Com foco no novo álbum, Stereolab encerra Balaclava Fest com show forte

Com uma curadoria sempre atenta ao que desperta o interesse dos ouvintes mais dedicados à música independente, a 15ª edição do Balaclava Fest reafirmou o talento do selo em montar lineups de qualidade. Realizado mais uma vez no Tokio Marine Hall, em São Paulo, no último domingo (9), o festival teve como principais atrações Stereolab e Yo La Tengo — dois nomes cultuados que simbolizam bem o equilíbrio entre relevância e apelo entre fãs de música que buscam além do mainstream explorado por outros festivais — e ainda abriu espaço para vozes e sons em ascensão da cena nacional e internacional, como Gab Ferreira. A principal atração do festival, o Stereolab, que não visitava o Brasil desde 2000, é um dos nomes que melhor representam essa aptidão do Balaclava para escolher seus convidados. Tendo cultivado novos fãs (e a ansiedade dos antigos) desde sua última passagem pelo país, a banda liderada por Lætitia Sadier passou os últimos 25 anos produzindo obras fiéis à proposta de seu som e tinha muito o que apresentar aqui.  Apostaram principalmente no seu último disco, o elogiado Instant Holograms on Metal Film, lançado em maio. Das 15 canções tocadas pelo grupo, mais da metade foram da nova obra, que é outra oportunidade do Stereolab de mostrar seu avant-pop dançante, cheio de camadas.  O canto de Lætitia evoca o pop francês dos anos 60, com uma certa inocência em sua melodia, mas que, acompanhada do som mais vanguardista dos instrumentos, torna a experiência de um show do Stereolab uma viagem entre melodias suaves e texturas sonoras ousadas. Uma boa amostra disso é a terceira faixa tocada na noite, Vermona F Transistor, dançante e agradável nos vocais, mas cheia de texturas encorpadas pelo teclado e até mesmo por um trombone, tocado pela própria Sadier. A vocalista francesa se comunicou principalmente em inglês com o público e comentou que a música brasileira influencia o som do Stereolab. A conexão ficou evidente em Miss Modular, faixa em que o swing da bateria e o timbre levemente samba-rock da guitarra revelam algum interesse pelos sons brasileiros. Após o tradicional pedido de bis, a banda encerrou a noite com Cybele’s Reverie, deixando o público leve e satisfeito. Edit this setlist | More Stereolab setlists

Yo La Tengo transporta energia intimista para o Balaclava Fest

Antes do Stereolab, o mesmo palco Balaclava recebeu o trio norte americano Yo La Tengo — outro grupo que, mesmo com uma longa carreira e uma extensa discografia, ainda chama atenção com seus recentes lançamentos. Em 2023, depois de quase 40 anos de história, o Yo La Tengo lançou This Stupid World, álbum cultuado por muitos entusiastas da música independente, recebido como um disco à altura do auge de qualquer grande banda. Livres de qualquer necessidade de provar algo ou conquistar novos fãs, o trio se mostrou confortável em apresentar seu som intimista e expansivo, que transita entre a delicadeza das melodias e o caos do noise, mantendo viva a essência de quem faz música por pura convicção do seu som. Georgia Hubley, Ira Kaplan e James McNew não escondem a tranquilidade ao abrir um show de festival com Big Day Coming — longa e introspectiva, conduzida pelo canto suave da vocalista e pelos sons ásperos dos instrumentos, quase como se o Velvet Underground encontrasse os acentos do shoegaze dos anos 80. A plateia — já formada, naquele ponto do festival, por fãs mais maduros de música — ouvia o som com atenção, absorvendo cada timbre que atravessava a cantoria de Hubley sem jamais apagar sua delicadeza. É como se o Yo La Tengo tivesse encontrado a brecha perfeita para fazer coexistirem a dicotomia entre os ruídos distorcidos — por vezes encorpados pelo feedback vindo das caixas de som — e a suavidade de seus cantos serenos.  >> LEIA ENTREVISTA COM O YO LA TENGO A primeira metade do show foi calcada em sons mais intimistas, com o instrumental que valorizou ritmos repetitivos e hipnóticos, agradando mesmo aqueles que gostam de prestar atenção nas texturas sonoras de músicas como Green Arrow e Autumn Sweater, em que a banda mostra seu lado mais atmosférico e meditativo antes de partir para momentos mais densos.  Já na segunda metade, sem extrapolar muito no agito, mas aumentando a velocidade e microfonia, Fallout e Double Dare deram as caras. Mas a essa altura, os fãs da banda já estavam felizes de presenciar uma emblemática (e atual) banda da cena alternativa do rock. Edit this setlist | More Yo La Tengo setlists

