Twisted Sister é o primeiro headliner revelado do Bangers Open Air 2026

O Bangers Open Air anunciou Twisted Sister como primeiro headliner da edição 2026. O anúncio veio um dia após o festival revelar o lineup quase completo. Resta ainda a divulgação do segundo headliner. Os ingressos estão disponíveis de forma online, através do Clube do Ingresso. O Twisted Sister, que em 2026 retorna para celebrar 50 anos de história com a turnê mundial Twisted Forever, Forever Twisted, será um dos headliners do Bangers Open Air! Com mais de 35 milhões de discos vendidos, turnês por mais de 40 países e entradas em dois halls da fama, o grupo americano formado atualmente por Dee Snider (vocal), Jay Jay French e Eddie Ojeda (guitarras), Russell Pzütto (baixo) e Joe Franco (bateria) carrega um legado monumental. Em 2026, fãs de todas as gerações poderão ouvir novamente gritos que marcaram gerações: I Wanna Rock e We’re Not Gonna Take It. Será a celebração de meio século de uma das bandas mais emblemáticas do hard rock e heavy metal e que deixou obras definitivas como Under the Blade (1982), You Can’t Stop Rock ‘n’ Roll (1983), Stay Hungry (1984), Come Out and Play (1985) e Love Is for Suckers (1987), além de Still Hungry (2004) e A Twisted Christmas (2006).

Bruce Moran é nomeado presidente executivo de Turnês na América Latina da Live Nation

A Live Nation anunciou nesta terça-feira (18) que Bruce Moran, que atuava como presidente de Turnês na América Latina, passará a ocupar a nova função de presidente executivo de Turnês na América Latina. Em sua nova posição, Moran se dedicará à supervisão estratégica e a iniciativas de crescimento de longo prazo em toda a região, reforçando o suporte à presença em expansão da Live Nation no continente. Com uma trajetória na Live Nation desde 2006, após sua passagem pela OCESA, a maior promotora do México, Bruce Moran foi fundamental na construção do negócio de turnês da empresa na América Latina ao longo de quase duas décadas. Ele foi o responsável por trazer algumas das maiores turnês globais aos fãs da região. Sob a gestão de Moran, a divisão de Turnês na América Latina da Live Nation demonstrou um crescimento expressivo, tornando-se uma parte cada vez mais crucial das operações globais de turnês da empresa. O volume de shows na região cresceu anualmente, com mais de 170 apresentações promovidas apenas em 2025, incluindo performances em estádios de artistas como Shakira, Stray Kids, Oasis, Kendrick Lamar, Bad Bunny e Dua Lipa. O compromisso da Live Nation com o mercado latino-americano é contínuo. Em julho de 2025, a empresa elevou sua participação acionária na OCESA para 75%, solidificando sua posição como a líder em entretenimento ao vivo no México e um dos principais vetores de crescimento em todo o continente. A transição de Moran para a posição de Presidente Executivo reflete o investimento contínuo da Live Nation no mercado da América Latina, garantindo que as estratégias de turnês estejam alinhadas aos objetivos estratégicos de longo prazo da companhia.

Jason Mraz anuncia cinco shows no Brasil; veja locais e datas

O cantor Jason Mraz anunciou seu tão aguardado retorno ao Brasil para uma turnê em 2026. A Return to South America Tour, a primeira tour em dez anos por aqui, passa por Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. O show de São Paulo estará à venda a partir de quarta-feira (19) e a apresentação do Rio de Janeiro fará uma pré-venda também a partir de quarta (19), 12h, com vendas gerais marcadas para sexta-feira (21). “É uma alegria e um verdadeiro privilégio poder retornar à América do Sul e ao México após tantos anos,” disse Mraz. “Meus fãs nessas regiões sempre compartilharam seus corações e vozes de forma tão apaixonada. Seu convite para que eu voltasse foi ouvido e recebido! Sinto-me profundamente honrado por poder levar minha música de volta a eles e celebrar nossas vidas juntos mais uma vez”, declarou o artista. Confira o calendário de Jason Mraz no Brasil 03/03 – Curitiba, Brasil – Teatro Positivo 05/03 – São Paulo, Brasil – Espaço Unimed 06/03 – Rio de Janeiro, Brasil – Vivo Rio 08/03 – Belo Horizonte, Brasil – BeFly Hall 10/03 – Porto Alegre, Brasil – Auditório Araújo Vianna

