Santos Jazz Festival começa nesta quinta-feira; veja atrações
O Santos Jazz Festival chega a sua 11ª edição, a partir desta quinta-feira (27), com uma programação plural que reforça seus propósitos de representatividade, equidade e sustentabilidade defendidos pela curadoria do evento. Com um formato diferenciado, o Palco principal no Centro Histórico, será no Largo Marquês de Monte Alegre (em frente a Igreja do Valongo) na sexta-feira (28), a partir das 18h e no sábado (29), a partir das 15h. Já no domingo (30), a programação será toda direcionada às crianças, no prédio da Bolsa do Café de Santos, a partir das 14h. O show de abertura oficial é o único que não será realizado no Centro e ocupará o Teatro do Sesc Santos, nesta quinta-feira (27), às 20h, com um concerto especial de abertura que reunirá a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos e dois dos mais talentosos cantores da atualidade: Vanessa Moreno e Ayrton Montarroyos – que farão juntos uma homenagem à genial obra de Edu Lobo e Chico Buarque. Os ingressos gratuitos estão esgotados. A partir de sexta-feira (28), depois das 18h, o evento migra para o Centro Histórico, no Largo Marquês de Monte Alegre (Valongo), com shows de nomes como Sabrina Parlatore & Orquestra Jazz Big Band; rapper Rael e banda, e a atração internacional Alabama Mike (EUA) & The Simi Brothers. No sábado (29) a agenda de shows começa às 14h, no mesmo local, com diversas atrações como Paula Lima & Banda; Funmilayo Afrobeat Orquestra; Diego Moraes e banda (com participação da cantora Assucena); Monna e Quizumba Latina, entre outros nomes. Por fim, no domingo (30) o festival muda de cenário e promove no Museu do Café as apresentações do músico Zero Beto, da Orquestra de Sucata e do Coletivo Querô (Instituto Arte no Dique). Toda programação é gratuita. PROGRAMAÇÃO DO SANTOS JAZZ FESTIVAL Quinta-feira (27) – Teatro do Sesc Santos (Av. Conselheiro Ribas, 136, Aparecida) 20h: Orquestra Sinfônica Municipal de Santos convida Vanessa Moreno & Ayrton Montarroyos – Homenagem à obra de Chico Buarque e Edu Lobo Sexta (28) – Largo Marquês de Monte Alegre – Valongo 18h: VJ Mamuth 19h: Sabrina Parlatore & Orquestra Jazz Big Band – Clássicos do Jazz & Bossa 20h30: Henrique Mota Plays Corea & Hancock 22h: Alabama Mike (EUA) & The Simi Brothers (Blues) 23h30: Rael & Banda 1h: VJ Mamuth Sábado (29) – Largo Marquês de Monte Alegre – Valongo 14h: VJ Mamuth 15h: Projeto Rabisco & Mestre Da Lua 16h30: Filippe Dias & Banda (Blues) 18h: Monna & Quizumba Latina – Lançamento do EP ‘Meu Norte Latino’ 20h: Diego Moraes & Banda – Participação especial: Assucena 22h: Funmilayo Afrobeat Orquestra 23h30: Paula Lima & Banda – Show ‘Soul Lee’ – Tributo a Rita Lee 1h: VJ Mamuth Domingo (30) – Museu do Café (Rua XV de Novembro, 95, Centro Histórico) 14h: Zero Beto – Banda de um Homem Só – Performance Infantil 14h30: Orquestra de Sucata – Oficina Show 16h: Coletivo Querô – Instituto Arte no Dique OFICINAS Sábado (29) – Instituto Arte no Dique (Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.349, Rádio Clube) 11h: Mestre Da Lua (percussão) Domingo (30) – Museu do Café (Rua XV de Novembro, 95, Centro Histórico) 14h30: Oficina show Orquestra de Sucata (criatividade e reciclagem)
Gabriel Thomaz anuncia festival do selo Maxilar; confira line-up
Persie, Lumee//Prismo, Lucifer Kabra, Christine Valença e Fogo 51, elenco de bandas que compõem o selo Maxilar Records, são as atrações do Maxilar Festival, que acontece no dia 1 de julho, na Associação Cultural Cecília, em São Paulo. “São artistas brasileiros de estilos variados que estão se destacando tanto nos streamings quanto no cenário de shows e estão prontos pra conquistar o mercado e o coração do público”, revela Gabriel Thomaz. “Queremos fazer uma grande festa, com excelentes artistas, num local privilegiado e com ótimas condições técnicas”, completa. O Maxilar Festival não apenas oferece uma plataforma para os artistas do selo se apresentarem, mas também é uma oportunidade para, através da celebração musical, promover a conexão entre artistas e fãs, proporcionando uma experiência enriquecedora e intimista. Conheça os artistas Lumee//Prismo Formado em São Paulo, o duo e casal Luma//Lumee (vocal e piano) Guilherme//Prismo (guitarra) compõe