10 filmes dirigidos por mulheres disponíveis na Netflix

Em meio ao isolamento, que tal aproveitar para maratonar alguns filmes dirigidos por mulheres? Por mais que parecemos estar evoluídos quanto à equidade de gênero, a indústria cinematográfica ainda peca na disparidade entre mulheres e homens na direção. Com poucos recursos, baixas projeções e pouco apoio, muitas mulheres enfrentam barreiras para decolar no cinema. Tanto no mainstream como na cena independente, ainda existem lacunas a ser preenchidas. Por isso, que tal apoiarmos algumas dessas cineastas? Confira uma lista especial de 10 filmes dirigidos por mulheres para assistir nesta quarentena, para todos os gostos. Ah! E todos disponíveis na Netflix. Vamos lá: Democracia em Vertigem (2019), de Petra Costa Começamos nossa lista com um documentário nacional de peso. Petra Costa, indicada ao Oscar de Melhor Documentário, criou uma obra atemporal que explica as controversas transições do governo brasileiro e sua crise interminável. Elisa y Marcela (2019), de Isabel Coixet Um drama intenso e extremamente delicado, Elisa y Marcela conta a história de um relacionamento proibido. As protagonistas se apaixonam e lutam por seu amor na Espanha, em 1901, quando era proibido que pessoas do mesmo sexo se relacionassem. Baseado em uma história real. Batalhas (2018), de Katarina Launing O drama norueguês conta a história de uma dançarina no caminho do sucesso. Entretanto, conforme segue os passos para sua profissão, ela enfrenta desafios que põem toda sua trajetória em risco. No meio de todo o caos, ela encontra forças em um gênero inusitado: o hip hop. Bird Box (2018), de Susanne Bier Diante de um inimigo que não podem ver, um grupo de estranhos têm de se proteger e encontrar maneiras de sobreviver. O suspense aumenta quando a protagonista, interpretada por Sandra Bullock, tem que manter as esperanças para proteger duas crianças. Lazzaro Felice (2018), de Alice Rohrwacher O filme italiano, premiado em Cannes, retrata com cenografia impecável duas realidades alternativas, interpretadas pela visão do protagonista Lazzaro, interpretado por Adriano Tardiolo. O longa aborda questões sociais diversas, permeando reflexões sobre relacionamentos, autonomia, liberdade, ambição, consumismo e especialmente a desigualdade social. Para Todos os Garotos que Já Amei (2018), de Susan Johnson A comédia romântica é baseada no livro homônimo escrito por Jenny Han, de 2014. No filme, uma família nipo-americana de três irmãs vira de cabeça para baixo quando duas das filhas começam a namorar. A protagonista Lara Jean, interpretada por Lana Condor, interpreta uma menina romântica e super tímida, que tem de enfrentar suas paixões secretas sendo reveladas misteriosamente. O filme já conta com parte 2, também disponível na Netflix. O Estranho que Nós Amamos (2017), de Sofia Coppola Indicado à Palma de Ouro, o drama de Sofia Coppola relaciona grandes atuações a um roteiro bem amarrado. O filme conta a história de um soldado da União, ferido em combate durante a Guerra de Secessão. O homem se refugia num internato para mulheres, localizado em território confederado, uma decisão que pode gerar muitas reações. O Zoológico de Varsóvia (2017), de Niki Caro Nós já comentamos sobre este curioso filme de guerra aqui no blog. Você pode conferir a crítica neste link. Baseado em fatos reais, o longa conta a história de Jan e Antonina Zabinski, casal responsável por salvar a vida de mais de 300 judeus durante a segunda guerra mundial. A Voz do Silêncio: Koe no Katachi (2016), de Naoko Yamada Para os que curtem animações, A Voz do Silêncio: Koe no Katachi é uma ótima pedida. Baseado no mangá homônimo, este delicado romance conta a história de Shouko Nishimiya, uma menina surda, muito gentil e alegre, e Shōya Ishida, um menino mimado que descobre em Shouko o alvo perfeito para praticar bullying. A dupla enfrenta uma longa jornada de autoconhecimento, arrependimento e perdão, passando lições sublimes sobre respeito, preconceito e amadurecimento. Mamma Mia! (2008), de Phyllida Lloyd Por fim, uma ótima pedida para os fãs de musicais! Tudo começa quando Sophie (interpretada por Amanda Seyfried), prestes a se casar, resolve procurar seu pai biológico. Por meio do diário de sua mãe, Donna (Meryl Streep), ela encontra três possíveis candidatos. Entretanto, a confusão está montada quando ela convida os três para o casamento. Toda essa confusão é guiada pela trilha sonora icônica de canções do grupo ABBA.
