Algumas pessoas ainda não superaram a morte de David Bowie em janeiro de 2016. Entretanto, essa foi uma decisão do próprio músico de acordo com a jornalista inglesa Lesley-Ann Jones. A autora da biografia Hero: David Bowie deu uma entrevista à rádio BBC e contou um pouco dos últimos dias do camaleão do rock na terra.
Segundo a biógrafa, Bowie escolheu realizar um suicídio médico assistido depois da longa luta contra o câncer. Desta maneira, ele solicitou ao médico uma prescrição de uma dose letal de medicamento; decisão tomada totalmente por conta própria do músico.
Tal prática é legal em alguns países como Bélgica, Canadá, Colômbia, Holanda e Suíça. Nos Estados Unidos, esse método é legalizados em determinados estados, como Nova York, onde o músico faleceu no dia 10 de janeiro de 2016.
No entanto, o procedimento de suicídio médico assistido é realizado em apenas determinados casos. Por exemplo, pacientes em estado terminal que possuam no máximo seis meses de vida e em plena consciência de suas capacidades mentais. Desta forma, o pedido deve ser realizado de forma voluntária.
O último trabalho em vida de David Bowie foi o álbum Blackstar, lançado dois dias antes da sua morte.
