- Bia Viana – Primeiro Acorde
Mesmo sete anos após sua morte, Amy Winehouse continua sendo uma das mais fortes presenças na minha playlist. Tears Dry on Their Own é um dos singles lançados na divulgação de Back to Black, de 2006, seu álbum mais famoso. Nele, incorpora o melhor do soul e R&B contemporâneo, mas também traz referências gospel, inspirado nos grupos femininos dos anos 1960, e estilos caribenhos, como ska.
Back to Black traz uma obscuridade magnífica, mas aposta no contraste em canções como esta, onde Amy confessa infidelidades na maior leveza do jazz. Outras canções na mesma pegada para acompanhar: Valerie, In My Bed e You Know I’m No Good.
- Carlos Dahora – Disqueria
Seguindo o embalo da Disqueria #4, estou completamente viciado (de novo), no disco Sex & Food, lançado no primeiro semestre pelos neozelandeses da Unknown Mortal Orchestra. American Guilt é de longe minha favorita do álbum, com um som que remete muito ao hard rock clássico. Uma canção pesada e com um refrão completamente viciante que faz todos os ouvintes do álbum sentirem um baque monstruoso quando ela começa a tocar.
- Victor Persico – Som na Vitrola
Infelizmente, Long Live Rock, mais um hino exaltando o rock and roll, não foi incluída no clássico álbum Who’s Next. A canção deveria ser incluída no Rock Is Dead – Long Live Rock!, um álbum de 1972 que contaria a história do The Who, talvez mais uma ópera rock no estilo de Tommy e Quadrophenia.
Tão poderosa quanto outros hinos como Long Live Rock and Roll (Rainbow), Rock and Roll All Nite (Kiss), a canção do Who marcou por tocar nos créditos finais do documentário The Kids Are Alright, lançado logo após a morte de Keith Moon.