Jake Bugg retorna ao básico que importa em A Modern Day Distraction

Jake Bugg lançou o sexto álbum de estúdio, A Modern Day Distraction. A boa notícia é que após explorar vários estilos musicais nos trabalhos anteriores, Jake Bugg retornou à sonoridade do primeiro álbum, autointitulado, de 2012. O novo disco traz influências de rock blues e folk. O disco conta com os singles lançados anteriormente, como Zombieland, All Kinds of People, Keep on Moving e I Wrote the Book.

The Smile lança o aguardado álbum “Cutouts”; ouça!

A banda de rock inglesa The Smile, composta por Thom Yorke, Jonny Greenwood e Tom Skinner, lançou o álbum Cutouts, pela XL Recordings. Cutouts contém dez novas faixas e foi produzido por Sam Petts-Davies. Este é o terceiro álbum de estúdio da banda, após o lançamento de Wall of Eyes, em janeiro e o álbum de estreia do trio em 2022, A Light For Attracting Attention. O disco foi gravado em Oxford e nos Estúdios Abbey Road durante o mesmo período em que Wall of Eyes. O álbum conta com arranjos de cordas da London Contemporary Orchestra, e a arte do álbum foi pintada durante o processo de gravação por Stanley Donwood e Thom Yorke. Este é o segundo lançamento de um álbum de estúdio do The Smile em menos de um ano. Em janeiro, Wall of Eyes alcançou a terceira posição nas paradas de álbuns do Reino Unido.

James Bay lança quarto álbum de estúdio; ouça Changes All The Time

O músico britânico James Bay lançou seu quarto álbum de estúdio, Changes All The Time, que conta com a produção de Gabe Simon (Dua Lipa). Changes All The Time é uma coleção de 11 faixas, que conta com a participação de The Lumineers e de Noah Kahan, além de trazer em seu repertório o single Hope. Fenômeno musical, James Bay tem hoje mais de 9 bilhões de streams globais.

Tears For Fears divulga som inédito e versão ao vivo de Head Over Heels

O duo britânico Tears For Fears lançou a música Astronaut, juntamente com uma versão ao vivo do seu sucesso Head Over Heels. As duas faixas farão parte do primeiro álbum ao vivo oficial da banda, Songs For A Nervous Planet, que será lançado no próximo dia 25. O álbum traz quatro novas faixas de estúdio, incluindo a já lançada The Girl That I Call Home. “Astronaut surgiu durante as sessões do disco The Tipping Point”, relembra Curt Smith. “Quando percebemos que acabaríamos fazendo mais do que apenas uma faixa nova para este álbum, Roland me invejou a gravação original de Astronaut e eu tinha esquecido como essa música era boa, pois ela dá uma sensação de alívio. É uma comparação horrível, mas é como o sorvete entre os pratos, onde você pode respirar um pouco e simplesmente flutuar. Perdoe o trocadilho, mas essa é a sensação que a música passa”. Smith acrescenta: “Emocionalmente, é sobre um cara que não sente que pertence a este lugar e quer ser um astronauta flutuando no espaço… Muitas pessoas se identificam com a emoção dessa música, esse sentimento de alienação”. Abrangendo todas as eras da banda, desde The Hurting até The Tipping Point e além, este disco leva você a uma jornada sonora excepcional, representando tanto os shows ao vivo do Tears For Fears, quanto sua carreira até o momento.

Soul Asylum retorna com o lançamento do álbum “Slowly But Shirley”

