Kenny G celebra 40 anos de carreira com show no Brasil

Kenny G, vencedor do Grammy e reconhecido como o maior astro da música instrumental da história, se apresentará no Espaço Unimed, em São Paulo, em 10 de outubro. Os ingressos estão à venda no site Ticketmaster. Com a turnê mundial 40 Years Forever In Love, o artista celebra duas marcas emblemáticas: 40 anos de carreira e 30 anos de Forever In Love, sucesso globalmente avassalador que foi um divisor de águas na vida do músico e na cultura pop. Kenny mantém uma forte conexão com o Brasil – que o levou a compor um álbum de bossa nova entitulado Brazilian Nights em 2015 – e o país não poderia ficar de fora do roteiro da turnê. O ícone do saxofone fará uma apresentação com estrutura especial acompanhado por uma super Big Band ao vivo, revisitando todos os principais sucesso das suas 4 décadas de carreira, com direito a um momento especial para celebrar Forever In Love (que rendeu ao músico o Grammy de Melhor Composição Instrumental) e claro, sem deixar de fora hits como Silhouette, Songbird, Dying Young (maior sucesso da carreira do músico e faixa-tema de Julia Roberts no blockbuster Tudo Por Amor), entre outros. Prepare-se para se emocionar com as trilhas que embalaram gerações através da distinta mistura de Jazz, R&B e pop do músico que já trabalhou com nomes como Aretha Franklin, Andrea Bocelli, Celine Dion, Katy Perry, Weezer, The Weekend, Stevie Wonder e outros. Kenny G no Espaço Unimed, em São PauloRealização: RIDER2Data: 10/10/2025 (sexta-feira)Local: Espaço Unimed – Rua Tagipuru, 795, Barra Funda, São Paulo, SPAbertura dos Portões: 20hHorário do show: 22hIngressosClassificação etária: 18 anos. Menores de 18 anos apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais. *Sujeito a alteração por Decisão Judicial. PREÇOSSetor Platinum: R$ 900,00 (inteira) / R$ 450,00 (meia-entrada)Setor azul premium: R$ 740,00 (inteira) / R$ 370,00 (meia-entrada)Setores Azul & A: R$ 620,00 (inteira) / R$ 310,00 (meia-entrada)Setores B, C e D: R$ 550,00 (inteira) / R$ 275,00 (meia-entrada) Setores E, F, G, H: R$ 420,00 (inteira) / R$ 210,00 (meia-entrada)Setores I, J e K: R$ 380,00 (inteira) / R$ 190,00 (meia-entrada)Setor PCD: R$ 380,00 (inteira) / R$ 190,00 (meia-entrada)Mezanino: R$ 540,00 (inteira) / R$ 270,00 (meia-entrada)Camarote A: R$ 820,00 (inteira) / R$ 410,00 (meia-entrada)Camarote B: R$ 720,00 (inteira) / R$ 360,00 (meia-entrada)
Tiny Moving Parts faz show único no Brasil em julho

A combinação balanceada e dinâmica entre o math Rock, emo e post-hardcore define muito bem a banda norte-americana Tiny Moving Parts, que faz a sua estreia na América Latina em julho deste ano, com shows no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica e México. A realização é da ND Productions. O show único no Brasil acontece dia 13 de julho, em São Paulo, na Casa Rockambole, como uma edição especial do Banda de Casinha, criado pela jornalista e editora do Downstage, Bia Vaccari. Zero to Hero, Chão de Taco e Glover completam o lineup. O trio, já descrito pela conceituada revista Alternative Press como “uma das bandas mais emocionantes do emo revival moderno”, está na ativa desde 2013 e se diferencia pelas músicas com riffs técnicos e complexos amparadas pelas letras emotivas e confessionais. O guitarrista Dylan Mattheisen usa muito a técnica de tapping, criando linhas melódicas intricadas e rápidas. As músicas frequentemente mudam de andamento e estrutura, dando uma sensação de imprevisibilidade. Vocais, intensos e às vezes gritados completam a aura autêntica do Tiny Moving Parts. A banda é formada por Dylan Mattheisen na guitarra/vocal e os irmãos Billy e Matt Chevalier na bateria e baixo, respectivamente. Midwest emo é outro termo usado para definir a sonoridade da banda. A discografia contém sete álbuns de estúdio – Deep in the Blue é o mais recente, de novembro de 2024, que reforça a identidade sonora da banda, mantendo a mistura característica de riffs intrincados, letras emotivas e energia punk. SERVIÇO Tiny Moving Parts em São Paulo Data: 13 de Julho de 2025 (domingo) Local: Casa Rockambole (Rua Belmiro Braga 119, São Paulo, SP) Ingresso: 1º Lote – Meia Entrada / Solidária: R$ 110,00 | Inteira: R$ 220,00 Venda
