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Alaska reinventa sua sonoridade em single e clipe “NVMO”

Após encerrar o ciclo de seu bem-recebido álbum de estreia, Onda, a Alaska se prepara para iniciar uma nova jornada por um caminho quase oposto ao seguido anteriormente. NVMO é o primeiro passo dessa fase, abrindo espaço para um som mais próprio e literal, que vai além das influências apresentadas pela banda em seu debute.

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A Alaska se reapropria das experiências trazidas pelo Onda (2015) ao mesmo tempo em que se permite a reinvenção da sua própria sonoridade. Da intensidade da troca com outros músicos e fãs em três anos de turnê, ficou à vontade de ir além. E foi assim que a Alaska encorpou mais que um grupo de músicos.

Se autogerindo, o projeto intuitivamente se desdobrou como um coletivo, com uma equipe criativa que complementa os cinco no palco. É o caso de Guilherme Garofalo, que orienta parte das direções criativa e visuais, além do vídeo de NVMO, no qual a banda busca também uma nova abordagem estética.

“A ruptura surgiu de maneira natural, como resposta do nossos próprios descontentamentos e frustrações enquanto artistas, em relação ao que era – e ainda é – esperado de nós como uma suposta ‘banda de rock’. Um modelo que se sustenta pelo mesmo tipo de conteúdo e retórica, sendo fotos de show-sempre-sucesso nas redes sociais, ou exigindo que as canções sejam sempre dominadas pelas guitarras. Isso freia o desenvolvimento dos artistas, a reflexão do público e a dimensão do estilo, o que de certa forma empobrece todo o circuito e as possibilidades de conexão com a nossa audiência. Parece algo incoerente e bastante arrogante. E se é isso que se associa a uma banda de rock, queremos estar bem distantes daí”, reflete o vocalista André Ribeiro.

 

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