Extreme entra para o lineup do Monsters of Rock 2026

O Monsters of Rock 2026 confirma mais uma atração de peso: Extreme, uma das bandas mais influentes e celebradas do hard rock mundial. O grupo de Boston é conhecido por unir virtuosismo, energia e composições marcantes. A nona edição do festival acontece no dia 4 de abril, no Allianz Parque, em São Paulo, e promete reunir diferentes gerações em uma grande celebração do rock. Os ingressos já estão à venda exclusivamente pelo site Eventim. Após revelar Guns N’ Roses, Lynyrd Skynyrd e Halestorm, o anúncio do Extreme — mais um nome que agrada em cheio aos fãs do hard rock clássico — reforça a diversidade e a força do lineup do Monsters of Rock, que combina ícones consagrados e artistas que representam a renovação do gênero. MONSTERS OF ROCK 2026 Cidade: São Paulo Data: 04 de abril de 2026 Local: Allianz Parque – Avenida Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca – São Paulo Portas: 10h Início dos Shows: a confirmar Atrações confirmadas: Guns N’ Roses, Lynyrd Skynyrd, Extreme e Halestorm *Mais atrações serão confirmadas em breve

Bangers Open Air 2026 revela lineup quase completo; veja as atrações

Com um line-up que reúne lendas consagradas e novos talentos, o Bangers Open Air 2026 revelou o lineup quase integral. Confira abaixo quem está garantido no festival, que acontece nos dias 25 e 26 de abril, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Os dois headliners (sábado e domingo) serão anunciados nos próximos dias. SÁBADO, 25 DE ABRIL DE 2026 IN FLAMES BLACK LABEL SOCIETY KILLSWITCH ENGAGE JINJER FEAR FACTORY EVERGREY TANKARD AMH ONSLAUGHT FEUERSCHWANZ CRYPTA VIOLATOR LUCIFER KORZUS OVERDOSE HANGAR SEVEN SPIRES MARENNA OZZY TRIBUTE SCHOOL OF ROCK *** DOMINGO, 26 DE ABRIL DE 2026 WITHIN TEMPTATION SMITH/KOTZEN WINGER AMARANTHE NEVERMORE PRIMAL FEAR ELUVEITIE DIRKSCHNEIDER CRAZY LIXX ROY KHAN PROJECT46 VISIONS OF ATLANTIS NOTURNALL COBRA SPELL SILVER DUST TROVÃO MALVADA PARADISE IN FLAMES CHAOS SYNOPSIS CLASH BULLDOG’S Os ingressos estão disponíveis através do Clube do Ingresso. Consulte valores, condições e setores disponíveis no site: https://www.clubedoingresso.com/evento/bangersopenairbrasil2026 Não perca a chance de vivenciar momentos mágicos neste festival brasileiro que celebra a paixão e a união dos fãs de metal. Garanta já o seu ingresso e faça parte desta celebração!