Tom Speight confirma três shows no Brasil; veja locais e datas

O cantor e compositor britânico Tom Speight desembarca na América do Sul em maio para apresentar seu mais recente álbum, Perfect Strangers. Serão três apresentações em São Paulo (15 de maio, no Blue Note SP), Curitiba (16 de maio, no Hard Rock Cafe Curitiba) e Rio de Janeiro (17 de maio, no Blue Note Rio). Os ingressos estão à venda. Em cada apresentação, Tom Speight transporta ao palco a delicadeza de seu folk-pop acústico, conhecido por suas melodias cativantes e letras emocionantes. Ao seu lado, estará a renomada vocalista Lydia Clowes, que já trabalhou com artistas como U2, Fred Again e Amber Run, enriquecendo ainda mais a experiência musical com harmonias envolventes e interpretações memoráveis. A lista inclui faixas do novo álbum Perfect Strangers, incluindo os destaques Soak Up, Little Love e a faixa-título, um dueto sonhador que reflete a evolução artística de Speight e Clowes. Os shows no Blue Note São Paulo e Blue Note Rio de Janeiro prometem uma atmosfera intimista e acústica impecável, proporcionando uma experiência musical única para os fãs. No Hard Rock Cafe Curitiba, Speight celebrará o lançamento de Perfect Strangers com uma apresentação especial, explorando as nuances das conexões humanas e a beleza dos momentos cotidianos. A noite promete ser um espetáculo emocionante, onde cada canção criará um elo ainda mais forte entre o artista e seu público brasileiro. Com mais de 300 milhões de streams, dez faixas consecutivas na playlist da BBC Radio 2 e turnês ao lado de nomes como Bastille, Snow Patrol, Jack Savoretti e Stereophonics, Tom Speight vem consolidando sua trajetória internacional. Seu retorno ao Brasil marca mais um capítulo dessa história, reafirmando seu carinho pelo país e pelo público que o acolhe com entusiasmo a cada visita.
Entrevista | P.O.D – “Brasil é como um segundo lar para nós”

O P.O.D. lançou recentemente uma versão de I Won’t Bow Down em parceria com o argentino Andrés Giménez, vocalista da banda A.N.I.M.A.L. A faixa, que ganhou um refrão em espanhol e reforça o peso e a identidade multicultural do grupo, marca um momento especial para a banda californiana. Em entrevista ao Blog n’ Roll, o guitarrista Marcos Curiel falou sobre a colaboração, a amizade com Giménez e o desejo de voltar ao Brasil com uma turnê mais extensa. Durante o bate-papo, Marcos relembrou a primeira conexão com Andrés, feita há cerca de uma década em um show na Argentina, e explicou que a ideia de colaborarem já vinha sendo discutida há anos. O convite para participar da nova versão de I Won’t Bow Down surgiu de forma natural. Curiel também comentou o carinho especial que o P.O.D. nutre pelo público brasileiro, descrevendo o país como “um segundo lar”. A última passagem da banda por aqui, em 2024, incluiu shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. No entanto, ele reforça o desejo de voltar com uma turnê mais completa, passando por cidades como Recife, Vitória e Brasília, além de articular uma possível turnê conjunta pela América do Sul com a banda A.N.I.M.A.L. Apaixonado por futebol, o guitarrista do P.O.D revelou seu apoio a clubes como Chelsea e Real