músicas com atmosfera distópica e cyberpunk. Fazem um rock com eletrônico, cheio de sintetizadores, mas com a clássica formação de uma banda de rock, com influências de Atari Teenage Riot, Nine Inch Nails, Radiohead, Pink Floyd, Portishead, Sevdaliza, Nova Twins e New Order. Persie Persie é cantora, compositora e produtora musical baiana. Com “beats” e letras originais, possui influências do krautrock, dreampop, synthpop, com mesclas regionais do samba-reggae, brega, coco etc. Em 2021 lançou seu álbum de estreia, Odaléa, pela Maxilar Music. Persie é acompanhada por Gustavo Foppa na guitarra. Lucifer Kabra Lucifer Kabra Y Os Xuxus da Pompéia apresentam pela primeira vez o disco Kabraokê, lançado em 2022 pela Maxilar Records. O show é uma miscelânea caótica e divertida, mesmo que singelamente gótica, que acabou sendo definida como Synth Farofa. A banda conta com Leon Perez no sintetizador, Fogu na guitarra, Debbie Hell na segunda voz, Pedro Marini no baixo e Marco Trintinalia na bateria. Christine Valença Cantora e compositora carioca, Christine Valença passa a sensação de pertencer a uma outra época. O timbre singular de sua voz, os arranjos, as construções harmônicas arquitetadas fora dos parâmetros comerciais, tudo remete a essa noção anacrônica. Se existisse um atlas geográfico do mundo da música, Christine estaria localizada em alguma região remota na fronteira entre o alternativo e o pop, com amplas e díspares influências, que vão da MPB ao indie rock, do soul ao folk, da música cubana à chanson française. Fogo 51 Em uma mistura de estilos e influências, a banda composta por Queiroz (voz), JP (guitarra), Nino Fonseca (baixo) e Napô (bateria) mescla elementos do RAP em sua sonoridade. A guitarra no compasso da voz, o baixo sujo e a bateria rápida e swingada, marcam as características da Fogo 51, nome que faz alusão ao massacre que marcou a história dos índios Pataxós no sul da Bahia. Maxilar Festival Artistas: Persie, Lumee//Prismo, Lucifer Kabra, Christine Valença e Fogo 51 Local: Associacão Cultural Cecília (Rua Vitorino Carmilo, 449, Santa Cecília, SP) Data e hora: 1 de julho, às 18h Ingressos: R$ 30. À venda apenas na porta.
Locomotiva Festival 2022 traz 12 bandas em alta da música alternativa
Após dois anos longe do público, o Locomotiva Festival, em Piracicaba, retorna ao formato presencial nos dias 8 e 9 de outubro. São 12 bandas que se apresentam no palco do Cevada Pura. Apresentam-se no primeiro dia do Locomotiva, no sábado, as bandas Black Pantera, Chão de Taco, Far from Alaska, gorduratrans, Pluma e Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo. No segundo e último dia de festival, no domingo, tocam Bahsi, Bebé, Jadsa, Maguërbes, menores atos e Odradek. Uma novidade desta edição é a parceria com o Kapivara Fest, que apresenta o power trio punk Black Pantera (uma das bandas nacionais mais elogiadas no Rock In Rio 2022) dentro do Locomotiva. O Kapivara acontecerá em Piracicaba no dia 17 de dezembro deste ano, com lineup de peso: Fresno, CPM 22, Planet Hemp, Tasha & Tracie e Mato Seco, além de outras que serão anuncidas em breve. Serviço – Locomotiva Festival 2022Data: 8 e 9 de outubro de 2022Horário: a partir das 14 horasLocal: Cevada PuraEndereço: Avenida Doutor João Teodoro, 35, Vila Rezende – Piracicaba/São Paulo IngressoMeia solidária – R$ 85,00 (+ R$ 8,50 taxa) – 3º LoteInteira – R$ 170,00 (+ R$ 17,00 taxa) – 3º LoteLote 2×1, Lokomotiva + Kapivara Fest – R$ 150,00 (+ R$ 15,00 taxa) Venda on-line
Conheça as primeiras atrações do Juntos Pela Vila Gilda 2
A segunda edição do Juntos Pela Vila Gilda está confirmada! Acontece no dia 1 de novembro, com 12 horas de música distribuídas em 100 artistas. Confira abaixo um pouco sobre os primeiros nomes confirmados no Juntos Pela Vila Gilda 2. Fantastic Negrito Um dos nomes mais empolgantes da atualidade, Fantastic Negrito venceu dois Grammy de Melhor Álbum de Blues Contemporâneo nos últimos quatro anos. O californiano lançou recentemente o álbum Have You Lost Your Mind Yet? É o terceiro da sua trajetória, sendo que os dois primeiros foram resenhados pelo incrível Nuno Mindelis no Blog n’ Roll. Além do lançamento de seu terceiro LP, Fantastic Negrito está comemorando sua participação na Rock & Roll Hall of Fame’s Social Justice