Matanza Ritual divulga A Vingança é Meu Motor com show em São Paulo

Já consolidado na música pesada nacional que atinge distintos públicos do rock, o Matanza Ritual chega nesta sexta-feira ao palco do Carioca Club, em São Paulo, para apresentar ao público as faixas de A Vingança é Meu Motor, álbum que consolida a identidade da nova formação. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso ou na bilheteria do Carioca Club. O show também trará músicas marcantes da sólida carreira na voz de Jimmy London, conectando passado e presente em uma mesma noite. A abertura fica por conta da Throw me to the Wolves. Desde sua formação em 2019, a banda percorreu o Brasil com shows lotados, apresentando clássicos do Matanza e singles como Rei Morto e Morte Súbita. Com um time de estrelas e produção de Rafael Ramos, o álbum, que leva o nome de uma das faixas, traz a marca registrada da banda: um som pesado e visceral, mesclando thrash metal, hardcore e country, aliados a letras carregadas de ironia, crítica social e reflexões sobre o caos humano. São 13 faixas, incluindo os já lançados singles O Paciente Secreto e Assim Vamos Todos Morrer. O single que veio junto ao álbum é Nascido Num Dia de Azar, música que representa com força essa nova etapa da banda e define o tom do álbum. O trabalho conta com participações especiais de Chico Brown em Lei do Mínimo Esforço e Leminski em A Noite Eterna. A faixa Assim Vamos Todos Morrer surpreende com a inclusão inusitada de um violino, executado por Tamara Barquette, um elemento raro na sonoridade do grupo. Com uma atmosfera que alterna entre a fúria e a melancolia, A Vingança é Meu Motor reflete sobre temas como sanidade, escolhas humanas e a inexorabilidade da morte. Faixas como O Paciente Secreto exploram a linha tênue entre loucura e lucidez, enquanto Ode ao Ódio e …E Tenha um Péssimo Dia reforçam a pegada agressiva e provocativa do Matanza Ritual. “O disco traz essa sensação de urgência, do tempo finito para se tomar decisões e lidar com as consequências delas. É a trilha sonora perfeita para tempos caóticos”, comenta Jimmy London, vocalista da banda. Gravado sob a produção de Rafael Ramos, com mixagem de Jorge Guerreiro e masterização de Fábio Roberto, o projeto reafirma a força e a identidade sonora da banda, formada por Jimmy London (vocal), Amilcar Christófaro (bateria), Felipe Andreoli (baixo) e Antônio Araújo (guitarra). SERVIÇOMatanza Ritual lança álbum A Vingança é Meu Motor em São PauloData: sexta-feira, 21 de novembro Horários: 20h — abertura da casa | 20h50min – Throw me to the Wolves | 22h — Matanza Ritual Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros) Valor: de R$90 a R$280,00 Ingresso online

Lewis Capaldi faz chorar (e muito) com o EP Survive; ouça!

Atração do Lollapalooza Brasil 2026, Lewis Capaldi lançou Survive, seu novo EP. Com ele, chega uma das canções mais intensas e pessoais de sua carreira até aqui, a devastadora The Day That I Die. Na esteira de seu elogiado retorno aos palcos, após quase dois anos de afastamento, The Day That I Die rapidamente se tornou um dos momentos mais marcantes dos shows, emocionando e levando fãs — e o próprio Lewis — às lágrimas. Escrita sobre um período em que, de acordo com suas próprias palavras no palco, “achei que não estaria mais aqui”, a canção mostra Capaldi em seu estado mais vulnerável. “On the day that I die, tell my mother I was smiling ‘cause I know that she’ll be crying” (“No dia em que eu morrer, diga à minha mãe que eu estava sorrindo, porque sei que ela vai estar chorando”), ele canta, descrevendo uma situação de partir o coração. Crua, catártica e de uma honestidade implacável, The Day That I Die se destaca entre os emocionantes hinos do repertório de Capaldi, mais uma vez evidenciando seu dom extraordinário de encontrar verdade e beleza nos momentos mais dolorosos da vida. O novo EP de Lewis Capaldi, Survive, traz as quatro faixas monumentais que lançou desde seu retorno: Survive, Something In The Heavens, Almost e The Day That I Die.

Deco Fiori revela álbum Cada Verdade Que Eu Sonhar; ouça!