Geordie Greep faz show com improvisos e espontaneidade musical no Balaclava Fest

Quem também esteve no palco Balaclava, inaugurando os trabalhos do mesmo, foi o contemporâneo Geordie Greep. Ex-vocalista da extinta Black Midi, o britânico, que lançou um dos melhores discos de 2024 (The New Sound), levou sua banda brasileira para apresentações no país, incluindo outro show em São Paulo durante a semana.   De pouca conversa, mas muita musicalidade, Greep expôs seu art-rock jazzístico, mas com o peso do indie-rock que já o acompanhava na sua antiga banda. A diferença agora é que se notam camadas de outras influências, como da música brasileira e latina como um todo. Talvez tenha vindo daí a decisão de Greep em seguir voos solos e incorporar novas possibilidades para seu som, sem precisar da aprovação de seus antigos companheiros. E é aí que sua banda brasileira de apoio enriquece essa exploração sonora. Além de Greep na guitarra e na voz, os sons de teclado, baixo, bateria e percussão tornaram a experiência no Tokio Marine um show de improvisos e espontaneidade musical, em que o repertório alternava entre faixas puramente instrumentais e outras que se desdobravam em extensas jam sessions. >> LEIA ENTREVISTA COM GEORDIE GREEP Fica difícil enumerar ou definir os gêneros explorados durante a apresentação, já que a mistura, de alguma forma, soava agradável e única para os presentes no festival. Greep mostra, também ao vivo e solo, que continua sendo um grande expoente do rock atual, e que tem muito o que mostrar mesmo sem o restante do Black Midi.

Palco alternativo do Balaclava Fest contou com bons shows de emergentes do cenário nacional

Do outro lado do Tokio Marine Hall, intercalando com as apresentações do Palco Balaclava, outros artistas subiram no Palco Vans para encorpar ainda mais o festival. A primeira delas foi Gab Ferreira. A cantora catarinense vem ganhando nome na cena alternativa da música brasileira e recentemente lançou seu novo álbum, Carrossel. À vontade no palco, Gab mostrou maturidade ao equilibrar delicadeza e presença, não apenas cantando, mas dançando e transmitindo a carga emocional de cada verso. Enquanto sua banda criava texturas que mesclavam dream pop e uma leve psicodelia, ela cantava com nuances da MPB, em composições criativas como a faixa-título do novo trabalho, Carrossel. Ficou evidente que a artista já reúne um público fiel — fãs que cantavam junto cada verso, gesto que Gab retribuía com sorrisos e olhares atentos, fortalecendo a conexão com a plateia. Walfredo em Busca da Simbiose A segunda banda a se apresentar no palco Vans foi Walfredo em Busca da Simbiose, banda que une o rock e MPB. Divulgando seu novíssimo álbum, Mágico Imagético Circular, e liderada pelo multi-instrumentista Lou Alves, a banda apresentou um repertório sólido, acrescentando ao seu som nuances psicodélicas, vindas principalmente das inserções dos teclados, que tornaram as canções dançantes para os presentes. A apresentação teve ainda a participação de Marina Reis, vocalista da banda paulistana Pluma, que cantou, dançou e acrescentou ao som de Walfredo. Jovens Ateus Mais tarde, o post punk dos Jovens Ateus ecoou no Balaclava. Com ecos nítidos de Joy Division, a apresentação da banda ornou com o início da noite paulistana e o clima em volta do bar da casa de shows.  Quem saia da apresentação de Geordie Greep se deparava com as batidas rítmicas do som do quinteto e ficava por ali mesmo, para aproveitar os sons que remetem também a bandas nacionais como Titãs. Horse Jumper of Love Para encerrar os trabalhos do palco Vans, o menor do festival, a banda de Boston, Horse Jumper of Love. Convidados às pressas, após o cancelamento do Fcukers, os norte-americanos não soaram nada como banda substituta e cativaram demais o público que optou por esperar o último acorde da banda encerrar, antes de acompanhar a atração principal da noite, Stereolab. Apesar do tom introspectivo, o peso e a intensidade emocional de músicas como Wink e Spaceman mantiveram os ouvintes atentos — muitos de olhos fechados, apenas sentindo o som preencher o ambiente. Em um dia repleto de apresentações notáveis, o Balaclava Fest reafirmou sua importância como um festival com curadoria diferenciada. O evento reuniu nomes que representam diferentes momentos da música independente — de artistas em ascensão, a veteranos que seguem relevantes com novos lançamentos — e se firmou como um festival necessário, em meio à enxurrada de atrações mainstream que dominam o circuito de shows no país.