Exhibit. A guitarra Gibson que ele tocou no vídeo de In The Pines está atualmente em exibição ao lado de outros pioneiros musicais que defendem a causa da igualdade. Igor Prado O paulista Igor Prado é uma referência internacional do blues brasileiro. Ligado ao blues desde os 16 anos, ele lidera a Igor Prado Band, com o irmão Yuri Prado na bateria, Rodrigo Mantovani no contrabaixo elétrico e acústico e Denílson Martins no saxofone barítono. Apaixonado pelo blues tradicional e o West Coast Swing, o artista excursionou com nomes memoráveis como Steve Guyger, R.J MIscho, Mark Hummel, JJ Jackson, Phil Guy, Mud Morganfiled, entre outros. Coleciona aparições em grandes festivais de blues nos EUA, Europa e América Latina. Em 2016, a Igor Prado Band, tornou-se a primeira banda estrangeira a ser indicada para concorrer ao principal prêmio do 37th Memphis Blues Awards, um dos mais prestigiados dos EUA. Marcos Ottaviano Festejado por B.B. King e Ron Wood (Rolling Stones), Marcos Ottaviano é uma lenda viva do blues brasileiro. Fundador da Companhia Paulista de Blues, integrou a Celso Blues Boy e Blue Jeans. Em 2000, lançou seu primeiro disco solo, November 12 Sessions. O trabalho, produzido por Alexandre Fontanetti, apresenta composições próprias e releituras de clássicos do blues. Em 2010, lançou o álbum Marcos Ottaviano e Kiko Moura Project, que arrancou elogios do precursor da Bossa Nova, Roberto Menescal. Em 2013, chegou ao mercado Blood, Sweat & Electric, uma coletânea instrumental de suas composições, com gravações realizadas entre 1995 e 2010. Adriano Grineberg Com mais de vinte anos de carreira, Adriano Grineberg é considerado um dos maiores músicos de blues contemporâneo do Brasil. Sua música é o resultado da combinação de uma variedade de referências da música internacional como Ray Charles, Taj Mahal e Bob Marley, e de grandes mestres da música brasileira como Pixinguinha, Luiz Gonzaga e Tim Maia. Pianista de formação erudita, compositor, arranjador e cantor, no final da década de 1980 descobriu no blues uma paixão que o levou a acompanhar grandes artistas do gênero como Deacon Jones, John Pizzarelli, Andre Christovam, Corey Harris, Igor Prado, Big Time Sarah, Deitra Farr, James Wheller, Jimmy Burns e Magic Slim. Vasco Faé O trabalho solo de Vasco Faé é uma referência nacional dentro do cenário blues. São mais de 23 anos de carreira profissional, com três CDs solo lançados, sendo um ao vivo. O Manoblues foi pioneiro no Brasil a se arriscar na arte da coordenação motora ao tocar a gaita no suporte com outros instrumentos de maneira musical e não apenas figurativa, tendo influenciado toda uma geração de gaitistas desde o início dos anos 1990. Gravou participações em incontáveis discos de artistas de gêneros variados, sempre com sua personalidade marcante e estilo inconfundível e é o autor das mais antológicas versões bluesy de músicas brasileiras, como o Trem das 11, Medo da Chuva, entre outras. Beach Combers Os Reis das Praias Cariocas! Assim podemos definir esse trio incrível. O Beach Combers possui três álbuns em sua discografia. São dois de estúdio e um ao vivo. E foi a sonoridade apresentada no calçadão da praia que chamou a atenção de Zak Starkey, filho de Ringo Starr (Beatles) e baterista do The Who e Oasis. Uma característica marcante para quem assiste o Beach Combers está no visual dos integrantes. “A ideia é que ninguém é frontman. Ao invés de uma figura central, todos jogam na frente. De tempos em tempos, a gente troca de uniforme, sempre mantendo a estética”, explica Bernar Gomma (guitarra), que conta com Paulo Emmery (baixo) e Lucas Leão (bateria) na formação. Digo Maransaldi Digo Maransaldi é músico, compositor e produtor santista. Canta, toca bateria, guitarra, violão e percussão. Lançou o primeiro CD intitulado Digo e a New Gafieira, em 2010. O artista tem seu trabalho solo como compositor, cantor e demais instrumentos baseado na MPB, soul music, folk, sambalanço, bossa nova, soft rock e tudo que habita sua mente livre e diversa. Também atua como baterista, cantor e violonista na banda Dog Joe (blues, folk rock, soul e old rock). $onic Da quebrada do Areião, em Santos, vem o rapper $onic. Integrante do Cypher 013, que teve grande repercussão em 2017, o artista já lançou 13 singles de lá