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Disqueria - Carlos da Hora

Disqueria #09 – 20 discos interessantes lançados em 2018 (Parte 2/2)

CARLOS DA HORA

Antes de começar a segunda parte de discos que ganharam minha atenção neste ano, queria parabenizar o nosso querido Blog n’Roll pelo seus 7 anos de existência, um lugar que fui recebido com muito carinho por todas as pessoas da equipe e que me ensina cada dia mais. Sou muito grato por fazer parte deste time.

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Agora vamos ao restante dos discos de 2018 que merecem um pouco de atenção.

#11 – Stone Temple Pilots (2018) – Stone Temple Pilots

É complicado saber o que esperar de uma banda depois de oito anos sem um novo disco, e ainda mais quando a banda precisa de um novo vocalista, para substituir o falecido Scott Weiland. Mas o Stone Temple Pilots mostrou que tudo isso só motivou a banda a fazer um disco ótimo.

Com Jeff Gutt nos vocais, Stone Temple Pilots (2018)  é um dos melhores discos deste ano, com o stoner clássico da banda.

#12 – Anthem of the Peaceful Army – Greta Van Fleet

Ia ser difícil indicar 20 álbuns e não comentar sobre o disco de estreia desses garotos. Greta Van Fleet é provavelmente a banda iniciante mais aclamada no mundo, muitos veem a semelhança do grupo com Led Zeppelin com bons olhos. E o álbum de estreia da banda indica um futuro de muito sucesso para eles, Anthem of the Peaceful Army é exatamente tudo que o Greta Van Fleet é, explosivo e harmônico. A banda vai tocar aqui no Brasil ano quem vem, e eu não vou perder por nada.

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#13 – Shiny and oh so Bright, Vol. 1 – The Smashing Pumpkins

Ainda não consegui absorver toda a essência do décimo disco do The Smashing Pumpkins, ainda assim músicas como Solara e Travels já são constantes na minha playlist. A banda ao meu ver encaixa no seleto grupo das bandas que mesmo se quiserem não conseguem fazer um disco ruim, então por isso recomendo você dar play no Shiny and oh so Bright, Vol.1 agora.

#14 – Bad Witch – Nine Inch Nails

Como adoro Nine Inch Nails sou suspeito para falar de seus discos, mas acredito que Bad Witch foi bem recebido não só por mim. O disco que contém apenas seis faixas mostra tudo que a banda sabe fazer de melhor.

#15 –  A Brief Inquiry into Online Relationships – The 1975

Se não me engano esse é o álbum mais recente dos 20 que estou indicando aqui, só que desde seu lançamento me peguei fascinado pelo trabalho da banda. Em seus dois primeiros discos não conseguiram encher meus olhos. O álbum vem fazendo um sucesso estrondoso no mundo todo, mostrando toda a capacidade da banda.

#16 – Firepower – Judas Priest

Outra banda que pra mim dificilmente fará algo muito ruim na vida. Confesso que quando o disco saiu em março, não curti muito, mas o ano foi passando e dei novas chances ao Firepower e não me arrependi. Judas Priest representou muito bem o heavy metal nos lançamentos de 2018.

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#17 – Kids See Ghosts – Kids See Ghosts

Kanye West e Kid Cudi fizeram um super-duo e o primeiro resultado foi o ótimo Kids See Ghosts, acredito que até as pessoas que não curtem rap devam dar uma chance ao disco, justamente pelo gênero não tomar conta do álbum inteiro, dando espaço a outros ritmos. Vale lembrar que o disco tem participações de peso, como: Pusha T e Ty Dolla $ign.

#18 – Cocoa Sugar – Young Fathers

Acompanho os escoceses do Young Fathers desde o lançamento do seu disco de estreia, Dead (2014), e fiquei muito feliz quando o grupo anunciou o Cocoa Sugar. O álbum que mistura hip-hop com músicas alternativas é uma ótima opção para qualquer hora do dia.

#19 – O Menino que Queria ser Deus – Djonga

Pensou que não ia ter discos brasileiros? Errado. Djonga mostrou mais uma vez que está no alto escalão do RAP nacional com um disco muito bem produzido e com algumas boas participações. O rapper tem tudo para ter um grande futuro no cenário musical brasileiro.

#20 – A Soulful Tribute to Nirvana’s In Utero – Heart-Shaped Tracks

Depois da releitura sensacional do clássico Nevermind (1991) do Nirvana, feita pelo Macaco Bong ano passado, os brasileiros ficaram com um gostinho de quero mais, e esse ano foi lançado mais uma releitura da clássica banda de grunge, dessa vez o alvo foi o álbum In Utero (1993). Vários artistas brasileiros regravaram as músicas do disco dando um toque mais soul para as canções, vale muito a pena conferir esse trabalho lindo.

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