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Crítica | Os Irregulares de Baker Street - Blog n' Roll
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Crítica | Os Irregulares de Baker Street

A Netflix estreou em seu catálogo, na última sexta-feita (26), sua nova série Os Irregulares de Baker Street. Inspirado em Sherlock Holmes, personagem criado pelo escritor Arthur Conan Doyle, a série une mistério, sobrenatural e sustos durante sua primeira temporada.

Contudo, a história não se baseia apenas no detetive, interpretado pelo ator Henry Lloyd-Hughes (The Inbetweeners) e Dr. Watson, com Royce Pierreson (The Witcher) no papel. A produção apresenta um grupo de jovens pobres que moram em um porão próximo ao famoso endereço Baker Street 221B.

Entretanto, para alguns, os Irregulares são conhecidos pelo mais aficionados pelo universo criado por Doyle. Mas para quem está ainda se esgueirando pelo tema, torna-se uma nova porta de entrada.

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Os Irregulares e Sherlock

A princípio, a série nos deixa com a pulga atrás da orelha, sem muitas respostas logo no início da série. Sherlock e Watson são diferentes do que já foram representados em outras séries e filmes. Podendo dizer que eles estão fora de seu centro intelectual e beirando ao caos. O que é verdade com o passar da série.

Deste modo, o criador da produção, Tom Bidwell, se baseou diretamente nos escritos originais de Arthur Conan Doyle para construir o enredo.

Assim, com o grupo de jovens, que são o centro da narrativa, a série consegue tomar corpo e ganhar velocidade para que possa seguir em frente. Na literatura, as cinco crianças foram vistas em dois romances: Sherlock Holmes – Um Estudo em Vermelho (1887), O Signo dos Quatro (1890) e As Aventuras do Homem Torto (1893).

As crianças são interpretadas por Thaddea Graham (Curfew), Darcy Shaw (Judy), JoJo Macari (Sex Education), McKell David (Suspects, HIM) e Harrison Osterfield.

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Assim, com o elenco principal formado, o grupo desvenda casos de Sherlock, enquanto ele é apenas mais um viciado pela Londres Vitoriana. Uma série sobre Sherlock, porém sob os olhares de outros personagens.

Como resultado, Bidwell se segura e aposta em um leque de personagens para poder fazer a sua história. Sem contar com a Fada do Dente, Frankstein e um homem que pode controlar pássaros, pesadelos e o mistério usual.

Enfim, mesmo com cenas de “romance adolescente” e outras que não somam nada à série, ela se destaca. Temos a chance de ver uma série pode ser uma nova febre da Netflix.

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