Kokua Festival reúne Jack Johnson, Eddie Vedder e mais; confira vídeos

Pela primeira vez, o Kokua Festival, tradicional festival havaiano que celebra o Dia da Terra, foi realizado de forma remota. Neste ano, o evento reuniu artistas como Eddie Vedder, Ben Harper, Willie Nelson, Ziggy Marley, Paula Fuga e mais. Conduzido pelo anfitrião Jack Johnson, a festa contou com mais de três horas de duração, transmitida pelas redes sociais do artista e do próprio fest. O Kokua Festival apoia a Kokua Hawaii Foundation, organização beneficente co-fundada por Johnson e sua esposa, Kim. A organização apoia a educação ambiental nas escolas e comunidades havaianas. Além disso, as doações também foram direcionadas para segurança e transporte de alimentos de produção sustentável pelo Havaí. Enquanto Willie se apresentou junto ao filho Lukas Nelson, os irmãos Ron Artis II e Thunderstorm Artis também fizeram apresentações emocionantes. Os espectadores também puderam curtir aulas de culinária nos intervalos, apresentadas pelos dois maiores chefs do Havaí, Ed Kenney e Mark Noguchi. Para finalizar, os músicos se uniram em videochamada para uma versão acústica de Better Together, hit de Jack Johnson. Confira:
L7 regrava o clássico Fake Friends com Joan Jett

Da série “parcerias que não sabíamos, mas precisávamos”, surge L7 e Joan Jett juntas para uma versão animada de Fake Friends. O clássico, lançado por Joan Jett & The Blackhearts em 1983, ganhou novo tom aos vocais rasgados de Donita Sparks. Claro, a frontwoman da L7 cantou junto a Jett, que ainda a acompanha na guitarra. A faixa seria lançada na turnê da L7 pela Oceania, que ocorreria em maio, mas foi cancelada em prevenção à pandemia. Em comunicado, Sparks afirmou que foi uma decisão difícil. “Quando a turnê foi cancelada por conta desse horrível vírus, nós decidimos lançar as faixas de forma a elevar um pouquinho o espírito dos fãs, assim como os nossos”. “Novos materiais deixam todos felizes e animados, e talvez faça todos mexerem os quadris. É algo de positivo que a banda pode fazer pelos nossos fãs nestes tempos de incertezas. Quando o dever do rock n’ roll chama, a L7 responde”, conclui a vocalista. Confira a nova versão de Fake Friends:
Ivete Sangalo incentiva fãs a manterem quarentena

Ivete Sangalo protagonizou uma das lives mais divertidas da quarentena neste sábado (25). Transmitida pela Globo, Multishow e pelas redes sociais da cantora, a live foi assertiva em conscientizar sobre a importância de ficar em casa. Na contramão das lives cheias de ostentação, Ivete apostou em um look comum entre todos nós. Se apresentou de pijama, na cozinha de casa, junto ao marido, Daniel Cady, e o filho mais velho, Marcelo. Totalmente gente como a gente. Além da interação com a família a todo instante, Ivete manteve a vibe “tudo no improviso”. Chamou os comerciais para ir ao banheiro, parou para beber água e dançou coladinha no marido durante as românticas. Aliás, o próprio casal atuou como DJ, produtor e todo o staff. Enquanto Ivete se apresenta, observamos o marido cozinhando, o filho brincando e uma plateia de bichos de pelúcia garantindo o “público” de mainha. Mesmo apostando em ser divertida e passar mensagens de otimismo, o essencial na live da artista é a mensagem. Como influenciadores, os artistas possuem uma enorme responsabilidade no acesso à informação. Ciente disso, Ivete anima todos seus maiores sucessos de carreira, esbanjando simpatia e simplicidade. Com isso, apostar num ambiente caseiro, acolhedor e em total isolamento foi uma sacada inteligente. A mensagem é clara, pois a artista deixa claro que queria curtir “como todos os brasileiros”: respeitar a quarentena, segundo Ivete, é a única solução para lidarmos com essa crise. A apresentação é a primeira do projeto Em Casa, proposto pela Rede Globo. Com duas horas e meia de apresentação, a live na quarentena de Ivete Sangalo arrecadou R$ 400 mil. Enfim, as doações serão distribuídas por instituições como Ação da Cidadania, Fundo Emergencial para a Saúde e Unicef.
