Fresno lança VTQMV Tour (Live) com 19 versões do último álbum

Para celebrar a turnê de promoção do Vou Ter Que Me Virar, o Fresno lançou VTQMV TOUR (LIVE) com 19 versões ao vivo de faixas do álbum de 2021 e grandes sucessos da banda. A turnê teve início em 2022, após dois anos fora dos palcos por conta da pandemia, e continua ao longo de 2023, até o próximo projeto da banda. São mais de 50 shows em todo o Brasil, na Europa e presença marcada em festivais importantes do circuito nacional, como Lollapalooza e Rock In Rio. O lançamento do trabalho ao vivo veio acompanhado de registros de apresentações de três faixas que se destacaram no álbum: Vou Ter Que Me Virar, Casa Assombrada e Agora Deixa, música de trabalho atual da Fresno que encerra o ciclo VTQMV.

Fresno lança Agora Deixa (Live), que antecipa álbum Ao Vivo

O Fresno fez sua última virada de faixa do Vou Ter Que Me Virar com a faixa Agora Deixa, fechando a trilogia proposta pela banda, que contou com Já Faz Tanto Tempo e Casa Assombrada. O single antecede o lançamento de um álbum Ao Vivo, previsto para o final de maio, para celebrar o sucesso do álbum e de sua turnê de promoção, que contou com shows em todo o Brasil, apresentações na Europa e festivais importantes do circuito nacional, como Lollapalooza e Rock In Rio.

Ana Cañas revive Belchior com Monólogos das Grandezas do Brasil

Um ano após o lançamento do álbum Ana Canta Belchior, que conta com os clássicos do cantor e compositor cearense Belchior pelo vocal de Ana Cañas, a artista apresenta o single Monólogo das Grandezas do Brasil, primeiro a ser revelado de seu DVD, que tem lançamento previsto para o início de 2023. A faixa já está disponível nas plataformas de streaming e vem acompanhada de um videoclipe disponível no YouTube a partir de quinta-feira (15). Entre o contemporâneo e o clássico, Ana Cañas reinventa importantes faixas da MPB com a proposta de criar uma experiência musical, trazendo uma nova roupagem para as canções de Belchior. A brincadeira em mudar as sonoridades vem através de arranjos e idealizações da cantora: “Eu tirei a música no violão e assim nasceu a gênese do arranjo. Posteriormente, inseri mais dois violões (Fabá Jimenez e Rovilson Pascoal) e fiz um arranjo de cordas especial que acrescentam no lirismo da mensagem”, explica a artista e, segundo ela, esta faixa é uma das mais intimistas do DVD. Monólogo das Grandezas do Brasil foi lançado pela primeira vez em 1982, baseado em crítica social sobre a realidade do povo brasileiro e se mantém atual, sendo comparada ao cenário atual político e social brasileiro. “Em apenas uma letra, ele traz o cenário da realidade brasileira de forma única. O diálogo através do tempo se mantém, pois o nível de sua poesia transcende e atravessa o tempo”, completa Ana. “Belchior, sempre afiado e conhecedor das mazelas, as expõe destemidamente e oferece o caminho alvissareiro: a estrada é uma estrela pra quem vai andar“, completa. Ana se conecta com Belchior de diversas maneiras, e sua admiração pela lírica e performances do músico são marcantes na reprodução de sua própria musicalidade, mas o apreço vai além da arte. “Acredito que nos encontramos na intensidade, visceralidade e amor pelas pessoas. Aprendo diariamente com ele, a cada show e verso que atravessa o meu coração”.

Julies fecha DVD ao vivo com faixa inédita; ouça Muito Mais Que Nós

Fechando o projeto Julies ao Vivo, seu primeiro DVD, a revelação do reggae nacional Julies revelou a faixa Muito Mais Que Nós. Composta por Julies, Gabriel Elias, Tales do Maneva e Tércio de Polli, e com produção de Thiago Stancev, a canção marca o fim de uma era para o cantor que promete grandes mudanças de sonoridade para 2023. “No próximo ano vou trabalhar com um dos maiores produtores da música brasileira e trazer mais o pop para dentro do reggae, já planejo novas canções e parcerias”, conta o artista. Com uma pitada de pop, Julies, já conta com mais de 3 milhões de streams nos aplicativos de música e parcerias com grandes nomes como Maneva, Ana Lu, Zapi, Banda Good Vibe, entre outros. Gravado no Studio Na Mata, Julies ao Vivo traz as canções do primeiro álbum do artista, Começo, Meio e Fim, de forma mais viva, com toda emoção que só um ao vivo pode proporcionar. “A gravação desse DVD é a realização de mais um sonho. Ao longo desses três de jornada, quase dois de pandemia, pude realizar alguns como parceria com Maneva, Planta & Raiz, poder compor com esses caras e ser co-autor de um álbum importante como o do Maneva. Mas esse tem um sabor especial, é a celebração de toda minha caminhada. Poder olhar e ter certeza que sua obra é digna de um projeto ao vivo, de um DVD, e esse vai ser o primeiro de muitos. Então poder dar esse passo tão importante, em tão pouco tempo, em uma carreira construída com amor, tudo orgânico, e poder contar com pessoas como Deko, Planta&Raiz e Viegas nessa gravação é motivo de celebração máxima”, comemora o cantor.

