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Pop Punk Academy - Lupa Charleaux

PPA #73 – O meu “Best of” de 2017

O ano de 2017 está perto do seu fim e trouxe vários discos e EPs ótimos. Essa edição do PPA será uma lista de lançamentos que fizeram minha cabeça durante o ano. Não vou me prender ao pop punk, então vai ter outros estilos nessa seleção bacaninha.

Separei cinco lançamentos nacionais e outros cinco lançamentos internacionais. E ainda acrescentei algumas menções honrosas de ambos os lados. Se curtiu os meus comentários, só clicar em cima do nome do disco/EP para ouvi-lo no Spotify.

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Nacional

Obstinée – Força
Talvez o EP de banda nacional que mais ouvi esse ano. Cinco músicas com letras muito bem escritas, bonitas e poéticas. Algo que eu não via há muito tempo no meio hardcore. Um trabalho lindo para uma banda que teve uma vida tão curta. Pelo menos deixaram um registro memorável.

Phone Trio – Bonanza
O Phone Trio voltou em 2017 com o incrível Bonanza. As seis músicas formam um trabalho muito gostoso de ouvir. Instrumentais quase mágicos e letras melhores ainda. Os cariocas fizeram um excelente retorno com esse EP, mantendo a mesma qualidade de antes do hiato.

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Dinamite Club – Nós Somos Tudo que Temos
Aquele disco completo com uma sonoridade incrível e letras a altura. Um álbum que apresenta uma banda com bastante personalidade. Adoro a forma como as letras da Dinamite Club são histórias que podem acontecer com qualquer pessoa. E foi por isso que esse trabalho me conquistou tanto.

Depois da Tempestade – Multiverso
A cada trabalho, a DDT mostra como evolui e amadurece. E foi uma grande evolução desta vez. Abandonar os berros e investir em vocais mais limpos foi a melhor jogada para apresentar as letras bem poéticas. Sem contar o instrumental tão bem construído e cheio de harmonia.

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Marginal Attack – Keep the Faith on You
A mistura de punk com ska do Marginal Attack já foi suficiente para entrar nessa lista. É um disco fantástico de ouvir por conta da fusão dos estilos e as letras que passam uma sinceridade incrível. Uma pena ser tão curto, pois poderia ter umas cinco faixas a mais. Por outro lado, é só deixar no repeat e curtir esse trabalho.

Menções honrosas nacional: The Bombers – Embracing The Sun, Low High – Act Normal, Carbona – Fórmula Mágica, Nação Zumbi – Radiola NZ Vol 1, Paulo Miklos – A Gente Mora no Agora.

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Internacional

Neck Deep – The Peace and the Panic
Acompanho Neck Deep há alguns anos, mas nunca tinha sido seduzido pela banda. Porém, The Peace and the Panic me conquistou pelas melodias e pelas letras excelentes. Um álbum lindo de ouvir e que melhor traduz o pop punk atual. Sorte que os ingleses virão para o Brasil em abril de 2018.

Liam Gallagher – As You Were
Estava empolgado para ouvir esse disco e não me decepcionou em nada. É um álbum bastante pop? É. Mas As You Were possui melodias excelentes e letras bem interessantes. E isso já conta muito para mim. Na disputa entre os irmãos Gallagher, o Liam se saiu muito melhor.

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GBH – Momentum
Fui ouvir esse disco por curiosidade e o meu cérebro explodiu. Um disco de street punk com um pézinho no skate punk. É incrível ver senhores com mais de 50 anos fazendo punk rock com uma energia que muitas bandas atuais não possuem.

Bad Cop/Bad Cop – Warriors
Sigo as garotas do Bad Cop/Bad Cop desde os primeiros trabalhos, mas em Warriors entendi como a banda é incrível. Vocais femininos, punk rock cheio de energia e com letras totalmente riot grrl que refletem as opiniões de muitas mulheres ao redor do mundo.

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Pears – Human Movement
Deixei esse por último pois ele é metade de um split. Gosto muito do Direct Hit, mas o Pears poderia lançar as seis músicas como um EP solo. Ele reflete a evolução da banda, punk rock/hardcore que vai do melódico ao extremo na mesma música. Eles são geniais e uma das melhores bandas surgiu nos últimos anos.

Menções honrosas internacional: New Found Glory – Makes Me Sick, Rancid – Trouble Maker, Teenage Bottlerocket – Goin’ Back to Wyo, Grade 2 – Break the Routine, Sleater-Kinney – Live In Paris.

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