Bruna Pena faz reflexão sobre o perene e o efêmero em Get Me In The Wind
A cantora e compositora curitibana Bruna Pena mergulha entre o eletrônico, o pop e o indie na envolvente e sensual Get Me In The Wind. A faixa é uma reflexão entre o efêmero e o perene e consolida uma das marcas do trabalho da artista: representar as sensações de uma geração em busca de conexão, com o mundo externo e também com o interno. O novo single vem para somar a uma carreira que se iniciou em 2009 nas bandas Janela Oval e Hot Beigal Shop e passa ainda por uma atuação como roteirista e diretora na Salted Films. Desde 2022, a artista vem revelando uma série de novidades onde seus três lados – musical, lírico e visual – se encontram de forma inédita. Bruna Pena está pronta para apresentar ao público suas canções mais intensas, viscerais e sinceras e conta com mixagem e masterização de Vivian Kuczynski. As novas faixas já estão disponíveis para streaming via Dorsal Musik.
Bruna Pena se inspira em relações para refletir sobre a vida na internet
Uma ironia sopra pelas frestas e deixa a pergunta quicando: “eu sinto ficções?”. Scrooling é a provocadora nova faixa de Bruna Pena, cantora e compositora curitibana que começa a revelar suas primeiras canções solo após uma longa vivência musical e no audiovisual. O single, já disponível nas principais plataformas, ganha um clipe com roteiro, direção e edição da própria artista. “Screw” e “scroll” se fundem em Scrooling, em uma letra que usa e abusa das novas palavras de amor. Um amor medido na ponta do like e na borda do meme, que dança em looping infinito no ritmo do algoritmo. Com produção de Rodrigo Lemos (Lemoskine), a música aposta em uma sonoridade com sons cinematográficos e ritmos nostálgicos, como o jazz e a bossa. “No videoclipe, aparece tudo aquilo que o algoritmo entrega. Tudo o que nos prende nesse chip de conteúdo pré selecionado e que, se não tomarmos tento, rouba nosso tempo”, resume Bruna. O lançamento se une a Tu Dum, canção que inaugurou a nova fase da cantora mostrando a intensidade das suas composições embaladas por influências do indie pop, lo-fi e acid jazz. Pena dialoga com as sensações de uma geração em busca de conexão, e na sua música há de sobra. A novidade chega para somar a uma carreira que se iniciou em 2009 nas bandas Janela Oval e Hot Beigal Shop. Bruna também é roteirista e diretora na Salted Films. Ao longo de 2022 e 2023, a artista irá revelar uma série de novidades onde seus três lados – musical, lírico e visual – se encontram de forma inédita. “Na pandemia, mergulhei nas minhas entranhas. Com um punhado de medo num bolso e uma caneta Bic no outro, eu escrevi. Linhas que subiam e desciam em picos de amor, terror e euforia. Sílabas viravam acordes. Palavras, melodias”, relembra. Agora, a artista está pronta para apresentar ao público suas canções mais intensas, viscerais e sinceras. São faixas intimistas para dançar sozinho ou acompanhado ou cantar ao pé do ouvido. Entre subidas e descidas da timeline, memes, trends e relacionamentos no aleatório, Bruna conta com mixagem e masterização de Vivian Kuczynski. As novas faixas já estão disponíveis para streaming.
Bruna Pena une indie pop, lo-fi e acid jazz em single Tu Dum
A cantora e compositora Bruna Pena lançou seu primeiro projeto solo com uma sequência de singles e clipes, onde apresentará a intensidade das suas composições embaladas por influências do indie pop, lo-fi e acid jazz. Sua primeira faixa, Tu Dum, é uma canção imagética que ganha um clipe igualmente potente, narrando as sensações mais cruas e os sentimentos mais viscerais que se passam entre cérebro e coração. A novidade chega para somar a uma carreira que se iniciou em 2009, quando teve sua primeira banda, a Janela Oval, seguida dos projetos Hot Beigal Shop e Six Pack Squad. Atualmente, Bruna é roteirista e diretora na Salted Films. Ao longo de 2022 e 2023, a artista irá revelar uma série de novidades onde seus três lados – musical, lírico e visual – se encontram de forma inédita. “Na pandemia, mergulhei nas minhas entranhas. Com um punhado de medo num bolso e uma caneta Bic no outro, eu escrevi. Linhas que subiam e desciam em picos de amor, terror e euforia. Sílabas viravam acordes. Palavras, melodias”, relembra. Gravada inicialmente no celular, a canção ganhou corpo com a produção atenta de Rodrigo Lemos (Lemoskine), onde sons cotidianos, os foleys, como a batida do coração, viraram o beat e o groove que acompanham a faixa toda. Estes elementos materializam o encontro da música com o cinema que Bruna traz consigo. “Tu Dum nasceu palavra, som e imagem. Na obra de Carol Castanho, um coração bordado em um raio-x de tórax, vi materializado meu estado de frio e soco na barriga. Era amor ou ansiedade? Era hormônio ou demônio? Tu dum, Tu dum, Tu dum no meu ouvido. Onomatopeias, trava-línguas, idiomas, sotaques, ironia… Brincadeiras fonéticas e semânticas foram parar no caderno, enquanto imagens se criavam no meu cérebro. Rimar palavra com palavra, palavra com imagem. Esse era o jogo de Tu Dum. Venceu quem entendeu que o amor que a gente sente é a única coisa que a gente ganha”, resume Bruna, que assina desde a composição e produção da música até a direção criativa, roteiro e montagem do videoclipe. Bruna Pena dialoga com as sensações de uma geração em busca de conexão, e na sua música há de sobra. Tu Dum é a primeira canção solo da artista, já disponível nas principais plataformas de música.