Bloco Emo anuncia Hell-O-Emo Festival com Bullet Bane e Hevo 84

O Bloco Emo revelou o line-up do Hell-O-Emo Festival 2025, marcado para o dia 25 de outubro (sábado), a partir das 23h, no Carioca Club, em São Paulo. Reconhecido como o maior Halloween Emo do Brasil, o evento terá shows das bandas Bullet Bane e Hevo 84, além de tributos a nomes históricos do emo e do rock, como Bring Me The Horizon, Linkin Park, Charlie Brown Jr. e Bad Omens. Mais do que uma programação de shows, o festival aposta em uma experiência completa: open bar, concurso de fantasias, performances cênicas, photobooth, áreas instagramáveis, flash tattoos, drinks temáticos com copo colecionável e uma cenografia imersiva inédita. Haverá também espaço de maquiagem temática, com direito a lápis preto, glitter e sangue fake liberados. Na discotecagem, os DJs Lya Hemmel, Thiago DJ e Fish Nothing garantem a pista cheia até o último refrão. Na última edição, os ingressos esgotaram rapidamente, e a expectativa é de casa cheia novamente em 2025. Os bilhetes já estão à venda em: www.clubedoingresso.com/evento/hell-o-emo-festival-2025

Death to All confirma quatro shows no Brasil em janeiro de 2026

O projeto Death to All, formado por ex-integrantes do icônico grupo norte-americano Death, confirmou uma turnê no Brasil em janeiro de 2026. As apresentações celebram os aniversários de dois álbuns fundamentais da banda: Spiritual Healing (35 anos) e Symbolic (30 anos). A excursão, produzida pela Overload, passa por quatro cidades: Porto Alegre (20/01, Opinião), Curitiba (21/01, Tork n Roll), São Paulo (24/01, Carioca Club) e Belo Horizonte (25/01, Mister Rock). Os ingressos já estão disponíveis. A formação conta com nomes históricos do Death: Gene Hoglan (bateria), Steve DiGiorgio (baixo) e Bobby Koelble (guitarra), além de Max Phelps (guitarra e vocais, ex-Cynic). Juntos, eles revisitam duas fases distintas, mas igualmente marcantes da obra de Chuck Schuldiner. “Chegou a hora de comemorar alguns marcos do catálogo do Death. São 30 anos de Symbolic e 35 anos de Spiritual Healing! Vai ser um prazer representar esses dois álbuns”, afirmou Hoglan. Ele reforça ainda que os shows serão uma homenagem especial a Schuldiner: “Será uma noite incrível homenageando o grande Chuck, como só o Death to All sabe fazer”. Lançado em 1995, Symbolic trouxe um Death mais progressivo, técnico e melódico, com clássicos como “Crystal Mountain”, “Empty Words” e a faixa-título. Já Spiritual Healing (1990) marcou uma virada lírica e musical, ao abordar temas sociais em letras densas e riffs mais elaborados, sem perder a agressividade característica. Com esse repertório, o Death to All promete noites históricas para os fãs brasileiros de metal extremo. Mais informações sobre ingressos, clique aqui.

Chet Faker lança “Inefficient Love” e se prepara para show no Rock The Mountain

O cantor e compositor australiano Chet Faker, uma das principais atrações do Rock The Mountain, acaba de lançar a faixa Inefficient Love. Intimista e delicada, a canção reflete sobre vulnerabilidade e conexão, trazendo a voz suave de Nick Murphy, nome por trás do projeto, acompanhada por um violão minimalista. Sobre o processo de criação, Murphy contou que a música surgiu de forma espontânea. Inefficient Love foi uma daquelas canções que simplesmente aparecem. Eu estava no sofá, peguei o violão e toquei tudo em uns cinco minutos. Parece antiga, e eu amo isso”, explicou. Chet Faker ganhou projeção mundial em 2011 com o EP Thinking in Textures e consolidou sua carreira com o álbum Built on Glass (2014), que estreou em primeiro lugar na Austrália e rendeu sucessos como Gold e Talk Is Cheap, vencedor de cinco prêmios ARIA. Sua colaboração com Flume em Drop the Game também ampliou sua base de fãs. Após lançar discos sob o próprio nome e retomar a persona Chet Faker em Hotel Surrender (2021), Murphy voltou em julho com o single Far Side of the Moon. Agora, com Inefficient Love, reafirma a versatilidade e autenticidade que conquistaram ouvintes no mundo todo, incluindo os brasileiros, que poderão vê-lo novamente no Rock The Mountain. O festival acontecerá em dois fins de semana, de 31 de outubro a 2 de novembro e de 7 a 9 de novembro, em Itaipava, na Região Serrana do Rio de Janeiro. 