Zakk Wylde revela que Ozzy Osbourne queria gravar mais um álbum antes de morrer

Guitarrista de longa data de Ozzy Osbourne, Zakk Wylde revelou que o ex-vocalista do Black Sabbath queria gravar outro álbum pouco antes de sua morte. O Príncipe das Trevas faleceu em julho, aos 76 anos , apenas 17 dias após sua última apresentação como vocalista do Black Sabbath, em um concerto no Villa Park, em Birmingham. Em entrevista ao NJ.com, Wylde revelou que não estava preparado para a morte do lendário vocalista de metal tão pouco tempo depois do show de Back To The Beginning, já que Ozzy havia lhe enviado uma mensagem naquela época para discutir a ideia de gravar outro álbum juntos. “Ele estava me mandando mensagens, dizendo: ‘Zakk, vamos fazer outro disco. Porque eu adorei quando você estava na sua fase Allman Brothers, Lynyrd Skynyrd, quando fizemos No More Tears. É pesado, mas é mais melódico, não é pesado demais’”, disse Wylde à publicação. “Então eu disse: ‘Beleza, Oz, o que você quiser’.” Em outro momento da conversa, Zakk Wylde refletiu sobre a morte de Ozzy e como ele havia feito tudo o que queria antes de falecer: “Fizemos o show, ele terminou seu livro, fizeram o documentário e então ele disse: ‘Certo, estou fora daqui’. Ele terminou tudo o que tinha que fazer e então disse: ‘Certo, terminei’.” Foram lançados dois documentários que narram os últimos anos da vida de Ozzy: Ozzy: No Escape From Now, no Paramount+, e o documentário da BBC Sharon & Ozzy Osbourne: Coming Home, no qual a lenda do rock reflete sobre o último show do Black Sabbath. “O que foi terrivelmente frustrante para mim foi ter que ficar sentado lá em vez de correr pelo palco”, disse ele. “Aquilo foi uma tortura, porque eu queria muito levantar daquela (cadeira).” Mas Wylde acrescentou: “Foi uma experiência muito humilde, sentar naquela cadeira por nove músicas. Que ótima maneira de encerrar a carreira, aquele show.”

Com vocalista nova, Roxette anuncia dois shows no Brasil; veja datas e locais

O Roxette anunciou dois shows no Brasil em 2026. As apresentações acontecem nos dias 12 de abril, no Rio de Janeiro, no Vivo Rio e no dia 14 de abril, em São Paulo, no Espaço Unimed. No setlist, todos os sucessos da carreira como It must have been love, Spending my time, Listen to your heart, How do you do, entre tantos outros.  A venda de ingressos para os shows do Roxette no Brasil estará disponível a partir de quarta-feira (12), começando às 10h online e às 11h nas bilheterias oficiais. Os ingressos, que podem ser adquiridos em até 3x sem juros, estarão disponíveis online e nas bilheterias oficiais (sem taxa de serviço). Após um início sensacional na África do Sul e na Austrália no começo de 2025, seguido por uma série de shows de verão esgotados, o Roxette — em sua nova e celebrada formação — voltou a conquistar o mundo, com o fundador Per Gessle reunindo sua icônica banda, agora com Lena Philipsson nos vocais. A turnê vem sendo elogiada como uma vibrante celebração dos sucessos atemporais do Roxette, escritos por Gessle, repletos de energia, nostalgia e momentos emocionantes compartilhados com enormes plateias entusiasmadas.  Em 2025, a banda segue com a etapa europeia antes de entrar em um novo e empolgante capítulo em 2026. Quando o Roxette realizou o que se acreditava serem seus últimos shows, em 2016, poucos imaginavam que a música algum dia retornaria aos palcos dessa forma. Quase cinco anos após a dolorosa perda de Marie Fredriksson — uma perda profundamente sentida por fãs ao redor do mundo — Per Gessle reacendeu a chama. Ao lado de Lena Philipsson, uma das artistas mais queridas e dinâmicas da Suécia, ele traz o legado do Roxette de volta à estrada para uma nova era. O que presenciamos é uma jornada alegre e emocionante por um dos catálogos mais icônicos da história do pop. De The Look e Listen To Your Heart a Joyride e It Must Have Been Love, que recentemente ultrapassou 900 milhões de streams no Spotify, as músicas do Roxette continuam a unir gerações de fãs. SERVIÇO – ROXETTE NO BRASIL RIO DE JANEIRO Data: 12 de abril de 2026 Local: Vivo Rio  Abertura dos portões: 19h Horário do show: 21h Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo, Rio de Janeiro – RJ  Ingressos: a partir de R$ 260,00 (ver tabela completa) Classificação: 16 anos. Menores de 05 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais.* *Sujeito a alteração por Decisão Judicial.  PREÇOS BALCÃO: R$ 260,00 meia-entrada e R$ 520,00 inteira PISTA: R$ 260,00 meia-entrada e R$ 520,00 inteira FRISA: R$ 290,00 meia-entrada e R$ 580,00 inteira PISTA PREMIUM: R$ 360,00 meia-entrada e R$ 720,00 inteira CAMAROTE B: R$ 380,00 meia-entrada e R$ 760,00 inteira CAMAROTE A: R$ 410,00 meia-entrada e R$ 820,00 inteira  BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA Estádio Olímpico Nilton Santos (Engenhão) – Bilheteria SUL Rua Arquias Cordeiro, s/n – Engenho de Dentro, Rio de Janeiro – RJ, 25965-825 Horário de funcionamento: Terça a sábado, das 10h às 17h * SÃO PAULO Data: 14 de abril de 2026 Local: Espaço Unimed Abertura dos portões: 18h30 Horário do show: 20h30 Endereço: Rua Tagipuru, 795 Barra Funda São Paulo – SP  Ingressos: a partir de R$ 245,00 (ver tabela completa) Classificação: 16 anos. Menores de 05 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais.* *Sujeito a alteração por Decisão Judicial.  PREÇOS PISTA: R$ 245,00 meia-entrada e R$ 490,00 inteira PISTA PREMIUM: R$ 390,00 meia-entrada e R$ 780,00 inteira MEZANINO: R$ 395,00 meia-entrada e R$ 790,00 inteira  CAMAROTE A e B: R$ 410,00 meia-entrada e R$ 820,00 inteira  BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA Shopping Ibirapuera Endereço: Av. Ibirapuera, 3103 – Indianópolis, São Paulo/SP Piso Jurupis (subsolo) Horário de funcionamento: Terça a sábado: das 10h às 22h. Domingos e feriados: das 14h às 20h. Fechado às segundas-feiras