Karen Jonz lança versão ao vivo do “Papel de Carta”; ouça!

Ao mesmo tempo que celebrou a estreia nos palcos no Rock in Rio e o início de sua turnê, a cantora, compositora e campeã mundial de skate vertical Karen Jonz agora lança uma versão ao vivo de seu elogiado álbum Papel de Carta. Com participação de Gab Ferreira na faixa Nunca Foi Descaso, o registro passa por todas as faixas do trabalho com mais peso e intensidade. “Esse registro é um novo contato com as músicas de forma orgânica. Elas ganham vida de uma maneira única quando tocadas por uma banda e foi muito interessante observar o resultado único disso. Tocar as músicas ao vivo foi completamente diferente da gravação e uma nova experiência. Tivemos que reimaginar os arranjos ao mesmo tempo tentando ser fiel a versão original”, conta Jonz, que lança o álbum ao vivo após sua estreia nos palcos paulistanos e antecipa que a live completa será transmitida em vídeo no TikTok. O trabalho da artista, que é um dos ícones do esporte brasileiro e assume os vocais, piano e guitarras no álbum ao vivo, traz bedroom pop, rock alternativo e lo-fi de um modo inédito, levando o ouvinte para uma viagem interna pelos pensamentos de Karen, com letras confessionais, melodias cuidadosas e faixas leves e pesadas ao mesmo tempo. Santista morando em São Paulo, Karen passou a infância no ABC Paulista. Lá começou a andar de skate e tocar em bandas no colégio. Uma das pioneiras do skate feminino, ela adquiriu desde jovem um forte espírito de do-it-yourself. Depois de se tornar a primeira brasileira campeã mundial de skate vertical, comprou um computador e aprendeu a se gravar e produzir. Atualmente, Jonz prepara ainda uma versão especial do seu primeiro disco, com faixas inéditas e participações especiais. O merch da artista já conta com camisetas, moletons, tatuagens, adesivos e um shape de skate pro model, em edição especial, pensando especialmente na sua histórica carreira de atleta. Tudo para celebrar a conexão com o público nesse novo momento, que poderá ser vivenciado ao vivo.

Silva lança Farol das Estrelas, aquecimento do álbum Bloco do Silva #2

Já está disponível para audição a versão de Silva para Farol das Estrelas, canção que fez sucesso com Soweto, e faz parte do projeto Bloco do Silva #2. O lançamento marca o retorno do artista à Som Livre. Silva celebrou o lançamento: “Farol das Estrelas é um dos sucessos avassaladores do Soweto que eu ouvia muito no rádio e nos programas de auditório que marcaram minha geração. Já queria gravar essa música há tempos e finalmente chegou a melhor hora. Composição dos craques Altay Veloso e Paulo César Feital”. Farol das Estrelas também pode ser assistido aqui, a captação aconteceu na edição de 2022 do Bloco do Silva, durante a apresentação que aconteceu em São Paulo, em maio desse ano. O single aquece o lançamento do álbum Bloco do Silva #2, que chegará em todas as plataformas de áudio e também no Youtube de Silva, no dia 9. Bloco do Silva 2023 já tem datas e aquecerá o pré-carnaval de algumas das principais capitais brasileira.

Badi Assad e Dani Black dão nova vida ao single Ilha do Amar; ouça!

