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Disqueria - Carlos da Hora

King Gizzard: três discos do grupo que você deveria ouvir

Muitos conhecem o King Gizzard & The Lizard Wizard pelos discos lançados em um curto período. Contudo, a maioria dessas pessoas acaba não dando uma atenção necessária ao som dos australianos. Afinal, muitos não associam qualidade com quantidade.

Cada banda possui seu grande diferencial, e o do King Gizz é justamente esse. Embora, com o lançamento de uma série de trabalhos, vemos uma sonografia nova e inexplorada em todos os projetos. O grupo transita em diversos gêneros e sub-gêneros para criar uma atmosfera adequada para cada momento. Com a finalidade de contar um pouco mais sobre o som maluco do conjunto, trago três discos deles que são bem presentes na minha playlist.

Polygondwanaland (2017)

Nome complicado, né? Porém, as canções neste álbum soam bem mais agradáveis que o título do trabalho. Primeiramente, a ótima e indecifrável Crumbling Castle, com cerca de 11 minutos, é a responsável por dar inicio e ser o carro-chefe do Polygondwanaland. Ainda assim, as canções posteriores não deixam de ser menos interessantes, destaques para The Castle In The Air e Horology. A coletânea é um ótimo plano de fundo para aquela viagem de ônibus.

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Produzido em 2017, Polygondwanaland foi 4º dos cinco discos da banda lançados aquele ano.

Murder of the Universe (2017)

Similarmente a um conto de histórias bizarro, Murder of the Universe é o conjunto de músicas mais fascinante do King Gizzard & The Lizard Wizard. A fim de narrar acontecimentos completamente diferentes, o título é divido em três capítulos: The Tale of the Altered Beast, The Lord of Lightning vs. Balrog e Han-Tyumi and the Murder of the Universe. Ademais, recomendo escutar com 100% de foco nas faixas, além de músicas, são narrativas muitos legais de se acompanhar.

Murder of the Universe é o trabalho do King Gizz com mais músicas, são 21 na coletânea.

Fishing For Fishies (2019)

Certamente poderia falar dos discos mais antigos do grupo, mas a paixão que o Fishing For Fishies despertou em mim é maior. Com o propósito de falar sobre diversos fatores sobre o nosso meio ambiente, a banda se joga no boogie rock. Com várias melodias dançantes, esse álbum é ótimo para botar as pessoas para dançar em uma festa.

Surpreendentemente, os australianos ficaram dois anos sem produzir nada novo.

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