Capital Inicial lança “Você Me Ama de Verdade”, primeiro single em oito anos

O Capital Inicial deu início a um novo ciclo em sua trajetória com o lançamento de Você Me Ama de Verdade, primeira faixa inédita em oito anos e cartão de visitas do novo EP que chega em breve às plataformas. A música, que estreia com clipe oficial pela Sony Music, abre uma nova era para a maior banda de rock em atividade. Com uma sonoridade que combina guitarras elétricas e batidas programadas, Você Me Ama de Verdade é um rock moderno e pulsante, que fala sobre o amor intenso e verdadeiro com a energia característica do grupo. A faixa mostra um Capital atual, vibrante e conectado ao presente, sem perder a essência que o consagrou ao longo de quatro décadas de estrada. “Nós queríamos que o som fosse ao mesmo tempo pesado e dançante. Várias bandas me vinham à cabeça, de Muse a Daft Punk. Aliás, já existe um remix dela pronto – e nós fomos beber nessa fonte.  Quanto à mensagem, gosto de saber que diferentes pessoas veem, ouvem e entendem de jeitos diferentes. Mas me vem à cabeça uma mistura, uma confusão, entre amor e desejo”, compartilha Dinho Ouro Preto sobre a nova música. A faixa veio acompanhada de clipe, dirigido por Bernardo Perpettuo, traduzindo esse amor visceral. O vídeo reafirma o DNA rock’n’roll da banda com uma roupagem moderna e pulsante. O encontro entre guitarras elétricas e batidas programadas cria uma sonoridade vibrante e sensual; um hino sobre o amor intenso e verdadeiro, que dialoga com o novo rock contemporâneo sem perder a essência da banda. O lançamento da música – e posteriormente do novo projeto – simboliza a transição entre dois momentos marcantes: o fim da vitoriosa turnê Acústico 25 Anos e o começo de uma nova fase autoral. Após um ano histórico, com mais de 500 mil pessoas em shows esgotados, apresentação no festival The Town (Palco Skyline, o mesmo em que se apresentaram outros grandes nomes do rock, como Green Day e Bruce Dickinson) e o clássico Primeiros Erros voltando ao Top 200 do Spotify Brasil, o Capital reafirma sua força e atualidade, abrindo caminho para o novo EP. “O Capital nunca parou. Desde que nos reunimos, lançamos um disco a cada dois anos. Incansavelmente. E, junto com cada álbum, uma turnê. Estamos em ‘movimento’, sem interrupções, há quase três décadas. Acredito que nossos fãs já estavam esperando por esse disco há muito tempo. E a eles eu digo – isso é só o começo!”, conclui o vocalista do Capital Inicial. O novo trabalho chega após um período de celebração e consolidação da trajetória da banda que ocupa o centro do imaginário musical do país. Formado em Brasília em 1982, o Capital Inicial construiu um repertório repleto de clássicos — de Natasha e Tudo Que Vai a Primeiros Erros e À Sua Maneira — e se mantém como um dos maiores símbolos do rock nacional, com milhões de seguidores, bilhões de streams e presença garantida nos maiores festivais do Brasil, incluindo dez edições do Rock in Rio. Veja videoclipe de Você Me Ama de Verdade?, do Capital Inicial

