. E na vontade de continuar a lançar material inédito. O metal passou por muitas transformações ao longo das décadas. O que você acha do cenário atual? Não sou muito fã dos lançamentos de novas bandas de metal. Até um certo ponto da história, cada banda tinha um estilo e som muito únicos. Eles poderiam ser parecidos, mas tinham um som identificável. Se você ouviu Ronnie James Dio, sabia que era ele. Se você ouviu Bruce Dickinson, idem. Lemmy,