Madrid, mas disse também ter carinho por times brasileiros como São Paulo, Palmeiras e Santos — cidade de Pelé e do Charlie Brown Jr., que ele reconhece como uma referência brasileira com “muita alma”. Confira a entrevista completa abaixo. Olá Marcos! Tudo bem? Onde você está agora? Oi, tudo bem. Estou em casa. Vou para a Europa nos próximos dias. E você? Estou no Brasil, em uma cidade chamada Santos. Você torce por algum time de futebol no Brasil ou na Europa? Tenho times em todos os lugares. Aqui em San Diego, tenho o San Diego FC. E na Europa, torço pelo Chelsea, é meu time desde que era criança. Na La Liga, sou Madridista. Sou um verdadeiro fã do Real Madrid há muitos anos. E quando fui para o Brasil, ganhei uma camisa do São Paulo. Mas eu também conheço o Corinthians, um outro time do Rio, acho que o Palmeiras. Não sei se é do Rio, mas se chama Palmeiras. E o Santos também. Aqui em Santos tem um museu do Pelé. Uau, isso é incrível. Você precisa vir aqui e visitar o Museu Pelé. Eu definitivamente irei. Não sei se já tocamos em Santos. Fizemos muitas turnês pelo Brasil, mas da próxima vez quero ter uma agenda aí. Como surgiu a ideia de regravar I Won’t Bow Down com Andrés Giménez? Vocês já haviam trabalhado juntos? Demorou muito. Somos amigos do Andrés desde que tocamos na Argentina em 2013 ou 2015, não lembro o ano. Ele subiu no palco conosco e cantou ao vivo. E nos tornamos amigos desde então. Sempre falamos: ‘ei, cara, vamos fazer uma turnê. Vamos fazer uma colaboração. Vamos fazer um recurso ou algo assim’. E finalmente aconteceu com essa música. Queríamos fazer uma versão com o refrão em espanhol. E disse aos caras que provavelmente poderia ver se Andrés estaria interessado. E quando ele soube disso, disse: ‘sim, eu farei isso’. Então fizemos. E foi orgânico, não foi forçado. Estamos muito felizes com o resultado. Espero que possamos fazer muito mais juntos. Vocês costumam conhecer e acompanhar bandas da América do Sul quando vem ao continente? O que sabem sobre bandas brasileiras? Toda vez que vou, fico sabendo de algo, aprendo mais e mais. No começo, quando começamos a fazer turnê no Brasil, sempre ouvíamos falar de uma banda. Eles não existem mais. Era uma banda chamada Charlie Brown Jr. E o meu técnico de guitarra era parecido com o cantor. Então todo mundo, quando andávamos pela cidade, dizia que ele parecia o cantor do Charlie Brown Jr. E eu pensava: ‘uau, isso é engraçado‘. Tivemos que pesquisar sobre a banda e descobrimos mais sobre o Charlie Brown Jr. Obviamente conhecemos o Sepultura e algumas bandas de reggae também. Os brasileiros têm muita alma. Você sabia que Charlie Brown Jr. é de Santos? Ah, eu não sabia. Infelizmente, Chorão, o cantor, e o Champignon, o baixista, morreram. Sim, infelizmente. Eles eram incríveis. As pessoas amam essa banda. Satellite, de 2001, é o grande sucesso comercial do P.O.D, com músicas que marcaram época, como Alive e Youth of the Nation. Como é para vocês tocar essas canções mais de duas décadas depois? Elas ainda fazem muito sentido para vocês? Essas são músicas que posso dizer honestamente que são atemporais. Elas falam de geração para geração, e as pessoas amam essas músicas. Acredito que, em termos de mensagem, Youth of the Nation é mais relevante agora do que quando a escrevemos, por causa de toda a violência, dos tiroteios nas escolas e tudo mais. Então acho que essa música sobreviveu porque é mais relevante. E, obviamente, é uma música foda. Veritas, o último álbum da banda, teve grande alcance e ótima recepção da crítica especializada. Esse feedback positivo estimula vocês? Ou não ligam para os críticos? Quer dizer, para um artista dizer que não se importa com os críticos, ele está