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Coldplay anuncia sexto show do Music of the Spheres em São Paulo

Coldplay anuncia quinto show em SP; pré-venda começa na terça

O Coldplay anunciou, nesta segunda-feira (30), o quinto show no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 21 de outubro. A banda de Chris Martin já tinha esgotado quatro datas no Allianz Parque, nos dias 15, 16, 18 e 19 de outubro. A marca de cinco shows da mesma turnê no estádio é um recorde, segundo a produtora Live Nation. A capacidade é 45,5 mil pessoas por noite. A pré-venda começa na terça (31) para clientes Elo, já o público geral poderá comprar a partir de quarta (1º) às 10h na internet e às 11h na bilheteria oficial. As apresentações fazem parte da turnê Music Of The Spheres World Tour, do último álbum lançado em outubro do ano passado. A cantora H.E.R será a convidada especial da apresentação. Serviço – Coldplay no Brasil Rio de Janeiro – 11 de outubro (esgotado); 12 de outubroLocal: Estádio Nilton Santos – EngenhãoIngressos: de R$ 215 (referente a meia entrada de cadeira superior leste e oeste) a R$ 950 (pista premium) São Paulo – 15, 16, 18 e 19 de outubro (esgotados); 21 de outubroLocal: Allianz ParqueIngressos: de R$ 245 (referente a meia entrada de cadeira superior) a R$ 980 (pista premium)
Kiss se despede de São Paulo com show no Allianz Parque lotado

A história dos grandes shows internacionais no Brasil se confunde com as visitas do Kiss ao País, que frequenta nossas terras desde 1983. Agora, 39 anos depois da estreia no Brasil, o Kiss se despediu dos fãs de São Paulo. E o bota fora foi em grande estilo, no Allianz Parque lotado! Penúltima parada nacional da End of The Road Tour, São Paulo viveu uma noite especial neste sábado (30). Se em 1983 Creatures of the Night foi o material mais recente na bagagem, dessa vez o Kiss fez um verdadeiro tributo para si mesmo. Destacou Destroyer, o álbum homônimo (1974) e o próprio Creatures of the Night, mas sem esquecer de um grande passeio por quase todos os álbuns. Quem tem acompanhado os últimos shows dessa turnê de despedida do Kiss notou que não há espaço para surpresas. Mas elas não são o ponto alto há tempos. Quem vai assistir ao Kiss, quer ver essa incrível máquina divertida e dançante. O início com Detroit Rock City já mostrou que os bons velhinhos não queriam perder tempo para esquentar o público. Aliás, eles são a banda mais quente do mundo, certo? E antes dos efeitos e pirotecnia, mais sucessos foram distribuídos para os fãs: Shout It Out Loud, Deuce, War Machine e Heaven’s on Fire. Logo depois, Gene Simmons cospe fogo para emendar a clássica I Love It Loud, cantada a plenos pulmões pelos fãs. Aliás, essa canção foi uma das mais tocadas nas rádios na época do primeiro show por aqui. Say Yeah e Cold Gin deram um descanso para os fãs que não são tão fervorosos, além de abrirem espaço para o primeiro solo cheio de efeitos da noite, com o guitarrista Tommy Thayer. Lick It Up e Calling Dr. Love, logo na sequência, relembraram o Kiss mais sexy, cheio de caras e bocas para o público. A dobradinha funcionou demais para quem estava se acabando na pista. E um grilo no microfone de Paul acabou roubando a cena rapidamente, arrancando risos dos fãs. Tears Are Falling, da época quase esquecida do Kiss sem máscara, antecedeu Psycho Circus, que ficou marcada por uma das vezes em que a banda esteve no Brasil, nos anos 1990. Posteriormente, mais uma sequência de solos. Agora na bateria e no baixo, ambos acompanhados de números divertidos, palco alçado ao topo e repletos de efeitos cenográficos, como o sangue de mentirinha do linguarudo. O solo de baixo, inclusive, é o que abre espaço para Gene Simmons cantar God of Thunder. Hora de inverter os papéis e Paul Stanley assume os vocais. Nesse momento, uma forte chuva desabou sobre o Allianz Parque, mas nada que assustasse esse tiozinho de 70 anos, que mesmo assim voou com a tirolesa até um palco secundário, próximo à pista comum, onde puxou Love Gun. O passeio de Stanley até o meio do gramado também rendeu I Was Made for Lovin’ You, que empolgou demais os fãs. A reta final, antes do bis, ainda teve Black Diamond com Eric Singer fazendo o papel de Peter Criss, cantor original deste clássico. O intervalo do bis foi muito rápido, não deu nem tempo do público gritar pela banda. Enquanto os outros integrantes permaneciam fora de cena, Eric Singer retorna no piano para cantar Beth, com direito a muitos celulares ligados para garantir o clima mais romântico na arena. Do You Love Me, fechando o top 5 de Destroyer, teve a adição de balões pretos e brancos estilizados do Kiss, que caíram em cima do público. O clima festivo teve seu gran finale com o maior hit de todos: Rock and Roll All Nite. Chuva de papéis picados, explosões, cheiro de pólvora e pista queimando de tão quente garantiram uma despedida de encher os olhos. Por fim, vale destacar que os dois líderes da banda, Gene Simmons e Paul Stanley, de 72 e 70 anos, respectivamente, não cantam mais como em outros tempos. Mas a alegria e a emoção de estarem no palco permanecem intactas. RepertórioDetroit Rock CityShout It Out LoudDeuceWar MachineHeaven’s on FireI Love It LoudSay YeahCold GinGuitar SoloLick It UpCalling Dr. LoveTears Are FallingPsycho CircusDrum Solo100,000 YearsBass SoloGod of ThunderLove GunI Was Made for Lovin’ YouBlack Diamond BISBethDo You Love MeRock and Roll All Nite
Kiss chega a São Paulo com a End of the Road Tour; veja infos importantes

