King Gizzard & The Lizard Wizard estão com o seu sétimo álbum, recém saído do forno, na praça!
Após o lançamentos dos singles If Not Now, Then When?, O.N.E. e Pleura, o grupo faz a continuação do antecessor, K.G., lançado ano passado. Além disso, é o terceiro volume que explora a música microtonal, que iniciou em 2017 com o álbum Flying Microtonal Banana.
Sobre o álbum
Primeiramente, com o lançamento, vemos o grupo produzir algo totalmente original. Ainda mais com o histórico de que, após uma década de produtividade progressiva e a incapacidade de fazer turnês devido ao coronavírus, eles encontraram um modo de manter a produção frenética ativa. Todavia, como explica o vocalista Stu Mackenzie, “Reinicie nossos cérebros e tente descobrir como fazer algo diferente”.
Deste modo, o King Gizzard entrega 19 faixas que se moldam e seguem a mesma história. “Antes de mais nada, para mim, fazer um disco é sempre um certo percentual de diversão e um pequeno percentual de agonia também”, diz Mackenzie. “Contudo, sempre há uma alquimia selvagem envolvida nisso. Tipo, você realmente não sabe o que está fazendo, você está apenas jogando toda a sua energia emocional no nada, o que se torna… alguma coisa? “
Como resultado, torna-se um conjunto duplo de registros que se expande nas explorações microtonais da banda.
“Queríamos fazer novas músicas que fossem de alguma forma mais coloridas desta vez, e que talvez refletissem as muitas coisas novas que aprendemos ao longo do caminho”, explica Stu.
Em conclusão, o King Gizzard & The Lizard Wizard joga-se em um tornado de rock oriental unido de um funk intenso, inebriações, riffs tumescentes e surpresas sem fim. Aliás, ainda nos leva através de catacumbas empoeiradas da imaginação que segue-se para um hino de um planeta queimado até então descoberto.
Dessa forma, perguntamos: Intrigante? Surpreendente?! Como resultado, só sabemos que o álbum ao mesmo que nos puxa e empurra, ele também nos contorce para novas formas.