mentindo. Mas, ao mesmo tempo, não é por isso que escrevemos música. Nós não escrevemos música para os críticos, prêmios ou reconhecimento. Nós escrevemos música porque é real da nossa alma, e escrevemos música que é real para nós. Mas também é um pedaço do nosso coração e alma. Então, quer você goste ou não, ainda é o que amamos. O P.O.D está na ativa há mais de 30 anos e com uma carreira consistente, lançando álbuns, sem pausas. O que mais motiva vocês a seguirem tão determinados? Os fãs. Quero dizer, ouça, somos artistas e sempre seremos criativos, estejamos no P.O.D. ou em outro projeto. E se os fãs do P.O.D. querem continuar nos ouvindo e indo aos nossos shows, por que pararíamos? É algo como: ‘ei, sabe de uma coisa? Temos uma
Stryper retorna ao Brasil com turnê que celebra 40 anos de história; veja datas e locais

A banda californiana Stryper, ícone mundial do hard rock, volta ao Brasil em extensa turnê para comemorar 40 anos de carreira. O grupo fará shows no Brasil entre julho e agosto, sempre acompanhada de mais duas bandas importantes do rock/metal cristão: Narnia (Suécia) e Bride (EUA). A realização é da Vênus Concerts com a En Hakkore Records. Os shows do Stryper no Brasil acontecem em São Paulo (dia 27/07 no Vip Station), Curitiba (dia 28/07 no Tork n’ Roll), Porto Alegre (dia 30/07 no Teatro Armigs), Belo Horizonte (dia 1º/08 no Mister Rock) e Rio de Janeiro (dia 2/08 no Sacadura 154). As entradas para as apresentações do Stryper no Brasil podem ser adquiridas no site do Clube do Ingresso. Formado em 1983, o Stryper se consolidou como uma das bandas mais influentes do rock/metal cristão, abrindo caminhos para o gênero e conquistando um público fiel ao longo das décadas. Com sucessos como To Hell with the Devil, Honestly e Soldiers Under Command, a banda se destaca pela qualidade musical e pela energia de suas performances ao vivo. Seu compromisso com a fé e o hard rock oferece uma base de fãs globais e de respeito dentro da indústria musical. A formação atual conta com três membros originais, incluindo os irmãos Michael Sweet (vocais, guitarra) e Robert Sweet (bateria), além de Oz Fox (guitarra). O baixista veterano Perry Richardson (ex-guitarrista do Firehouse) completa o Stryper que volta ao Brasil. Nos últimos anos, o Stryper manteve sua relevância com lançamentos impactantes, como Even the Devil Believes (2020) e The Final Battle (2022), álbuns que receberam aclamação da crítica e dos fãs. Com letras profundas e instrumentais marcantes, a banda continua a evoluir sem perder a essência que a tornou um fenômeno mundial. Hoje, mais de 40 anos depois de emergir da cena do sul da Califórnia, o Stryper continua a gravar, fazendo turnês e se apresentando para fãs dedicados em todo o mundo. A turnê que comemora 40 anos do Stryper também passou pelo México, Costa Rica, Colômbia, Chile, Uruguai e Argentina. SERVIÇO Stryper (EUA) + Nárnia (Suécia) + Bride (EUA) em São Paulo Data: 27 de julho de 2025 Local: Estação Vip | Rua Gibraltar, 346 – Santo Amaro Entrada * Stryper (EUA) + Nárnia (Suécia) + Bride (EUA) em Curitiba Data: 28 de julho de 2025 Local: Tork n’ Roll | Avenida Mal. Floriano Peixoto, 1695 – Rebouças Entrada * Stryper (EUA) + Nárnia (Suécia) + Bride (EUA) em Porto Alegre Data: 30 de julho de 2025 Local: Teatro Amrigs | Avenida Ipiranga, 5311 – Azenha Entrada * Stryper (EUA) + Nárnia (Suécia) + Bride (EUA) em Belo Horizonte Data: 1º de agosto de 2025 Local: Senhor Rock | Avenida Tereza Cristina, 295 – Prado Entrada * Stryper (EUA) + Nárnia (Suécia) + Noiva (EUA) no Rio de Janeiro Data: 2 de agosto de 2025 Local: Sacadura 154 | Rua Sacadura Cabral, 154 – Centro Entrada
Linkin Park anuncia três shows no Brasil e lança som inédito; ouça!

