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Resenha | British Lion no Underworld, em Londres

Os ingleses do British Lion se enquadram em mais um daqueles que tiveram seus shows marcados, remarcados, alterados e etc. Essa perna da tour britânica seria em conjunto com o The Darkness, porém alguma força maior os impediu de fazerem a tour juntos.

Logo depois, a tour foi remarcada em clubes menores por toda a Inglaterra. O Blog n’ Roll acompanhou a apresentação no Underworld, em Londres, no início do mês.

No suporte à banda principal, a também conterrânea Airforce, dos anos 1980, que bebeu da fonte New Wave of British Heavy Metal e que claramente tem em sua referência maior o Iron Maiden.

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A banda tem um discografia de dois discos, mas chega a ser engraçado pois deu início às atividades em 1986. Aliás, após 30 anos lançou seu primeiro álbum, Judgment Day. Enquanto, no ano passado, divulgou o segundo disco, Strike Hard.

Show direto, curto e grosso. As músicas são todas com a mesma estrutura, a mesma levada e palhetadas. Tudo que possa se remeter aos clichês oitentistas, afinal a proposta é apenas essa.

Já mudando um pouco, o British Lion toma a cena, e claramente 90% do público estava ali pelo mestre de cerimônia da banda, a lenda Steve Harris, do Iron Maiden.

A banda segue à risca a proposta que Harris teve quando montou o British Lion: tocar em clubes menores e aproveitar a atmosfera dos clubes, como era feitos nos primórdios.

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O setlist passa por seus dois álbuns, o primeiro, quando a banda ainda era Steve Harris e o álbum se chamou British Lion, e o mais recente, The Burning.

O set anda pelos dois álbum, com os destaques para os singles This is My God, também faixa de abertura do show, Us Against The World, do primeiro álbum, Spitfire, a belíssima Lightning, além da faixa-título, The Burning.

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