O Soul Asylum lançou o 13º álbum de estúdio, Slowly But Shirley, pela Blue Élan Records. O novo álbum oferece uma rica variedade de estilos musicais, desde faixas intensas de guitarra até canções delicadas. Colaborando mais uma vez com o produtor Steve Jordan (Rolling Stones), que produziu o álbum And the Horse They Rode In On (1990), a banda encontra um equilíbrio perfeito entre revisitar suas raízes e explorar novos territórios sonoros. No coração do álbum está a composição sincera de Dave Pirner, com a banda gravando ao vivo no estúdio para capturar o espírito cru e cativante que define suas performances inesquecíveis. O título do álbum e a capa prestam homenagem a Shirley “Cha Cha” Muldowney, uma pioneira no mundo das corridas de arrancada, que inspirou Pirner em sua juventude. “Quando eu era criança, adorava corridas de arrancada,” ele diz. “E ela foi a primeira mulher no mundo das corridas de arrancada. Significou muito para mim que ela enfrentasse todos esses homens nas corridas. Meu empresário a chamou, e ela nos deu sua bênção, o que significa muito para mim porque ela era uma heroína de infância.” Slowly But Shirley começa com a poderosa faixa The Only Thing I’m Missing, que mostra o som característico da banda com uma linha de guitarra incendiária e ritmo animado, estabelecendo o tom para as outras 11 faixas. O álbum flui perfeitamente para a introspectiva High Road, um single que levou anos para Pirner aperfeiçoar. Sua vulnerabilidade crua e refrão cativante são elementos essenciais do Soul Asylum, incorporando o espírito de resiliência e evolução que define o álbum. O peso emocional da música é um destaque claro, mostrando a habilidade de Pirner em capturar lutas pessoais de maneira acessível e melódica. Freak Accident é uma faixa descontraída, mas pungente, que Pirner tocou ao vivo por anos antes de finalmente gravá-la. Suas letras reflexivas abordam a inevitabilidade dos erros humanos, acompanhadas por uma guitarra acústica. A faixa rapidamente se tornou uma favorita dos fãs e adiciona um elemento mais leve, mas ainda reflexivo, à intensidade geral do álbum. Explorando um lado mais experimental, Slowly But Shirley oferece a psicodélica You Don’t Know Me, que adiciona variedade à paisagem sonora do álbum. Groovy e texturizada, ela leva a banda a territórios inesperados, enriquecendo a experiência geral do álbum e mantendo os ouvintes intrigados. Com Slowly But Shirley, o Soul Asylum continua a explorar os altos e baixos emocionais da vida, enquanto honra seu legado como uma das bandas de rock mais duradouras de Minneapolis. O álbum é um testemunho de sua força duradoura, combinando crescimento musical com o familiar espírito rebelde e energético que os define há mais de quatro décadas. “Você entra no estúdio com tudo o que aprendeu em experiências anteriores de gravação”, diz Pirner. “Isso não pode deixar de guiá-lo e tornar o processo melhor e mais eficiente.” O legado do Soul Asylum se estende por mais de quatro décadas, sendo marcado pelo álbum que os lançou ao estrelato, Grave Dancers Union, que foi duplamente platina e incluiu o sucesso vencedor do Grammy Runaway Train. Apesar dos desafios e mudanças, a banda continua a ser uma força vital na cena do rock, evoluindo continuamente sem perder suas raízes. Slowly But Shirley é uma prova de seu espírito duradouro e de sua criatividade. O Soul Asylum é: Dave Pirner (vocalista, guitarra), Michael Bland (bateria), Ryan Smith (guitarra principal), Jeremy Tappero (baixo).

Richie Kotzen vai do hard rock ao soul em Nomad; ouça!

Richie Kotzen lançou o álbum solo de estúdio, Nomad, no qual expressa suas diversas técnicas e influências, que vão do hard rock ao soul e funk dos anos 70, da fusão de jazz ao R&B. Embora Nomad tenha uma boa dose de faixas pesadas de guitarra, como os singles Cheap Shots e On The Table, a diversidade do álbum, evidenciada em faixas como Nihilist, mostra não apenas o alcance musical e a habilidade vocal de Kotzen, mas também sua imaginação destemida como produtor/arranjador. Já mundialmente renomado como um guitarrista extraordinário, com Nomad, Kotzen se afirma como um letrista, produtor/arranjador e cantor notável. “Minha abordagem para o álbum Nomad foi imaginar como se eu estivesse oferecendo isso apenas em vinil”, explica Kotzen. “Quais músicas viveriam juntas nesse formato e como eu sequenciaria o lado A versus o lado B, e assim por diante. Como foi, a música Nomad tornou-se o fechamento do lado A e Nihilist do lado B, já que ambas as composições foram escritas na mesma época, senti que eram pares perfeitos. Estou muito empolgado em finalmente poder compartilhar todas essas composições no lançamento completo. Espero que as pessoas sintam a música da mesma maneira que eu.” “Nihilist pode ser o alicerce de todo o álbum, na minha visão,” diz Kotzen. “Certamente é a composição mais antiga, pois venho guardando essa gravação master por alguns anos. Sabia que era uma música especial e queria que as pessoas a ouvissem, mas não estava claro para mim como fazer isso. Quero dizer, poderia ter sido um single, mas não tinha o momento certo para isso. Quando senti que estava no caminho para fazer um álbum completo, ficou claro para mim que essa seria a música de encerramento, independentemente do que viesse antes.” Escrito, gravado e produzido por Richie Kotzen, Nomad apresenta oito novas faixas que exibem os estilos musicais multifacetados de Kotzen, com ele tocando quase todos os instrumentos no álbum. Tudo isso é entrelaçado com seu estilo único de tocar e compor, enquanto ele continua a evoluir sua assinatura musical.