Os portões abrem às 16h, enquanto o show tem início previsto para 21h.
Justin Bieber confirma show único no Allianz Parque; confira preços

Justin Bieber confirmou que trará a Justice World Tour a São Paulo no dia 14 de setembro, com apresentação única no Allianz Parque. A pré-venda para clientes Inter Mastercard começa na segunda-feira (18), à 0h01 online e às 10h na bilheteria oficial e vai até terça-feira (19), às 22h. Os ingressos para o público em geral começam a ser vendidos a partir de quarta-feira (20), à 0h01 online e às 10h na bilheteria oficial. A turnê Justice World Tour começou em San Diego, nos Estados Unidos, no dia 18 de fevereiro deste ano. Enquanto a turnê internacional começa em maio de 2022 no México e segue para a Europa em agosto. América do Sul, África do Sul e Oriente Médio recebem a turnê nos meses de setembro e outubro. Depois Justin Bieber segue para Austrália e Nova Zelândia, nos meses de novembro e dezembro. Os shows no Reino Unido e Europa acontecem no início de 2023. JUSTIN BIEBER – JUSTICE WORLD TOUR SÃO PAULO Data: Quarta-feira, 14 de setembro de 2022. Local: Allianz Parque — Avenida Francisco Matarazzo, 1705, Água Branca, São Paulo – SP Abertura dos Portões: 16h Horário do show: 21h Capacidade: 47.201 pessoas Ingressos: A partir de R$ 175 (ver tabela completa) Classificação etária: De 12 a 14 anos: Permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais. De 15 anos em diante: Permitida a entrada desacompanhados. Proibida a entrada de menores de 12 anos. INGRESSOS SETORES / MEIA / INTEIRACADEIRA SUPERIOR / R$ 175 / R$ 350PISTA / R$ 260 / R$ 520CADEIRA INFERIOR / R$ 290 / R$ 580PISTA PREMIUM VERDE / R$ 500 / R$ 1.000PISTA PREMIUM AZUL / R$ 500 / R$ 1.000 – A pré-venda Inter Mastercard está limitada a 4 (quatro) ingressos por CPF. A venda geral é limitada a 6 (seis) ingressos por CPF. – Clientes Inter Mastercard têm parcelamento em até 5 (cinco) vezes durante todo o período de venda de ingressos. Demais clientes terão parcelamento em até 3 (três) vezes.
Resenha de show | Pop chicleteiro do Maroon 5 empolga no Allianz Parque

