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Resenha: H.E.A.T – Into the Great Unknown

GUILHERME ZEINUM

A banda sueca H.E.A.T está em alta na Europa! Sensação da nova safra do hard rock mundial, dessa vez eles atacam com Into the Great Unknown, o tão aguardado quinto álbum de estúdio dos caras, que foi novamente produzido pelo ganhador do Grammy, Tobias Lindell.

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Into the Great Unknown seguramente é o trabalho mais experimental dos 10 anos de carreira do H.E.A.T, apostando numa sonoridade bem mais pop como nas músicas Redefined, Shit City e Time on Our Side, carregadas de batidas eletrônicas e moderninhas. Já Best of the Broken abusa de melodias pop rock e coros poderosos inspirados no atual Bon Jovi.

Destaque para as faixas mais roqueiras, Bastard of Society, com falsetes impressionantes executados por Erik Grönwall, a balada mid-tempo Eye of the Storm e a oitentista Blind Leads the Blind – além da sombria e pesada faixa-título. A ópera rock We Rule é de encher os olhos, definitivamente o ápice do talentoso e afinadíssimo Grönwall, que substituiu à altura o antigo frontman, Kenny Leckremo.

O disco conta ainda com o retorno do guitarrista original do H.E.A.T, Dave “Sky Davis” Dalone, no lugar de Eric Rivers. Inspirada no espaço místico, a capa é mais uma vez assinada pelo artista russo Vitaly S. Alexius. Ótima produção, porém, Into the Great Unknown mantém pouco daquela veia AOR tradicional de seus antecessores.

Nota:

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Faixas:

  1. Bastard of Society
  2. Redefined
  3. Shit City
  4. Time on Our side
  5. Best of the Broken
  6. Eye of the Storm
  7. Blind Leads the Blind
  8. We Rule
  9. Do You Want It?
  10. Into the Great Unknown

Gênero: Modern/Melodic Hard Rock

Lançamento: 22/09/2017

Gravadora: earMUSIC/Gain-Sony Music

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Formação:

Erik Grönwall – voz
Dave “Sky Davis” Dalone – guitarra
Jimmy Jay – baixo
Jona Tee – teclado
Crash – bateria e percussão

Links Oficiais:

http://www.heatsweden.com

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