Mais uma semana e mais uma edição do Pop Punk Academy está no ar trazendo um apanhado de notícias. De cerveja exclusiva ao aniversário de disco clássico, aproveite as novas do mundo do pop punk.
Ouvir um bom punk rock e tomar uma cerveja é um habito muito comum. Seguindo uma tendência dos últimos anos, os suecos do Millencolin revelaram sua parceria com a cervejaria inglesa Signature Brew no lançamento da própria bebida. Batizada de Polar Beer, um trocadilho com o nome do música Penguins and Polar Bears, ela é uma White IPA com 7% de teor alcoólico.
Infelizmente, a primeira leva da Polar já está esgotada na loja da Signature Brew. Um vídeo com a banda visitando a cervejaria, participando do processo de produção e da primeira degustação foi divulgado no YouTube:
Fãs de Bubblegum e da Lookout Records devem lembrar do Mr T. Experience. O grupo retornou as atividades em 2016 após 20 anos sem nenhum material inédito. King Dork Approximately sairá no dia 4 de outubro e serve de trilha sonora para o livro de mesmo nome lançado pelo vocalista Dr. Frank Portman em 2006.
A parte mais legal do lançamento é que: ao comprar a versão digital do disco, a pessoa ganha o e-book. Ou se comprar o livro digital, a pessoa levará um código de download do álbum. O primeiro single se chama Cinthya (with a Y) e foi publicado no YouTube. Uma letra bem humorada sobre as diferentes grafias de nomes femininos:
Um panda inocente ou assassino? Algo real ou apenas uma alucinação? Essa são as perguntas que as pessoas vão fazer quando assistir ao vídeo de Lung Capacity do trio escocês do The Murderburgers. A faixa estará no álbum The 12 Habits Of Highly Defective People, previsto para sair no dia 14 de outubro pela Asian Man Records.
Para finalizar a coluna, vou falar rapidamente de um álbum que completou 20 anos: Everything Sucks do Descendents. Ele foi lançado no dia 24 de setembro de 1996 pela Epitath Records. Na época, o material marcou o retorno da banda após quase 10 anos ou desde quando vocalista Milo Aukerman decidiu se dedicar a vida de bioquímico e deixar os palcos.
A verdadeira história é que boa parte das canções foram escritas para entrar em um álbum do All, formado por membros do Descendents. Mas para não “expulsar” o vocalista Chad Price, o baterista Bill Stevenson resolveu utilizar o nome original da banda e ter o Milo nos vocais.
Apesar de I’m the One e When I Get Old terem sido escolhidos como singles, outras músicas se destacaram tanto quanto. Um exemplo é Coffee Mug, um hino para os adoradores de café e da banda. Sem dúvidas, Everything Sucks influenciou o punk rock, pop punk e hardcore de forma impressionante do meio dos anos 90 para frente.