As 7 girl groups mais icônicas do mundo pop

As girl groups foram um dos maiores fenômenos pop da indústria musical. Diferentemente das girl bands, as girl groups são grupos mais focados nos vocais que instrumentais, geralmente trabalhando boas harmonias entre suas cantoras. Essa onda de grupos pop femininos veio do fim da década de 1950, mas floresceu fortemente nos anos 1960, após a chamada Invasão Britânica. Com isso, alguns grupos se destacaram na indústria musical. Porém, com o passar das décadas, as girl groups perderam força. O k-pop resgatou algumas ideias provenientes do gênero, formando conjuntos como BLACKPINK e TWICE, mas sua estrutura é bem diferente. Fifth Harmony e Little Mix, ambos formados em reality shows, tentaram resgatar a fórmula das girl groups. Entretanto, o sucesso alcançado por grupos anteriores fica eternizado no pódio de maiores girl groups do pop. Confira nossa lista dos mais icônicos girl groups e conheça um pouco sobre suas histórias! The Supremes (1959-1977) As Supremes foram o primeiro girl group a conquistar força na cena global. Sozinhas, elas conquistaram 12 singles em primeiro lugar da Billboard Hot 100, rivalizando diretamente com os Beatles em popularidade. Um dos maiores carros-chefe da Motown, as Supremes pavimentaram o caminho para o crescimento exponencial do soul e R&B entre o público. Foram o mais famoso grupo musical negro dos anos 1960, conhecidas inicialmente como as Primettes. O grupo era formado por Florence Ballard, Diana Ross e Mary Wilson. Tiveram nove álbuns de estúdio, além de diversos compactos. Sem dúvidas, The Supremes foi o girl group mais importante da música, abrindo caminho para todas as artistas que vieram posteriormente. Como estão hoje? Florence tentou uma carreira solo em 1967, mas não conseguiu. A artista teve um trágico desfecho. Enfrentando alcoolismo, depressão e pobreza, a cantora faleceu aos 32 anos em 1976, vítima de uma parada cardíaca. Diana foi a mais bem sucedida do trio, tornando-se um dos maiores símbolos do soul e R&B no mundo. Seu último lançamento foi Diana Ross Sings Songs From The Wiz, em 2015. É uma diva lendária, de legado valioso para a música pop. Mary tornou-se embaixadora da cultura nos EUA em 2002, segundo indicação de Colin Powell, o Secretário de Estado da época. Também investiu em carreira solo, mas sempre resgatando seus anos dourados nas Supremes. Bananarama (1979) Formado como um trio, as inglesas do Bananarama foram a girl group de maior sucesso dos anos 1980. Flutuando entre o dance, pop e new wave, as cantoras criaram hits icônicos e formaram o grupo mais divertido possível. Entre 1982 e 2009, o grupo teve 28 singles no top 50 da UK Singles Chart. Com isso, conquistaram um recorde no Guinness de maior número de entradas nas paradas por um grupo inteiramente feminino. A girl group era formada pelas amigas Sara Dallin, Siobhan Fahey e Keren Woodward. Entretanto, Fahey deixou o grupo em 1988 para formar sua própria banda. Ela foi substituída por Jacquie O’Sullivan. Sara e Keren continuaram como um duo, após a saída de Jacquie, em 1991. Continuam atuando como Bananarama, sempre engajadas em turnês e novos materiais. Já Siobhan Fahey formou a Shakespears Sister, que durou até 1996. Desde então, a cantora segue carreira solo. TLC (1990) TLC foi a segunda maior girl group do mundo, ficando atrás apenas das Spice Girls. Em sua formação original, contava com Tionne “T-Boz” Watkins, Lisa “Left Eye” Lopes e Rozonda “Chilli” Thomas. O grupo teve enorme sucesso na década, mas enfrentou diversas batalhas internas, especialmente legais. Porém, os inúmeros conflitos não tiram os méritos do grupo. Com vendas mundiais que ultrapassaram 23 milhões de cópias, CrazySexyCool (1994) foi o auge do TLC. Tudo parecia bem, porém, o grupo declarou falência no ano seguinte. Pouco depois, embarcaram em rixas de difícil solução, que acabaram fazendo com que tomassem caminhos distintos. Enquanto trabalhava na gravação de um documentário em Honduras, em abril de 2002, Lopes foi vítima de um trágico acidente de carro. Ela era a grande estrela do TLC. Ao invés de