Sonhos, verdades e canções pontuam Cada Verdade Que Eu Sonhar, segundo álbum do cantor, compositor e instrumentista Deco Fiori. Nas dez faixas, todas autorais, as influências pop de Beatles, MPB e Clube da Esquina, novamente sob a batuta do produtor e diretor musical Marcílio Figueiró, abrem espaço para outros sonhos ao repetir a vitoriosa parceria do álbum anterior, Luz da Criação, de 2024. Lançamento do selo Clube Novo. Se Lô Borges e Ronaldo Bastos – duas das maiores referências do artista – um dia traçaram seu sonho real, Deco Fiori renova esperanças e aspirações, atento às contradições do mundo contemporâneo, “pelos gritos roucos e revolucionários” de quem sonhou demais, sem perder o tom da ternura. É o que explicita já na faixa-título Cada Verdade Que Eu Sonhar, uma balada certeira onde questionamentos existenciais se amalgamam aos ideais sociais e políticos, premidos pela urgência da maturidade que bate à porta. Um artista possui seu próprio relógio criativo-biológico. “É a faixa que abre e dá nome ao álbum. Começa com o verso ‘não sei pra onde vou / mas não me desespero / só quero que passe devagar’. Eu, como ateu, que não acredito em nada específico, faço uma colocação do tipo não sei o que vai acontecer, mas espero ficar um bom tempo por aqui. O segundo verso diz: ‘pra entender quem sou / busco na madrugada por cada verdade que sonhar’, o que representa o próprio ato de criar. É na madrugada que as inspirações vêm. No refrão eu digo: ‘nossa memória, nossa história não vai se apagar / não enquanto houver canções / inspirando gerações / a botar o mundo pra rodar’. Este é o legado do artista, é o que fica para as futuras gerações”, vislumbra Deco Fiori. A travessia segue por Outras Paragens onde “não falta coragem para entrar na roda e dançar”. Na estrada que bifurca vias de mãos múltiplas pelo GPS do Clube da Esquina, violões gitanos (de Marcílio Figueiró) enlouquecem madrugadas e amanhecem os corações, apoiados pelas congas de Fabiano Salek, o baixo acústico de Berval Moraes, o sax soprano de Daniel Garcia. Afinal, “só nos resta prosseguir viagem mesmo sem saber onde vai dar”. Toda e Qualquer Geração compartilha ideais humanistas na contramão de um mundo repleto de amores líquidos e inteligências artificiais, pois que “não adianta trilhar um caminho pensando onde se quer chegar / sem considerar quem mais vai caminhar”. Oráculos de gerações diversas, antídotos das distopias contemporâneas, Beatles e Beach Boys reverberam nas entrelinhas da canção onde “bom é se importar com o bem estar de cada mortal”. Tendo como norte a mensagem das tantas canções que nos formam a todos, é hora de voltar para casa em O Meu Mundo Cabe em Meu Quintal, com destaque para o solo de guitarra genuíno do Picasso Falso Gustavo Corsi e o trompete de José Arimatéa, para além das cercas que separam quintais. O piano acústico é do próprio Deco Fiori. “Essa é a minha Certas Canções. Ela fala da importância das músicas que escutei na minha formação. Como diz o Milton Nascimento, ‘coração é o quintal da pessoa’. É onde guardamos as coisas que realmente importam”. Folhas pelo chão repisa o solo fértil da canção pop, de natureza sofisticada, pelas ramificações harmônicas das árvores genealógicas de Stevie Wonder ou Ivan Lins, onde “toda paz é breve / toda folha quando cai é leve”. Neste meio ambiente, e o reforço vocal de Sofia Jordão Caeiro e Mario Vitor, sabemos que “chão é pra pisar / porque voz é pra cantar ou pra se fazer compreender”. Na justa medida da trilha pop, na balança onde se pesam influências tão diversas como Djavan e Pink Floyd, Libra busca o equilíbrio improvável ao fim das histórias de amor. “Pra que serve um coração que bate mas não vibra / pulsa e jamais desequilibra?”, indagam os versos novamente sustentados pelo trompete astrológico de José Arimatéa, os teclados de João Braga, a guitarra de Gustavo Corsi, o piano de Deco Fiori. No câmbio incerto da vida, a libra sempre é o coração. Segue a viagem, Pra Qualquer Lugar, uma canção dedicada à companheira de estrada que, apoiada nas flautas de Andrea Ernst Dias, tem como ponto de partida a introdução com timbre de minimoog pilotado por João Braga. Porque “a gente não tem pressa” e sempre chega “a hora do mistério nos guiar”. Diante de tal mistério, “como olhar as estrelas sem mirar no firmamento?”, indaga perplexo o artista em Se Não Tenho Chão (Melhor Voar), uma toada romântica, tendo a separação como tema. Ecos de Toninho Horta e Pat Metheny permeiam o belo arranjo de Marcílio Figueiró, abrindo espaço para o voo fretless do baixo de Hugo Belfort e a bateria – com a precisão de um trem – de Elcio Cáfaro. Tão Iguais tem participação super especial de Pedro Luís, que canta em dueto com Deco Fiori. Um pop/rock sobre as questões afetivas na era dos romances virtuais, pois enquanto “criamos numa tela realidades paralelas” é sempre bom ressaltar que “é nas ruas da cidade que a vida corre de verdade”. O choque de realidade passa também por Que Negócio é esse?, composta em homenagem ao poeta Marcio Negócio, amigo de infância que partiu cedo demais.  Tendo autores como Guinga e Dori Caymmi entre as referências, e o auxílio luxuoso da sanfona de Itamar Assieri e do bandolim de Luis Barcelos, a canção encerra o álbum deixando aquele gostinho de “que negócio é esse de apressar o fim?”. Melhor voltar ao início e embarcar novamente nos sonhos, verdades e canções de Deco Fiori.