Curitiba, São Paulo e Brasília vão receber novos shows do Linkin Park no segundo semestre. O anúncio oficial aconteceu na noite de quinta-feira (27). As apresentações acontecem no dia 5 de novembro (Couto Pereira, em Curitiba), 8 de novembro (MorumBIS, em São Paulo) e 11 de novembro (Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília). A pré-venda exclusiva para membros do fã-clube LP Underground começa na próxima segunda-feira (31). A venda geral começa na quinta-feira (3). Na terça-feira (1), clientes Santander Private e Select, portadores dos cartões: Santander Unique Infinite; Santander Ilimitado Infinito; Decolar Santander Infinito; GOL Smiles Santander Infinito; Cartão American Express Gold Santander; Cartão American Express Platinum Santander; Cartão American Express Centurion Santander; Santander Único Preto; Santander Ilimitado Preto; Santander / AAdvantage Black, poderá comprar os ingressos em pré-venda exclusiva. Já a pré-venda para os demais clientes do banco Santander acontece na quarta-feira (2). Neste caso, todos os cartões são elegíveis, exceto os de viagens e PJ. Os clientes Santander podem parcelar em até cinco vezes sem juros, já os clientes em geral, contam com parcelamento de até três vezes sem juros. Tanto na pré-venda quanto na venda geral os ingressos estarão disponíveis a partir das 10h pelo site da Ticketmaster e a partir das 11h nas bilheterias oficiais (sem taxa de serviço). Será permitido comprar até seis ingressos por CPF, limitados a duas meias-entradas. Som novo Na esteira do anúncio dos shows, o Linkin Park também revelou um single novo e poderoso: Up From The Bottom. A faixa prepara o terreno para a edição deluxe de seu aclamado álbum From Zero, que será lançado em 16 de maio. Essa edição inclui três músicas inéditas e uma versão física expandida contendo cinco faixas ao vivo gravadas durante apresentações mais recentes.
Sami Chohfi lança turnê “Between Two Oceans” na Costa Rica, seguida de show no Brasil

Após turnês por quatro continentes, o artista norte-americano Sami Chohfi anunciou a turnê Between Two Oceans, com três shows marcantes na Costa Rica, que abre um novo capítulo em sua trajetória internacional. A jornada culmina com uma apresentação especial no festival Brazilian Bacon Day, onde Sami divide o palco com grandes nomes do rock nacional: Ira! e Charlie Brown Jr. Com músicas ouvidas na série SEAL Team, da CBS, Sami Chohfi entrega um som autêntico carregado de emoção, que atravessa fronteiras — entrelaçando rock alternativo e a força do grunge em uma trajetória forjada nos palcos do mundo. “Sempre sonhei em me apresentar em um paraíso tropical — entre dois oceanos lindos e um público que respira música”, comenta Sami. “Vou fazer sets acústicos intimistas que culminam em uma explosão de hard rock com minha banda costa-riquenha, Flashback. Mesmo antes de pisar lá, sinto que a Costa Rica carrega o mesmo espírito que vive na minha música, uma energia verdadeira, vibrante e cheia de alma. Já sinto essa conexão.” Logo após a turnê na Costa Rica, Sami retorna ao Brasil para uma apresentação especial no festival Brazilian Bacon Day , que acontece nos dias 17 e 18 de maio de 2025 , em Uberlândia (MG). O evento contará com grandes nomes do rock nacional, como Ira!, Charlie Brown Jr. e Biquíni, reunindo milhares de fãs em dois dias de música e gastronomia. Após palcos incendiários na Índia, Japão, Camboja, Singapura e Filipinas, Sami Chohfi segue sua missão de unir culturas com um rock visceral e carregado de emoção. Mais que um músico, Sami é um contador de histórias — sua vida entre fronteiras pulsa em cada verso, com intensidade, incidência e uma visão global única. No Brasil, Sami já se apresentou em cidades como São Paulo, Curitiba e Florianópolis, com destaque em festivais como MotoFest, HackTown, Guaçu Rock e Rock in Lago. Seja em formato solo ou com banda completa, Sami cria conexões reais com o público — entregando shows intensos e letras que tocam fundo. Sami está finalizando um novo álbum – pesado e urgente. Um disco que não faz concessões: riffs refinados e letras que dizem o que muita gente cala. O primeiro single chega em junho, pronto para quebrar o silêncio.