substituir a cantora, foi acordado entre as integrantes remanescentes que atuariam como um duo. Desde então, T-Boz e Chilli seguem com a TLC. Já enfrentaram hiatos, um filme biográfico na televisão, várias homenagens e premiações da indústria. Anunciaram uma turnê de retorno em 2015, entretanto, lançaram seu quinto e último álbum de estúdio em 2017, o homônimo TLC. Spice Girls (1994) A girl group britânica é o maior ícone cultural pop da década de 1990 (quiçá, do século). As Spice Girls são o grupo feminino mais vendido de todos os tempos. Possuem recordes de vendas internacionais, os maiores lucros em merchandising e várias simbologias que marcaram sua identidade. O sucesso foi tanto que as Spice tiveram filmes, programas televisivos e até musicais. O fenômeno Spice World tomou o globo, comparado apenas à Beatlemania. O grupo anunciou seu retorno em 2018, para a alegria dos fãs que viveram ativamente o impacto cultural causado pelas Spice. Porém, as Spice Girls voltaram oficialmente como quarteto, sem Victoria Beckham. O grupo consiste em Geri Halliwell, Emma Bunton, Melanie Brown, Melanie Chisholm e Victoria Beckham. As garotas ficaram mais conhecidas pelos seus personagens: Ginger, Baby, Scary, Sporty e Posh Spice. Mesmo nos dias atuais, o grupo ainda repercute os anos dourados, reproduzindo seus maiores sucessos pelo mundo. Elas deram o primeiro indício de seu grande retorno em reunião no encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Destiny’s Child (1997-2006) As integrantes do Destiny’s Child começaram sua carreira musical como Girl’s Tyme, mas ganharam o devido reconhecimento em 1997, já com o nome oficial. Inicialmente, eram um quarteto, mas sofreram variações em sua formação. Sua melhor fase foi como trio, na formação final, que incluía Beyoncé Knowles, Kelly Rowland e Michelle Williams. Mesmo com sucesso crítico e comercial, o grupo enfrentou diversos conflitos internos e turbulências legais. Destiny’s Child emplacou sucessos mundiais nos anos 2000, derivados de seu terceiro álbum, o icônico Survivor (2001). O grupo venceu diversos prêmios de R&B, vendendo mais de 66 milhões de discos no mundo, além de entrar para a trilha sonora
Dossiê do rock: por onde anda o Avenged Sevenfold?

Fenômeno dos anos 2000 a 2010, o Avenged Sevenfold foi uma das bandas mais conhecidas da nova leva de heavy metal. Entretanto, os norte-americanos enfrentaram muitos desafios em sua carreira. Desde uma adaptação de gênero musical até uma mudança abrupta na formação, o A7X, como é conhecido, não teve um caminho fácil. A explosão do sucesso derivou de muitas adaptações. Mas onde está a banda atualmente? Como estão seus membros? Os projetos continuam andando? Confira nosso dossiê do rock com todas as novidades sobre o Avenged Sevenfold! Um pouco de história Originários da Califórnia, o A7X surgiu em 1999, fruto da amizade entre M. Shadows e Zacky Vengeance. Os dois estudavam juntos e conheceram James Sullivan (The Rev) e Matt Wendt para completar a formação inicial. O guitarrista solo Synyster Gates se juntou ao grupo pouco depois de seu primeiro lançamento, participando então do relançamento de Sounding the Seventh Trumpet, em 2002. O debute da banda foi lançado originalmente em 2000, quando seus integrantes originais completaram 18 anos. No entanto, inicialmente, seguiam a cena metalcore, que culminou em seu segundo lançamento, Waking the Fallen (2003). O segundo disco foi um dos mais aclamados da banda, assim como marcou a chegada do baixista Johnny Christ. Waking the Fallen é considerado um dos melhores álbuns de metalcore da história pela Billboard. Em 2005, a banda assinou um contrato definitivo com a Warner Bros. Records e alcançou o mainstream do rock mundial. O exponente dessa explosão comercial foi City of Evil, seu terceiro disco, lançado em 2005. Com os singles Burn It Down e Bat Country, alcançou a certificação de ouro em janeiro do ano seguinte, abrindo alas para sua primeira turnê mundial, em 2006. Tragédia Enquanto o A7X decolava com o lançamento de seu álbum auto-intitulado em 2007, que teve sucesso imediato, o