A parceria de Badi Assad e Dani Black Ilha do Amar, pertencente ao álbum Ilha, ganhou nova vida com versão ao vivo e acaba de chegar a todos aplicativos de música, com direito a clipe no Youtube. Trazendo reflexões sobre a evidência dos resultados catastróficos sobre uma sociedade que governa para a conquista do poder e não para o próprio bem-estar e evolução humana, a faixa foi gravada ao vivo no Estúdio 185 com a participação de Dani Black nos vocais e violão e dos músicos Décio 7 (bateria e samplers) e Meno del Picchia (baixo e samplers) que estão rodando o país ao lado de Badi na turnê Ilha. Ilha do Amar tem produção do vencedor do Grammy Latino, Márcio Arantes- conhecido por trabalhos com Maria Bethânia, Emicida e Mariana Aydar- e tem como diretor do clipe Beto Mendonça- que acumula milhares de views no YouTube com clipes de artistas como Emicida, Barbatuques e Vanessa Moreno entre outros. Cantora, violonista, percussionista vocal/corporal e compositora, Badi Assad emergiu como uma das artistas mais versáteis de sua geração. Com 20 álbuns lançados em todo o mundo e mais de 40 países visitados, seu CD Wonderland, de 2006, foi selecionado entre os 100 melhores da prestigiada BBC London. Já o filme sobre sua vida, Badi (2018), ganhou prêmio de melhor documentário no LABRFF (Los Angeles BR Film Festival). Por fim, foi escolhida entre os 70 melhores violonistas da história pela revista Rolling Stone/BR (2012).

Diego Tavares mostra novas cores de seus “3 Invernos” em vídeo ao vivo

Depois de surpreender com uma potente reflexão sobre a passagem do tempo no disco de estreia, 3 Invernos, o cantor, compositor e multi-instrumentista Diego Tavares faz um mergulho mais profundo na faixa-título com uma sessão ao vivo, gravada em vídeo no Estúdio Trampolim. Com o indie folk presente na canção desde sua gravação original, a nova versão carrega na interpretação de Diego Tavares a força emocional da composição, onde narra a despedida de um amor que se dissipa no frio do inverno. Não por acaso, essa foi a música responsável por batizar o primeiro disco do artista, marcando um período desde sua mudança do Rio de Janeiro para São Paulo, e também foi uma das escolhidas para ganhar um clipe oficial. “3 Invernos foi a canção que deu título ao meu primeiro álbum, lançado em dezembro. O lançamento da live session marca um ano do início das gravações do disco. Assim como todo o álbum, a live foi gravada no Estúdio Trampolim com o produtor Fabio Barros. A música traz diversas reflexões sobre o efeito do peso da passagem do tempo, sobre escolhas, e as consequências de tudo isso no emaranhado da vida”, reflete Diego. Ele traduz, neste trabalho, uma vivência dedicada à música, agora como cantor solo. O álbum veio após uma sequência de singles bem recebidos e atesta a versatilidade de um artista em pleno amadurecimento para unir tons, sons, ritmos e inspirações. Essa primeira coleção de canções é plural e diversa, tendo como base a música brasileira e o folk mesclados a sintetizadores e batidas eletrônicas climáticas.

Entrevista | Carol Biazin – “Logo que o The Voice acabou, tive a pior fase da minha vida”