Nome de peso do Lollapalooza, Fontaines D.C. cancela shows no Brasil

A banda irlandesa Fontaines D.C., uma das atrações mais aguardadas do Lollapalooza Brasil, cancelou todas as apresentações na América do Sul, incluindo os dois shows em São Paulo (Lollapalooza e side show). Os shows na Capital estavam agendados para os dias 26 e 28 de março, na Audio e no Autódromo de Interlagos, respectivamente. O anúncio do cancelamento foi feito no Instagram do grupo, na noite desta segunda-feira (17). “Estou devastado em anunciar que, devido a uma hérnia de disco, precisamos cancelar nosso show no México amanhã à noite e nossas próximas datas no Chile, Argentina, Brasil e Colômbia”, escreveu o vocalista Grian Chatten. “Há anos que estou empolado para tocar nesses países lindos, e é muito doloroso estar aqui na Cidade do México sem poder subir no palco, mas hoje me informaram que preciso de atenção médica urgente. Somos muito gratos por todo o apoio de vocês.” Até o momento, o Lollapalooza Brasil ainda não divulgou um possível substituto, nem a política de reembolso para os fãs.
Entrevista | Mudhoney – “Por favor atualizem minha foto no Wikipedia”

Uma das bandas mais autênticas e influentes da geração grunge, o Mudhoney está prestes a chegar ao Brasil para apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Ainda há ingressos disponíveis. O último álbum do Mudhoney, Plastic Eternity (2023), será uma parte importante do repertório da apresentação, mas o setlist não está 100% definido. Segundo o vocalista, Mark Arm, a banda pretende cobrir diferentes fases da carreira, resgatando músicas do início e dos anos intermediários. “Temos 35 anos para cobrir. Trabalho duro”, brincou o artista em entrevista ao Blog n’ Roll. Além de falar sobre o show, Mark Arm relembrou uma situação inusitada que viveu no Brasil: durante uma passagem pelo país, ele percebeu que havia esquecido sua guitarra nos Estados Unidos, mas só se deu conta disso ao abrir o case vazio em São Paulo. “Imediatamente pensei que alguém tinha roubado minha guitarra”, contou. A solução foi improvisar com instrumentos emprestados, um dos quais aparece na foto de sua página na Wikipedia até hoje, fato que o incomoda bastante. Na mesma entrevista, Mark Arm compartilhou suas expectativas para os shows no Brasil e relembrou momentos marcantes da trajetória do grupo. Quais são suas expectativas para os shows no Brasil? Você já tem um set list definido? Não temos um set list pronto em particular, mas temos uma ideia geral e esperamos nos divertir. Pretende priorizar algum álbum? Tocaremos uma boa quantidade de músicas do último disco, Plastic Eternity, mas tocaremos coisas dos primeiros álbuns e dos anos intermediários. Temos 35 anos para cobrir, é um trabalho duro. Você se recorda de alguma história memorável no Brasil? Você já veio com o Mudhoney e também com o MC5. Uma vez voamos para cá e eu tinha um case de guitarra muito pesado, tipo um case tipo bigorna com metal ao redor. E estávamos na passagem de som em São Paulo e abri meu case e ele estava vazio. Eu imediatamente pensei que alguém tinha roubado minha guitarra. E fiquei, tipo, puta merda. Então meio que me recompus, isso foi antes de ter um celular que ligasse para o exterior e confirmasse. O André Barcinski (jornalista) me ajudou a ligar para casa e perguntei para minha esposa se ela poderia descer e dar uma olhada na sala da banda. E lá estava a guitarra. O case era tão pesado que não percebi que não tinha uma guitarra