inimaginável aconteceu. Em dezembro de 2009, The Rev foi encontrado morto em sua residência, vítima de uma overdose acidental. A morte do baterista impactou diretamente na instrumentalidade da banda. Muito próximos, os membros do A7X demoraram a se recuperar, mas se reergueram juntos. Lançaram um álbum em homenagem ao amigo, Nightmare (2010), obtendo portanto sucesso imediato com os fãs. So Far Away, a despedida do melhor amigo Syn Gates a The Rev, ficou entre as faixas mais conhecidas. Para suprir sua ausência, convidaram Mike Portnoy (Dream Theater) para assumir as baquetas temporariamente, oficializando com Arin Ilejay pouco depois. Entretanto, nenhum dos dois continuou na banda, deixando espaço para Brooks Wackerman, que está atualmente como baterista oficial. Brooks, inclusive, tem passagens marcantes pelo Infectious Grooves, Suicidal Tendencies e Bad Religion (inclusive acompanhando Greg Graffin e companhia na turnê brasileira de 2014). Série animada Hail to the King: Deathbat Os simbolismos são parte importante do legado de The Rev. Eternizado como baterista do A7X, uma série de vídeos dos bastidores de gravações foram divulgados no site da banda no especial Breakdown. Entretanto, mesmo há dez anos de sua despedida, o músico continua como uma marca presença nas novas criações da banda. Tamanha é sua importância que The Rev é citado em vários momentos. Outra novidade em conteúdo foi Hail to the King: Deathbat – The Animated Series. A série animada, com seis episódios, foi criada a partir do relançamento do jogo homônimo do A7X, disponível na Steam. Portanto, segue a lógica de personagens do game. A série conta com a trilha do álbum Hail to the King, de 2013, o último álbum completo do A7X. Todos os episódios estão disponíveis no YouTube e no site da banda. Últimos lançamentos do Avenged Sevenfold Os últimos lançamentos da banda incluem vários tipos de materiais. Entre eles, o mais recente é Live in the LBC & Diamonds in the Rough, lançado em janeiro deste ano. Pela primeira vez, o conteúdo foi disponibilizado nas mídias digitais e serviços de streaming. O material inclui cinco canções inéditas, entretanto, elas não são recentes: foram todas gravadas durante as sessões de Hail to the King. Anteriormente, a banda divulgou o EP Black Reign (2018), que conta com quatro faixas inéditas, incluindo uma inteiramente instrumental. O A7X também promoveu seu primeiro lançamento acústico, mesmo que não projetado para este fim. Em 2017, divulgaram o disco Live At The Grammy Museum. O acústico relaciona a apresentação da banda no icônico Grammy Museum, contando com 11 faixas. Entre elas, o enfoque está nas novas canções, mas sobra espaço para homenagens. Parcerias de M. Shadows O frontman do A7X tem aproveitado o ano para explorar novas parcerias. Desde janeiro, M. Shadows tem expandido seus horizontes musicais no rock. Em resumo, sem os companheiros. O vocalista esteve no disco These Grey Men, coletânea de covers de John Dolmayan, baterista do System of a Down, lançada em janeiro. A música escolhida foi Street Spirit, do Radiohead. Entretanto, a nova versão conduzida por Dolmayan soa bem diferente da original, e até ganhou um videoclipe. Entre seus novos trabalhos, o mais recente foi Super Hero. Divulgado em 1º de abril, o single lançado em colaboração com a banda Atreyu e Aaron Gillespie, atual baterista de apoio do Paramore, fala sobre paternidade. Além das novidades na música, M. Shadows também se tornou personagem de Call of Duty: Black Ops 4 – Operation Apocalypse Z’s Blackout. A relação do Avenged Sevenfold com o Call of Duty vem de trilha sonora, mas o envolvimento de Shadows chegou a outro nível, tornando-o personagem do game. Confira seu visual no jogo no trailer: Deathbat Nation Por mais que a banda esteja sumida do mainstream, sua legião de fãs continua bem ativa. Aliás, sua presença é tão significativa que o A7X promoveu uma ação especial durante a quarentena como presente aos fãs. A banda anunciou merchandise gratuito para quem respeitasse a quarentena e ficasse em casa, portanto, segue acompanhando os fãs mesmo a distância.
