Tá aí o primeiro contrabaixo elétrico criado pela Fender e que simplesmente mudou a história da música pra sempre.
Antes dos anos 1950 a música só conhecia os baixos acústicos. Eram pesados e o rock, o blues e o jazz precisavam de uma coisa mais prática, já que isso estava ganhando uma proporção grande demais pois a música estava se tornando cada vez mais popular.
Leo Fender, criador do baixo elétrico e da marca, tornou o instrumento preciso (eis o nome do modelo) e por conta disso ele conquistou o coração de todo o mundo fazendo com que tocar baixo se tornasse algo prático.
O Precision Bass é tão querido porque é dinâmico. Essa é a principal característica do instrumento. Tanto é que você o verá em qualquer tipo de banda ou estilo musical. O timbre e toda a tecnologia que foi empregada nele permite isso.
A versão original do P Bass era composta com um único captador single coil. Mas em sua versão definitiva ficou com um humbucker (versão final de 1957) onde tornou característico o médio do instrumento – timbre característico do Precision Bass – somados à tecnologia do captador, recorte do corpo, madeira e outros componentes.
Isso faz com que seja também um dos queridinhos dos donos de estúdios e produtores. E é pela mesma questão da dinâmica tão variável do Precision Bass.
Por conta da alta qualidade do combo, usar um P Bass com um Ampeg sempre será uma experiência incrível. Esse é um set usado por muita gente e que foi sendo replicado e entendido por vários baixistas de várias bandas por todo o mundo.
Existe uma certa rivalidade entre quem usa Precision Bass e Jazz Bass. E é um atrito super interessante e que vai se tornar post aqui na Entre Cabos e Amplis.
Que tal a gente entrar nessa discussão?