para cá. Os três últimos vieram em sequência nas últimas semanas: Dubai, Califa BR 013 e Inconveniente. $onic chama a atenção pela naturalidade com a qual ele transita entre o rap e o trap. O artista consegue fazer isso de forma tão espontânea que só comprova sua versatilidade. Atlante Um dos nomes mais empolgantes do indie rock santista, a Atlante possui trabalhos marcantes em sua trajetória. Surgiu em 2016, na esteira da Glock/Montreal, projeto antigo de seus integrantes. O EP Belavista, lançado em 2018, traz um grande amadurecimento no som dos caras. Time Bomb Girls O power trio feminino Time Bomb Girls, formado por Camila Lacerda (bateria e voz), Déia Marinho (baixo e voz) e Sayuri Yamamoto (guitarra, gaita e voz), lançou seu primeiro disco, Las Tres Destemidas, recentemente. Composto por dez músicas inéditas, mais o último single Quando eu Crescer e novas versões de Not a Sad Song e Confere com a Muda remixadas por Manoel Cruz, o álbum é um dos melhores da temporada da pandemia. O disco traz influências do punk rock, rockabilly, surf music,
Noite do Oscar conta com destaque à música e atrações surpresa
Esta edição do Oscar 2020 contou com muito destaque para a música. Além das tradicionais apresentações musicais, uma nova dinâmica de abertura e homenagens às canções mais marcantes da história do cinema trouxeram novos ares à premiação. Com Janelle Monáe, a abertura contou com coreografia especial, com direito a mashup musical. A artista, sempre pontual em seus discursos, aproveitou para homenagear a todas as mulheres presentes. Ela apareceu em seu tradicional visual andrógeno, extremamente performática. Outro artista subiu ao palco para uma atração surpresa. Eminem surgiu após um compilado em vídeo que apresentava as músicas mais marcantes do cinema. O rapper apresentou uma versão orquestral de Lose Yourself, canção que venceu o prêmio de Melhor Canção Original em 2003 pelo filme 8 Mile. Na ocasião em que foi vencedor, Eminem sequer compareceu à cerimônia. O rapper tinha certeza de que não teria chances, mas aparentemente ele teve sua oportunidade de se redimir anos depois, retornando ao palco. A maestrina Eímear Noone fez história ao ser a primeira mulher a conduzir a orquestra durante a cerimônia do Oscar 2020. Ela apresentou um trecho da trilha de cada um dos indicados ao grande prêmio. Mais uma apresentação marcante foi de Billie Eilish. A jovem cantora apresentou uma versão emocionante de Yesterday, acompanhada de seu irmão. O momento serviu para marcar as homenagens in memorian, que prestigiaram Kobe Bryant, Kirk Douglas, Peter Fonda, entre outros. Apresentações musicais dos indicados As cinco canções indicadas contaram com apresentações rápidas, mas carregadas em produção de palco. O destaque ficou para Into The Unknown, parte de Frozen 2, que contou com presenças especiais no palco. As intérpretes da canção em vários países participaram da apresentação, junto a Idina Menzel e Aurora. Entre elas, estavam Maria Lucia Heilberg Rosenberg (Dinamarca), Willemijin Verkaik (Alemanhã), Takako Matsu (Japão), Carmen Garcia Saenz (América Latina), Lisa Stokke (Noruega), Kasia Laska (Polônia), Anna Buturlina (Rússia), Gisela (Espanha) e Gam Wichayanee (Tailândia). Randy Newman fez uma apresentação carismática de I Can’t Let You Throw Yourself Away, parte da trilha de Toy Story 4. Também no piano, Elton John apresentou a favorita (I’m Gonna) Love Me Again, por Rocketman, junto a um show de cores. As demais apresentações solo foram mais sérias, mas também poderosas. I’m Standing With You, por Superação – O Milagre da Fé e Stand Up, por Harriet contaram com um estilo gospel mais formal. Prêmios da noite Esnobado nas demais categorias, Rocketman só tinha uma chance de vencer nesta edição do Oscar e não deixou para depois. (I’m Gonna) Love Me Again venceu como Melhor Canção Original, garantindo a Elton John seu segundo Oscar. O prêmio de Melhor Trilha Sonora Original, foi conquistado por Hildur Guðnadóttir por Coringa. Hildur é a quarta mulher vencedora da categoria na história da premiação. A islandesa aproveitou a vitória para fazer um discurso importante. “Para todas as garotas, mulheres, mães e filmes, que sentem a música dentro de vocês, falem em voz alta. Nós precisamos ouvir a voz de vocês”.