Além de completar 25 anos nesta sexta-feira (22), a cantora e compositora Carol Biazin chega à reta final da turnê Beijo de Judas, com participação em três estados diferentes. Na bagagem, ela leva o recém-lançado DVD Beijo de Judas (Ao Vivo), gravado no Cine Joia, em São Paulo. Apesar de viver um momento especial tanto particular quanto profissional, Carol revelou que ficou deprimida após o término do programa The Voice. Finalista em 2017, pelo time da Ivete Sangalo, Carol contou que após o programa, teve que voltar para casa por conta de problemas psicológicos. A artista se apresentará em Belo Horizonte nesta sexta-feira (22), em Porto Alegre (23) e em Curitiba (24), antes de encerrar sua tour no Rio de Janeiro no último dia do mês. Em entrevista ao Santa Portal, Carol comentou a dificuldade psicológica que passou, contou sobre fatos em relação ao DVD e disse um pouco sobre a turnê, lançamentos e sonhos. Confira abaixo a íntegra do papo com Carol Biazin. Como surgiu a ideia de produzir um DVD com uma equipe formada apenas por mulheres? Qual mensagem você quis passar? Eu já tinha essa vontade de tocar só com mulheres desde os oito anos de idade, que foi quando comecei a tocar o meu primeiro instrumento, o violão. Eu lembro que assistia aos shows da Beyoncé, e a banda dela era formada apenas por mulheres.  Atualmente consegui pôr isso em prática. Durante a pandemia consegui chamar as meninas para tocarem comigo uma música, só que acho que foi tomando uma proporção maior e decidimos colocar outras para trabalharem em diversas áreas. Queria de alguma forma expor que existem mulheres trabalhando nessa área. A ideia é exatamente fazer uma grande exposição. Há muitas garotas capacitadas na área. O problema é que falta convite, falta espaço para elas aparecerem e brilharem. E nós conseguimos fazer isso. Como foi gravar o DVD em um local bastante acolhedor, como o Cine Joia? Foi um local escolhido a dedo. Precisávamos de um lugar que tivesse uma estrutura de som que pudéssemos ter um DVD de qualidade. Nunca tinha feito show no Cine Joia, mas fui assistir vários. Em 2019, fui em um show de uma artista americana lá, e achei lindo. Foi aí que pensei ‘um dia vou cantar aqui’. Quando finalmente conseguimos fazer o álbum, escolhemos fazer no Cine Joia. O que a parceria com Vitão, Luísa Sonza e Luccas Claros representam para o disco? Elas são praticamente a minha família atualmente. São pessoas que admiro muito, que sou muito fã. O Vitão, conheço há muito tempo, quase quatro anos. Somos muito amigos e escrevemos muitas composições juntos. Então era um contato que eu tinha dentro do meu coração. Virei muito amiga da Luísa em 2019, e participei de composições junto com ela. A mesma coisa com o Luccas, ele foi o primeiro cara a topar fazer feat comigo. Fui montando a minha família. Era a galera que queria ter por perto em um dia tão especial para mim. Há algum feat que não fez e que gostaria de fazer? Tenho muita vontade de fazer um feat com a Ludmilla. Sou muito fã dela. Tem também a Priscila Alcântara, que é uma pessoa que admiro muito. A Bivolt é outra que adoro. Iza, Pabllo Vittar… quero muito poder colaborar com elas. Pretende fazer singles novos? Esse DVD está sendo um marco da era Beijo de Judas e queria muito fechar com chave de ouro. É um encerramento desse ciclo para poder começar a trazer a ‘nova Carol’. Até porque tenho o interesse de expandir. Ainda não tenho datas, mas já tenho muitas músicas. Não estou prometendo álbum para ninguém, mas há várias músicas lindas que vão sair. Haverá singles este ano. Você disse que pretende soltar novas músicas. Tem alguma que poderia adiantar para nós? De jeito nenhum! Como ainda não tenho nada definido, prefiro não falar para não criar expectativa nas pessoas. Em breve estaremos falando de lançamentos. Tem algum interesse em fazer show em Santos? A ideia é tocar em todos os lugares possíveis do Brasil. Mas, tocar em Santos está nos meus planos, com certeza. Vou fazer acontecer. A Anitta é o maior nome do pop brasileiro, o que ela representa para a sua carreira? Ela é uma inspiração para todas as pessoas que trabalham com arte em geral. Ela tem uma história de persistência e consistência. Ver uma brasileira chegando onde todo cantor brasileiro deseja chegar, é inspirador. De certa forma, ela mostra que o Brasil tem muito conteúdo e que estamos fazendo músicas e clipes de qualidade. Não estamos perdendo mais para gringos Um tempo atrás não tínhamos a perspectiva de um artista ficando muito famoso… indo no Jimmy Fallon para dar entrevista. Tenho muita vontade de ir lá. Chorei vendo a entrevista dela porque a história dela me representa muito. Isso é muito significante para nós, artistas. Quais são seus maiores sonhos no âmbito profissional? Fazer show em estádio e em vários festivais. Sou uma pessoa que não fiz muitos shows ainda, estou começando agora com a turnê. Acredito que lotar as casas de shows seria o próximo passo. Além de ir ao Jimmy Fallon, como a Anitta foi. Fazer shows em outros países não está na sua lista? Quero muito fazer show na Europa. Acho que Portugal está bem perto do que a gente imagina. A música sempre foi seu maior sonho? Ou tinha outras ideias? Sempre foi música. Eu não sabia fazer outra coisa… não sei até hoje. Sempre preferiu o pop? Gosto de muitos estilos de música. Tocava muito folk quando tinha 14/15 anos. Sempre fui fissurada pela Taylor Swift, acompanhei ela desde a época country até a virada de chave dela no pop. Inclusive, no The Voice fiz umas apresentações estilo country. Meio que me inspirei um pouco nela. Gostava muito de ouvir rock também, escutava Paramore. Mas acho que o pop sempre me ‘pegou’ mais. O pop dos anos 2000 é o que eu uso de referência até