Monica Casagrande lança versão de “Fullgás” e anuncia disco para 2026

A cantora e compositora paulista Monica Casagrande acaba de apresentar sua versão para “Fullgás”, clássico de Marina Lima. O single marca o início do projeto Corpo Coral, que terá seu álbum completo em 2026 e inaugura uma nova fase na carreira da artista. Depois de quatro discos autorais, Monica se volta agora à obra de grandes compositoras brasileiras e internacionais, assumindo cada música como uma nova pele. “Escolhi começar por Fullgás porque ela traduz a energia vital do disco. É intensidade pura, é viver o agora sem reservas”, explica a artista. Com produção musical de Alexandre Elias, a faixa mantém a atmosfera sofisticada dos anos 80, mas ganha elementos contemporâneos em arranjo de baixo, bateria eletrônica e sintetizadores. A voz de Monica assume o protagonismo sem buscar imitar Marina, e sim estabelecer um diálogo de força feminina entre intérprete e compositora. O lançamento chega acompanhado de videoclipe dirigido por Di Tateishi e Nora Jasmin. Gravado em clima intimista, o vídeo recria a sensação de um pequeno show em sala fechada, com microfone vintage, tapetes persas e iluminação vermelha intensa que simboliza o fogo da canção. Em cena, Monica divide o espaço com backing vocals e dançarinas, reforçando a dimensão coletiva que orienta o projeto. Corpo Coral nasce como um rito de passagem artístico. Cada canção será apresentada como uma “troca de pele”, inspirada em arquétipos femininos. O álbum será revelado faixa a faixa até 2026, mais como um processo de encarnação do repertório do que como simples releituras. “Quando canto essas músicas, não é sobre nostalgia. É sobre me colocar no centro da narrativa e viver a intensidade como potência política e poética”, diz Monica. Com uma trajetória que mistura jazz, MPB, soul e blues, a artista já lançou os álbuns Cárcere do Carcará (2019), Encruza Miramar (2022), Saudades Tropicais (2024) e Maré Bruta (2025). Seus clipes somam mais de meio milhão de visualizações e conquistaram ouvintes no Brasil e fora dele. Agora, com Corpo Coral, Monica abre um ciclo que a afirma como intérprete visceral de um repertório que atravessa desejo, intensidade e transformação.

Lobão lança clipe de “Canções de um Novo Show”

O cantor, compositor e multi-instrumentista Lobão lançou o clipe de Canções de Um Novo Show, primeiro single do álbum Vale da Estranheza, previsto para março. Com direção de João Puig e fotografia de Bruno Pomella, o vídeo estará disponível no canal oficial do YouTube. Em Canções de Um Novo Show, Lobão retoma a parceria com Bernardo Vilhena e reflete sobre a necessidade de criar uma trilha sonora para a nossa própria época: “Chega de tributos e flashbacks. A hora é essa de criar uma nova música, um novo show e uma nova mentalidade de como ouvir música.” Gravada no estúdio Universo Paralelo, a música reúne músicos com longa trajetória na cena musical: Guto Passos no contrabaixo, Will Paiva na bateria e Lobão, que toca os demais instrumentos. A produção é assinada por Lobão em parceria com Guto Passos.

Louis Tomlinson inicia nova era com “Lemonade”

Louis Tomlinson anunciou um novo capítulo com Lemonade. A faixa, já disponível em todas as plataformas digitais, antecipa o aguardado terceiro álbum da carreira solo do artista, intitulado How Did I Get Here?, com lançamento marcado para 23 de janeiro de 2026. Lemonade chega com guitarras funkeadas, teclados ensolarados e percussões orgânicas que culminam em um refrão contagiante. “O mais importante era que o primeiro single soasse ambicioso, tinha que ser grande e divertido. Para mim, Lemonade tem personalidade instantânea e natural, e acabou sendo a maneira perfeita de começar esse novo capítulo”, explica Louis. Gravado entre o interior da Inglaterra e uma temporada criativa em Santa Teresa, na Costa Rica, o álbum foi produzido em colaboração com Nico Rebscher (Aurora, Alice Merton). O processo de criação reflete um momento de liberdade artística e maturidade, como o próprio Louis resume: “Defino este como o disco que eu sempre mereci fazer. Pela primeira vez, estou me permitindo ser o artista que sempre quis”. Desde a estreia solo com o aclamado Walls (2020), que conquistou mais de um bilhão de streams,e o sucesso de Faith In The Future (2022), influenciado por britpop e indie rock, que alcançou o 1º lugar nas paradas do Reino Unido, Espanha, Argentina e Bélgica, além do Top 5 da Billboard 200 nos EUA, Louis tem consolidado sua carreira pós-One Direction, movimentando arenas e estádios pelo mundo. O documentário All of Those Voices (2023), que retrata essa trajetória, foi lançado em cinemas de mais de 65 países ao redor do mundo, incluindo o Brasil. Ouça Lemonade, do Louis Tomlinson