Silver resgata o rock dos anos 90 no EP de estreia “Turn Around”

Silver, projeto criado pelo guitarrista Felipe Machado (Viper) e o vocalista Rodrigo Cerveira, lançou o EP de estreia Turn Around. A proposta da dupla é apresentar um rock contemporâneo que dialoga com a tradição do rock dos anos 1990. As composições e arranjos carregam um frescor moderno, sem deixar de lado o peso característico do gênero. Turn Around é um lançamento Wikimetal Music. Produzido por Val Santos, o trabalho traz cinco músicas autorais, que soam como se tivessem aberto um portal para a época áurea do rock, de onde vêm suas principais influências. Como soaria o grunge em 2025? Provavelmente como o Silver. Um riff zeppeliniano dá o tom na faixa-título, que navega entre a energia pesada da banda de Page, Plant, Jones e Bonham, e a sonoridade dos novos tempos. Em What is Right, o destaque é a versatilidade de Cerveira no microfone, com o timbre bem equilibrado entre a potência e a pegada intimista. Como todo bom “disco dos anos 90”, não podia faltar a power ballad: Love is Rage tem uma bela introdução de piano até que a guitarra, baixo e bateria se juntam à melodia para criar um dos melhores momentos do EP. A canção conta com a participação especial de Giovanna Cerveira, cuja voz forte e delicada brilha como prata – com o perdão do trocadilho em relação ao nome do projeto. Na reta final, Hard Times e Sun Over Hills surgem com riffs extraídos de uma Sunset Strip imaginária que conecta Los Angeles e São Paulo, assim como tem acontecido nos diversos renascimentos do movimento roqueiro, ao longo das últimas décadas. A música vive de ondas. Das ruas surgem as maiores, que acabam dominando a cena. Foi assim com o rock nos anos 60, o punk nos 70, o pop e o hip hop nos anos seguintes. O rock voltou com força nos anos 90, mas, desde então, parecia ter perdido espaço para os beats eletrônicos e os MCs. É por isso que o primeiro EP do SILVER é uma ótima notícia. Ele nos faz lembrar, com felicidade, que Rock é Rock Mesmo, como dizia a tradução do filme do Led Zeppelin, The Song Remains the Same. Ouça Turn Around, do Silver