Kings of Leon lança EP #2 com quatro faixas inéditas

O Kings of Leon está de volta com seu primeiro EP em mais de duas décadas. Simplesmente intitulado EP #2, o projeto de quatro faixas marca o primeiro lançamento independente do grupo em seu próprio selo, Love Tap Records, com distribuição pela Virgin Music, e traz as primeiras gravações totalmente autoproduzidas pela banda. O novo EP chega na sequência das recentes colaborações de sucesso da banda com Zach Bryan: We’re Onto Something e Bowery. O Kings of Leon também anunciou recentemente que encerrará 2025 com dois shows de Ano Novo em Las Vegas. Kings of Leon: Live in Las Vegas acontecerá nos dias 30 e 31 de dezembro de 2025, no The Venetian Theatre, localizado no The Venetian Resort Las Vegas. Desde sua estreia em 2003, o Kings of Leon — formado por Caleb (guitarra/vocal), Nathan (bateria), Jared (baixo) e Matthew Followill (guitarra) — lançou nove álbuns (Youth & Young Manhood (2003), Aha Shake Heartbreak (2004), Because of the Times (2007), Only by the Night (2008), Come Around Sundown (2010), Mechanical Bull (2013), Walls (2016), When You See Yourself (2021), Can We Please Have Fun (2024)) e vendeu mais de 20 milhões de álbuns e quase 40 milhões de singles em todo o mundo. Ouça Kings of Leon EP #2

Gorillaz lança The God of Lying, colaboração com IDLES e terceiro single do álbum The Mountain

The God of Lying (feat. IDLES) é a nova faixa do Gorillaz, o terceiro single do próximo álbum de estúdio da banda, The Mountain. Escrita por Damon Albarn e Joe Talbot, e gravada em Londres, Devon e Mumbai, com Ajay Prasanna na bansuri e Viraj Acharya na percussão, The God of Lying traz o vocalista do IDLES emprestando seu carisma inconfundível a um vocal em estilo dub, que apresenta uma série de perguntas e pouco consolo, refletindo os temas centrais do álbum, o desconforto social e político. “Posso te contar um segredo? Duvidar é muito cansativo, mas questionar as coisas faz muito bem”, comenta 2D, vocalista do Gorillaz. The Mountain é o nono álbum de estúdio do Gorillaz, um vasto panorama sonoro de instrumentos e timbres, ricamente construído com vozes, melodias e batidas envolventes. São 15 faixas que representam a essência do espírito colaborativo da banda.  O disco conta com uma lista extraordinária de artistas e colaboradores, incluindo: Ajay Prasanna, Amaan & Ayaan Ali Bangash, Anoushka Shankar, Asha Bhosle, Asha Puthli, Bizarrap, Black Thought, Gruff Rhys, IDLES, Jalen Ngonda, Johnny Marr, Kara Jackson, Omar Souleyman, Paul Simonon, Sparks, Trueno e Yasiin Bey, além das vozes de amigos e colaboradores que já partiram, como Bobby Womack, Dave Jolicoeur, Dennis Hopper, Mark E. Smith, Proof e Tony Allen. The Mountain é uma trilha para uma festa na fronteira entre este mundo e o que vier a seguir, explorando a jornada da vida e a emoção de existir. A The Mountain Tour começará em Manchester, no dia 20 de março de 2026, e passará por arenas no Reino Unido e na Irlanda, com shows principais em Birmingham, Glasgow, Leeds, Cardiff, Nottingham, Liverpool, Belfast e Dublin. A turnê incluirá uma segunda data em Manchester e em Dublin, adicionadas recentemente devido à alta demanda, além de um show único em Londres, no Tottenham Hotspur Stadium, em 20 de junho de 2026, o maior show do Gorillaz no Reino Unido até hoje, com participações de Sparks e Trueno. A turnê também contará com uma série de apresentações em festivais pela Europa no próximo verão.