Dois anos e uma pandemia depois, o Maroon 5 entregou tudo que o público esperava na abertura da mini turnê no Brasil, na noite de terça-feira (5), no Allianz Parque, em São Paulo: hits, carisma e baladas para os apaixonados. Com a arena completamente lotada, Adam Levine e companhia não pouparam para as fãs que mostraram um conjunto vocal poderoso, não aliviando a garganta em nenhum momento. Durante 1h30 de show, o Maroon 5 fez um greatest hits do início ao fim. Mantendo o que apresentou no México, na semana passada, a banda iniciou com os superhits Moves Like Jagger e This Love. Na sequência, Stereo Hearts, do grupo britânico Gym Class Heroes, que gravou a faixa com Adam Levine, aparece no repertório para dar um refresco para quem gritou sem parar nas duas primeiras canções. Muito mais à vontade do que na última turnê, Adam Levine conversou com os fãs, fez juras de amor e pediu desculpas por não falar palavras em português. Após oito turnês no País, o vocalista já se sente até um pouco brasileiro. Mas a Adam Levine sabe que sua principal arma são os hits. E não diminui o ritmo. One More Night, Animals, What Lovers Do e Makes Me Wonder, que surgem na sequência, colocam mais pilha nos fãs. As quatro canções somam mais de 3 bilhões de plays somente no YouTube. Outro momento muito assertivo no repertório foi a dobradinha com Harder to Breathe e Payphone, que caíram como videokê para o público. Ouvir Adam Levine foi um desafio e tanto. Payphone, aliás, foi cantada em versão acústica, bem próxima do público da pista comum, algo possível por conta da passarela que ligava ao palco. Lost e Beautiful Mistake vieram na sequência. Foi a estreia das duas canções, que foram lançadas em 2021, no álbum Jordi, um disco em homenagem ao empresário da banda, Jordan Feldstein, que faleceu aos 40 anos devido a complicações com um coágulo sanguíneo. Sunday Morning e Girls Like You vieram no fim, garantindo aquele ar de despedida em alto nível: público cantando junto, vários gritos histéricos para o vocalista com uma energia lá em cima. Contudo, o Maroon 5 sabia que o público ainda esperava por mais hits. Memories, também do novo álbum, foi a transição para outros dois sucessos avassaladores: She Will Be Loved, que inicia com uma versão acústica, além de Sugar, o gran finale dos norte-americanos. Nesta quarta-feira (6), o Maroon 5 conclui sua rápida passagem pelo Brasil com um show em Porto Alegre. Restam poucos ingressos para a apresentação. Mas se puder dar uma dica, vá! Abertura marcante de Jão para o Maroon 5 Responsável pela abertura da noite, o cantor Jão mostrou seu valor mais uma vez para um grande público. Em 30 minutos conseguiu passar seu recado por meio de um show enérgico e com muito apoio do público do Maroon 5. Acompanhado de duas excelentes backing vocals, uma dupla de metais, além de guitarra, baixo e bateria, Jão pouco falou. Quis aproveitar ao máximo o tempo disponível. O repertório, com nove canções, priorizou o primeiro (Lobos) e o terceiro disco (Pirata), com quatro canções de cada. Uma linda homenagem a Cazuza, aniversariante da semana, completou o set. Tal como fez no Lollapalooza, Jão mostrou personalidade para dar uma nova cara ao clássico O Tempo Não Para. Logo depois, as backing vocals de Jão mostraram muito talento para cantar um trecho à capela de Say My Name, da Destiny’s Child. Vou Morrer Sozinho, A Rua e Idiota, todas autorais de Jão, foram cantadas a plenos pulmões pela plateia, o que só comprova que o momento é dele.