dentro. E como você conseguiu tocar? Tive que pegar emprestada as guitarras das pessoas. Na foto principal da minha Wikipedia estou com uma das guitarras emprestadas daquela turnê, uma SG. Eu não tenho uma SG, toco com uma Gretsch, por favor atualizem essa foto. Foi uma estupidez da minha parte esquecer essa guitarra. Mudhoney sempre foi uma das bandas que representou o grunge de uma forma mais autêntica e crua. Como você descreveria a evolução do som da banda desde o começo até hoje? No começo, nós apenas pensávamos em nós mesmos como uma espécie de banda punk rock e underground, nós não pensávamos nessa coisa chamada grunge. Isso nem era uma coisa que existia em termos de marketing ainda. Nós apenas sentíamos que fazíamos parte daquela tradição underground realmente ampla que incluiria Butthole Surfers, Sonic Youth, Big Black, The Replacements, entre outras. Quero dizer, essas são algumas das bandas mais conhecidas, mas tinha também Killdozer e Scratch Acid, além de muitas australianas como Feedtime, The Beasts of Suburban, The Scientists e Cosmic Psychos. Essas eram as coisas com as quais sentíamos afinidade. Assim como nossos amigos em Seattle, Portland e Vancouver. Seattle foi o centro das atenções entre o final dos anos 1980 e o início dos anos 1990. Você acha que um novo movimento de bandas como o grunge é possível hoje? Eu não sei. Claro, tudo é possível. Para muitos críticos musicais, Mudhoney é o padrinho do grunge. Você acha que Nirvana, Alice in Chains, entre outros, teriam existido sem vocês? Sim, Alice in Chains estava em um caminho diferente. Quer dizer, eles começaram em meados dos anos 80. Pelo menos esse nome estava por aí, sabe, eles não mudaram o som. Acho que originalmente eram mais como uma banda de glam metal. O Soundgarden existia bem antes do Mudhoney começar. Eles eram contemporâneos do Green River. As pessoas estariam tocando música, quer existíssemos ou não. Mas o Mudhoney tem uma grande influência nessa geração de músicos, mesmo soando diferente, certo? Sim, acho que há muitas bandas de Seattle que soam diferentes o suficiente para nós. Pearl Jam, que são grandes amigos nossos, eles não soam como nós. Então talvez nós os influenciamos de uma forma que eles disseram: ‘nós não queremos soar assim. Isso não nos levará a lugar nenhum’. (risos) A morte de Kurt Cobain foi o começo do fim do grunge ou houve outros fatores que contribuíram para a perda de força da cena? Sim, tenho certeza. Essa foi uma lápide fácil de colocar e não acabou com nada para mim. Só me deixou terrivelmente triste. A energia do Mudhoney no palco é uma das mais comentadas sobre coisas dos fãs. O que você sente quando está no palco? É difícil colocar em palavras o que sentimos. É só que não consigo realmente analisar e destilar em algo que seja, mas é um show muito bom e o público gosta, então, nós nos alimentamos uns dos outros. Como se sentíssemos a energia deles. Espero que eles sintam a nossa. E isso meio que, conforme o show avança, fica meio mais forte e intenso. Esse é o marcador de um ótimo show. Como essa experiência ao vivo evoluiu ao longo dos anos? Ficamos muito mais velhos, não sou nem de longe tão flexível quanto costumava ser. Minhas articulações doem de vez em quando. Dói meu tornozelo e meu quadril. Não quero ter uma conversa de velho, onde fico sentado e reclamando, mas realmente me dói toda vez que acordo. Mas, por exemplo, acho que quando você envelhece, tem um entendimento melhor disso. Quando você é mais