Heather Gillis. Acende alguma lâmpada? Talvez ainda não. Mas de acordo com Joe Bonamassa, é um nome para prestar atenção em 2018. A moça tem pegada vocal e timbre persuasivo, toca slide guitar direitinho e canta com vontade e agressividade (artística).
Procuro álbuns, acho alguns singles no Spotifas e também a encontro inserida em coletânea “mulheres no blues”.
No YouTube acho uma música que talvez valha a pena conferir (que não achei no Spotifas): Fight to Win, ao vivo em (aparente) local pequeninho, barzinho, Baixo Augusta ou Vila Madaloca de LA? Lá está a gatinha guitarrista que usa uma Gibson SG toda bonita (maior que ela, quase). Acompanhada por uma banda de bom gosto mas com uma certa desorganização. Grateful Dead também era desorganizadinho, certo?
Nesse vídeo o solo de guitarra é tímido, com traves (crowd syndrome, supõe-se), público falando alto e tal, mas percebe-se o potencial, especialmente em relação à voz.
Bom, fica a referência à mocinha. Se Bonamassa estiver certo, ouvir-se-á (como diria Temer) falar. E eu pergunto: ouvir-se-á mesmo? Ou é apenas Bonamassa dando uma força no site dele às pessoinhas que começam?
Confira e deixe a sua opinião. Agradecer-lhe-ei desde já!
Abraxxx