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Entrevista com The Hellacopters: “se não é divertido, jogamos fora”

Após 16 anos distantes, os Hellacopters estão de viagem marcada ao Brasil para uma turnê sul-americana que irá incluir também o Chile e a Argentina. O show em São Paulo será no próximo dia 14, no Carioca Club. Os ingressos seguem à venda no site Clube do Ingresso. Eles custam entre R$ 140,00 e R$ 380,00.

A premiada e cultuada banda de rock sueco liderada por Nicke Andersson (voz e guitarra) conta na sua formação com Robert Eriksson (bateria), Dregen (guitarra), Anders Lindström (teclados) e o baixista Dolf de Borst.

Antes de fazer o check-in por aqui, o baterista Robert Eriksson deu uma palavrinha com o Blog n’ Roll.

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Hellacopters parece uma grande família com várias bandas formadas por seus membros. Como conciliar tantos projetos?

Em 1994, quando formamos o Hellacopters, começamos como uma banda paralela do Entombed, com quem Nick tocava bateria e do Backyard Babies, que o Dregen tocava (e ainda toca). Então, eu acho que é normal nos mantermos ocupados com diferentes bandas.

É sempre divertido tocar com outras pessoas e também ajuda a musicalidade de todos. Realmente não há rivalidade, mas exige uma grande quantidade de planejamento!

O Hellacopters deu uma parada em 2008, mas em 2016 voltou a se apresentar. Como surgiu o convite para essa turnê na América do Sul?

A resposta simples: recebemos um e-mail com a oferta para fazer esses shows e dissemos sim! É a primeira vez para nós no Chile e na Argentina. Além disso, o Brasil foi ótimo da última vez que estivemos lá, por isso estamos todos muito animados para esta turnê!

Existem planos para um novo álbum ou novas músicas?

Nós estamos discutindo essa ideia e também estivemos no estúdio algumas vezes. Nada certo ainda, mas se isso acontecer, deve ser pelo menos tão bom quanto qualquer outra coisa que lançamos. Caso contrário, não faz sentido para nós lançar esse material.

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O que você lembra da primeira passagem pelo Brasil? Alguma história inusitada?

Mesmo há 17 anos, eu me lembro de muitas coisas. Fizemos três shows com o Sepultura e o Deep Purple e todos saímos juntos. Todos foram muito legais. Nosso ex-guitarrista Strings e Andreas Kisser, do Sepultura, tocaram Smoke on The Water no palco com o Deep Purple em São Paulo (acho).

Houve um show cancelado por falta de segurança (em Curitiba) e acabamos bebendo uísque no bar do hotel com Roger Glover, Ian Gillan e Ian Paice.

Alguma surpresa reservada para o set list desta turnê?

Ainda não sabemos, mas não se preocupem, será um bom repertório com músicas de todos os álbuns.

O que motiva o Hellacopters a existir hoje?

Quando paramos a banda em 2008, foi basicamente devido à exaustão e falta de motivação. Hoje em dia estamos muito preocupados em fazer as coisas que realmente queremos. Deve ser tudo para se divertir! O que não é divertido, jogamos pela janela.

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Três bons motivos para não perder o show do Hellacopters

*Altamente influenciados por Kiss, Motorhead e Stooges, a banda vencedora do Grammy e do Kerrang! Awards consegue agradar praticamente todas os amantes do gênero.

*Apesar de terem dado uma pausa nas atividades em 2008, a formação atual da banda já está tocando junta desde 2016. E os shows disponíveis no YouTube mostram que a banda está afiada.

*A volta do guitarrista original da banda, o Dregen, tocando os sons de todos os álbuns da banda, será um “must see”. Se levarmos em conta as performances recentes com a sua outra banda, o Backyard Babies (confira a resenha do show em Londres no O2 Forum), os fãs não perdem por esperar.

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