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Som na Vitrola - Victor Persico

Som na Vitrola #74 – Lançamentos de Fevereiro – Parte 2

Fevereiro não para, só isso tenho a dizer. Se você achava que tinha acabado a relação de lançamentos do mês, está profundamente enganado. Confira o que vem por ai…

12 de Fevereiro

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  • Iceage – Catch It

Guitarras, batidas e vozes quase berrando, com letras que beiram à melancolia, o Iceage lança seu novo trabalho após quatro anos desde seu último trabalho, Plowing Into the Field of Love. 

Para quem curte aquela vibe Oasis, U2 e por aí vai, só ligue o som e aproveite.

 

 

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  • The Playbook – All I Am Is What You Left Behind

A banda de pop punk de Melbourne The Playbook lança seu álbum de estreia. Com um EP já lançado em 2015, a banda se mostra um pouco nostálgica da cena punk do início da década de 2000.

 

 

 

 

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13 de fevereiro

  • Pinky Pinky – Hot Tears

O trio de garotas lança seu novo EP, Hot Tears. A banda de Los Angeles já tem um EP, lançado em fevereiro de 2017, que também vale a pena dar uma conferida no som das garotas. Rock cru, sem muitas firulas.

 

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16 de fevereiro

  • U.S. Girls – In A Poem Unlimited

Um resumo rápido sobre o álbum: Feminista, sintetizadores, pacifismo. Uma reunião contra o ministros e líderes religiosos mentirosos e o questionamento das mentiras que contamos a nós mesmo para sobrevivermos. Um álbum profundo e de riqueza sonora. 

Confira o single Velvet 4 Sale:

 

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  • Born Ruffians – Uncle, Duke & The Chief

Com influências de David Bowie e Brian Wilson, Born Ruffians retorna com Richard Swift (Foxygen, The Shins) na produção.

São nove faixas que tratam sobre vida, morte, envelhecimento, motivação, ambição e perspectivas insatisfatórias do ser humano.

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Confira o single Miss You:

 

 

 

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  • Superchunk – What a Time to Be Alive

Alegria? Não. A amarga verdade por trás do título do 11º álbum de Superchunk torna-se rapidamente aparente, já que Mac McCaughan está furioso contra o estado do mundo – e os EUA em particular.

Fazendo alusões à Era Reagan, McCaughan cita os anos 1980 anarcho-hardcore. Felizmente, ele encontra espaço para otimismo entre “as crianças que conhecem a verdade”, colocando sua confiança no futuro, enquanto ele tenta se encontrar como sobrevivente em um presente problemático.

 

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  • The Wandering Hearts – Wild Silence

O quarteto teve em menos de 12 meses o processo de colocar a demo na internet para a gravação de seu primeiro álbum.

folk indie constituído de arranjos de cordas, melodias brilhantes, tambores ecoando tem uma qualidade altíssima, que você pode conferir no single Devil. 

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  • Shannon and The Clams – Onion

Com um surf music com vestimentas bregas e guitarras desenhadas por alguém que está viajando levemente no ácido, Shannon and The Clams já tem cinco álbuns na bagagem. Mesmo que alguns críticos achem que a banda estancou em um som único, sem nenhum progresso criativo, a banda pode ser agradável e, por um lado, divertida para quem acabou de conhecê-la – o que é o meu caso.

 

 

 

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  • Tigran Hamasyan – For Gyumri

Para os amantes de jazz, fica o novo trabalho de Tigran Hamasyan. Pianista de jazz armênio, com composições originais e sensacionais cheias de escalas e notas que lembram momentos de pura viagem do Mahavishnu Orchestra.

Com uma linguagem jazzista acompanhada de baixo e guitarra com pesos e pequenas levadas de rock, segue com uma bateria certeira no compasso. Confira o trabalho:

 

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23 de fevereiro

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  • Insect Ark – Marrow Hymns

Para os fãs daquelas músicas obscuras que tem como influência, ou lembra bastante o primeiro álbum do Black Sabbath, Insect Ark vai te agradar perfeitamente.

Destaque para as faixas já lançadas Sea Harps In The Nest. O álbum, que não tem muita informação divulgada ainda, parece ser totalmente instrumental.

Se liga no som da banda:

 

 

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  • Kal Marks – Universal Care

Mais uma banda que está lançando seu debute, Kal Marks é formado por Carl Shane (vocal e guitarra), Michael Geacone (baixo) e Alex Audette (bateria). A banda heavy rock indie, pelos comentários pela internet e bandcamp, está sendo aguardada com grandes expectativas, e está ganhando destaque pela última faixa: Today I Walked Down To The Tree, Read A Book, And When I Was Done, I Went Back Inside.

 

 

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