Together at Home: festival online conta com curadoria de Lady Gaga

O festival Together At Home, iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) junto ao Global Citizen, promete um dia inesquecível para os fãs de música. Promovido em parceria com Lady Gaga, que ficou responsável pela curadoria de artistas, o evento acontece em 18 de abril. Entre os versáteis artistas escolhidos por Gaga, estão algumas lendas da música, como Andrea Bocelli, Paul McCartney e Elton John. Mas o lineup não se esqueceu de artistas da atualidade, contemplando Lizzo e Billie Eilish. Entre os roqueiros, Billie Joe Armstrong, Chris Martin e Eddie Vedder são destaque. A transmissão ocorrerá simultaneamente entre as maiores concorrentes da TV americana: ABC, NBC e CBS. O festival contará com os três apresentadores de talk shows noturnos das emissoras: Jimmy Kimmel, Jimmy Fallon e Stephen Colbert. Essa união é inédita na indústria do entretenimento. Apoio à saúde e segurança O co-fundador e presidente do Global Citizen, Hugh Evans, descreveu o objetivo do evento: Enquanto honramos e apoiamos os esforços heroicos dos profissionais de saúde da nossa comunidade, o One World: Together at Home tem como objetivo servir como fonte de união e encorajamento na luta global para acabar com a COVID-19. Através da música, do entretenimento e do impacto, a transmissão ao vivo global irá celebrar aqueles que arriscam suas próprias vidas para proteger a de todos os outros. Hugh Evans, co-fundador do Global Citizen Segundo o médico Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da OMS, a iniciativa busca aproximar as pessoas. Portanto, representa mais uma forma de união contra a doença: A Organização Mundial da Saúde está comprometida em derrotar a pandemia do coronavírus com ciência e medidas de saúde pública, e apoiar os trabalhadores da saúde que estão nas linhas de frente da resposta. Nós podemos ter que ficar distantes fisicamente por algum tempo, mas também podemos nos juntar virtualmente para aproveitar ótima música. O show ‘One World: Together at Home’ representa uma poderosa amostra de solidariedade contra uma ameaça em comum. Tedros Adhanom Gebreyesus, diretor geral da OMS O festival também recebe alguns convidados fora da música, como David Beckham, Idris e Sabrina Elba, Kerry Washington, Priyanka Chopra Jonas e Shah Rukh Khan. O casal Elba, inclusive, foi diagnosticado recentemente com o novo coronavírus. Ainda não há informações sobre a transmissão do evento na televisão brasileira. Entretanto, você pode conferir o Together at Home pelas plataformas digitais. Confira abaixo a escalação completa do festival:
Titãs Trio Acústico: primeiro EP comemorativo é lançado

Em 38 anos de trabalho, o Titãs lançou 15 álbuns de estúdio que vão do new wave ao punk rock. Sempre apostando na novidade, a banda embarca em mais um projeto inovador, o Titãs Trio Acústico. Formando por EPs, o projeto conta com apresentações na formação de Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto. Intercalando sua atuação nas faixas, contam com vocal, piano, baixo, violão e guitarra acústica. O primeiro episódio, já disponível nas plataformas digitais, reúne oito versões acústicas. As faixas relacionadas são clássicos da banda. Entre elas, constam: Sonífera Ilha, Porque Eu Sei Que é Amor, Isso, O Pulso, Miséria, Tô Cansado, Querem Meu Sangue e Família. O registro, programado para 2017, iria homenagear os 20 anos do lendário Acústico MTV da banda. Entretanto, no ano em questão, o Titãs se ocupava compondo a primeira ópera-rock escrita e composta por uma banda brasileira, Doze Flores Amarelas. A ideia surgiu como uma turnê em teatros, mas ficou tão boa que virou gravação. Recriando as canções nos mínimos detalhes, a escolha do repertório amplia a minúcia de elementos das canções originais. As faixas remontam a fases distintas da discografia da banda. Entre elas, o grupo viaja dos anos oitenta aos 2000, relembrando vários momentos do Titãs. Confira Titãs Trio Acústico – EP01:
Green Day surpreende fãs com lançamento de EP remix

Green Day acaba de lançar um novo EP remix. Otis Big Guitar Mix é composta de versões de outros álbuns da banda. Lazy Bones, Wild One e Oh Love ganharam novas gravações. As canções vem da tríade de discos ¡Uno!, ¡Dos! and ¡Tré!. Com mais energia, todas as três versões contam com maior presença das guitarras, de acordo com o título do EP. Confira as três faixas: